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MDB quer aliança para a prefeitura, mas ninguém sabe quem manda de fato no União Brasil

O sonho de consumo do MDB é ter na aliança que disputará a prefeitura de Rio Branco, na eleição para para prefeitura de Rio Branco, no próximo ano, com as conversas passando pela indicação do vice na chapa do Marcus Alexandre (MDB), o União Brasil. Acontece, que ninguém sabe ao certo quem é que manda no partido. O senador Alan Rick (UB), presidente da executiva regional, veta a aliança, sob o argumento que partidos de esquerda estão na coligação do MDB, e diz que ele definirá para onde irá o União Brasil. O presidente do diretório municipal, deputado federal Fábio de Rueda (UB), sustenta que a indicação para formação de alianças para a disputa da prefeitura de capital cabe ao diretório municipal. Já teve, inclusive, conversa com o MDB. O mesmo aconteceu com o deputado federal licenciado Eduardo Veloso (UB), que também já conversou com o MDB. Inclusive, sua esposa, a médica Rejane Veloso é vista com simpatia no MDB para ser a vice da chapa. Para deixar claro, não houve até o momento nenhum acordo firmado entre MDB e UB. Até porque, enquanto não se desatar este nó sobre quem manda no União Brasil no Acre, o partido não pode avançar em alianças. Esse é um assunto a ser definido pela direção nacional do UB. Até lá, tudo ficará no campo das especulações. O presidente do MDB, Flaviano Melo, diz que o partido está de portas abertas para receber Fábio Rueda. Novos capítulos virão.


BOLSA DE BOATOS


Na bolsa de boatos correu a conversa que o deputado Eduardo Veloso (UB) pode ser tornar secretário de uma pasta importante no estado. Se é verdade, não sei, mas foi muito estranho este afastamento do Veloso do cargo sem mais e sem menos.


PESQUISA NÃO É FIXA


Em todas as pesquisas deste ano o candidato Marcus Alexandre liderou. A oscilação dos números é natural. Não é fixa. Importa manter distância dos adversários. Claro que, os números registram um momento, a partir de abril é que se terá números consolidados. Se vai ganhar, é com o eleitor, mas é um nome competitivo.


PERIGO DAS PESQUISAS


A pesquisa não elege ninguém, mas é uma referência do momento de aceitação de uma candidatura a prefeito. O perigo para os adversários, é quando um deles lidera na pré-campanha e continua liderando na campanha propriamente dita, porque mostra claramente tendência eleitoral.


UNIDADE DO GOVERNO


Foi um ponto para a candidatura do Alysson Bestene (PP) a retirada do professor Minoru Kinpara (PSDB) do páreo, o que o deixa como único candidato do governo para a PMRB.


PARA VALER


Quem jogou com as fichas que a candidatura de Alysson Bestene para a PMRB era só balão de ensaio, perdeu. Vai com tudo para o jogo.


SEM ESTRUTURA


O problema não é o Minoru Kinpara, mas o PSDB, que não disporia de uma forte estrutura para a disputa da PMRB. Foi a medida acertada do Minoru em não ser candidato.


VICE NA MESA


Os nomes da médica Rejane Veloso e do deputado federal Fábio de Rueda, são os mais citados dentro do MDB para vice na chapa do Marcus Alexandre (MDB). Mas são apenas hipóteses, nada ainda concretizado.


NÃO É SIMPÁTICO


Escuto até de aliados do prefeito Mazinho Serafim que o seu candidato a prefeito não é simpático, e que terá de redobrar esforços se quiser o eleger. Mas como o Mazinho é um craque em transferir votos, é aguardar.


JOGO DURO


Ontem, tive informação de uma alta figura do poder de que o primeiro escalão do governo e diretores serão enquadrados, na base do que, quem não quiser apoiar a candidatura do Alysson para PMRB, peça para sair.


VELHA MÁXIMA


É a velha máxima da FPA, que por conta disso ficou 20 anos no poder: quem quiser provar do meu pirão, terá que provar do meu cinturão.


ACABA O CÓDIGO PENAL


O senador Márcio Bittar (UB) vai apresentar uma PEC para anistiar todos os criminosos, fanáticos, que depredaram a sede dos três poderes, inclusive, o seu, o Legislativo. Equivale a liberar geral o crime, acabar com o Código Penal e deixar todos livres para cometerem o crime que bem entenderem. O Bittar extrapolou dessa vez o limite da razoabilidade.


NÃO CREIO


Não creio que esse monstrengo de impunidade chegue nem a tramitar no parlamento. E o Márcio Bittar faz uma confusão sobre as situações jurídicas do Bolsonaro e do Lula. O Lula teve os atos do seu processo nulos por fórum indevido (não foi absolvido); o Bolsonaro foi condenado por crimes eleitorais (duas vezes) e se encontra inelegível por 8 anos. Casos distintos.


CADA QUAL NO SEU QUADRADO


Embora discorde frontalmente dessa PEC que libera a prática de atos ilegais, respeito a posição divergente do senador Márcio Bittar (UB), porque na política é assim, cada um no seu quadrado. O contraditório é essencial.


AINDA É A MAIOR LIDERANÇA


Mesmo fora do poder, o ex-governador Jorge Viana (PT) continua a ser a maior liderança da oposição, basta ver que foi o segundo colocado na disputa para o governo.


BEM PROVÁVEL


É cedo para afirmações, ninguém sabe o que pode acontecer até lá, mas se o Gladson Cameli fizer as pontes de Xapuri e Brasiléia – a de Sena Madureira está pronta – é sim um forte aspirante a ficar com uma das duas vagas para o Senado, que estarão em disputa em 2026.


QUEM MAIS DEFENDEU


O deputado Pedro Longo (PDT) – que exerceu o papel de líder informal da bancada do governo na ALEAC – foi quem mais defendeu o governador Gladson dos ataques da oposição.


COORDENADOR DA CAMPANHA


O secretário de Educação, Aberson Carvalho, deve ser um dos coordenadores da candidatura de Alysson Bestene (PP) a prefeito de Rio Branco. Habilidoso, político, foi uma boa escolha para a função.


LONGE DA POLARIZAÇÃO


Na pesquisa interna do PSB o Marcus Alexandre (MDB) lidera folgado seguido do prefeito Tião Bocalom. O deputado Jenilson Leite (PSB) chegou perto dos 10 por cento, mas ainda longe da polarização.


TUDO PARA 2024


O candidato do MDB, Marcus Alexandre já teve conversas com o União Brasil, nas figuras do presidente do diretório municipal Fábio Rueda, e do deputado federal Eduardo Veloso. Mas nada fechado em termos de aliança, apenas conversas.


METAS DO BOCA


O prefeito Bocalom tem duas metas políticas: a reeleição e disputar o Senado em 2026. Fala em ser candidato a deputado federal, como disfarce. Conheço um pouco do Boca.


COMBINAR COM O ELEITOR


A primeira meta, que é ser reeleito, o prefeito Tião Bocalom tem de primeiro combinar com o eleitor em 2024.


GRATA SURPRESA


Quem foi uma grata surpresa na tribuna neste primeiro período desta legislatura, como bom orador, foi o deputado Afonso Fernandes (PL). Fez a defesa do governo de forma pontual.


DOBRADINHA CERTA


Uma dobradinha está certa para 2026. O senador Sérgio Petecão (PSD) apoiará a vice-governadora Mailza Gomes (PP) ao governo, com recíproca. O outro candidato ao Senado da Mailza é o Gladson.


LEVOU UMA LOBA


Falando no senador Sérgio Petecão (PSD) parece que levou uma loba (sic) do governo, na propalada parceria para apoiar a candidatura de Alysson Bestene (PP). Até aqui só viu vento.


FRASE MARCANTE


“Simplicidade é o último degrau da sabedoria”. Khalil Gibran.


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