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Burro ou idiota?

Aliados do deputado federal Márcio Bittar (PSDB) pensam ser o deputado federal Henrique Afonso (PV) idiota ou burro. Só pode ser. Ou não o convidariam para a aliança do PMDB-PSDB-PP, com a falsa expectativa que o candidato ao governo do grupo não foi escolhido. A chapa majoritária está definida: Márcio Bittar (PSDB) governador e Gladson Cameli (PP) ao Senado.


Precisa definir
O deputado Walter Prado (PROS) precisa se definir claramente quem apoiará a deputado federal, se a deputada federal Antonia Lúcia (PSC) ou o Roberto da Princesinha (PROS).


Minha opinião
 O Walter Prado pode até ficar nesse jogo duplo até a convenção, mas, quando se iniciar a campanha o Walter cairá nos braços da candidatura da deputada federal Antonia Lúcia (PSC).


Coisas interessantes
Se o TCE vasculhar algumas prefeituras do Vale do Acre sobre as relações com cooperativas, gráficas, fornecedoras de medicamentos, os auditores encontrarão fatos nada republicanos.


Fala muito
Corre entre a população várias historinhas interessantes dessas verdadeiras ações entre amigos, mas, só uma auditoria comprovaria os boatos. Com a palavra, a presidência do TCE.


Só boato
O presidente do PSDC, José Afonso, desmentiu forte boato que corria ontem, na Aleac, que o PSDC formaria com a oposição. “Não tem sentido, somos governo”, negou Afonso no telefone.


Pau quebrou
Mas, nem tudo era um mar de flores. Os sindicatos lotaram a Aleac e aos gritos pediam a retiradas de projetos da Saúde, Educação e Segurança Pública, sob alegação de prejuízo.


Confronto verbal
Professores da CUT e do movimento “Acorda Educação”, trocaram adjetivação pesada, de “safado” para cima, por discordarem sobre o projeto do governo. A CUT era a favor.


Espatifado geral
Discórdia grande foi no Projeto da Segurança, que dava 3 mil reais de aumento para os Procuradores do Estado e Defensores Públicos, 1.500 reais para delegados e zero para a PM.


Ira dirigida
A ira dos sindicalistas era dirigida à Chefe do Gabinete Civil, Márcia Regina, à qual acusavam de privilegiar sua categoria, dos Procuradores do Estado, com um mimo mensal de 3 mil reais.


Equiparação, já!
Do outro lado o deputado Walter Prado, que é Delegado de Polícia, (PROS) defendia que os delegados só aceitassem reajuste igual dos Procuradores, naquela do meu pirão primeiro.


Ninguém quis votar
Chegou a um ponto de ebulição que nem os deputados da base do governo queriam votar as matérias polêmicas, o que levou o líder do governo a retirar de pauta para maior discussão.


Só perfumaria
Os projetos polêmicos acabaram sento retirados de pauta e só voltam após discussão e aprovação das categorias envolvidas, o que deverá esticar o período legislativo.


Dedução que se tira
O episódio mostra que faltou ao governo ter tido uma discussão ampla com as categorias envolvidas, porque, pelo descontentamento geral, se essa discussão aconteceu não chegou a um consenso. Um ponto deve-se observar, também, nisso tudo: o governo não pode ir além do seu limite orçamentário. E outro ponto é que os secretários das pastas relativas aos projetos deveriam ter comparecido à Assembléia Legislativa para explicar e não deixar a base do governo no fogo. A ausência é que levou à confusão e a deixar todo mundo de cara para o ar.


Perita em embromação
O deputado federal Gladson Cameli (PP) tem uma funcionária treinada para inventar desculpa a quem pede passagem. Após alguns minutos, retorna dizendo não haver vaga. Bem treinada!


Combinaram com o eleitor?
Pelo que se nota das falas da deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB) e do senador Anibal Diniz (PT), já ganharam a eleição. Combinaram com os eleitores e com os outros candidatos?.


Grande disputa
A grande disputa não será pelo governo, onde o Tião Viana entra como franco favorito, mas, para o Senado, onde o candidato do governo terá uma para duríssima com a oposição.


 


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