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Por valorização, Policiais e Bombeiros do Acre protestam durante edição do GCF Task Force

Foto: David Medeiros/ac24horas
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Militares estaduais, policiais civis, policiais penais e bombeiros realizaram na manhã desta segunda-feira, 19, um ato público em frente à Universidade Federal do Acre (Ufac), em Rio Branco, cobrando do Governo do Acre valorização profissional e recomposição salarial.
O protesto ocorre no mesmo local onde está sendo realizada a 15ª Reunião Anual da Força-Tarefa dos Governadores para o Clima e as Florestas (GCF Task Force), evento internacional que reúne autoridades do Brasil e do exterior.


Em entrevista ao repórter do ac24horas, David Medeiros, o presidente da Associação dos Militares do Estado do Acre, Kalil, destacou os principais pontos de reivindicação do movimento. “Hoje, as forças de segurança representadas aqui nas pessoas dos policiais militares, policiais civis, policiais penais e bombeiros militares, brigamos por dois pontos em comum: a desoneração do BH (banco de horas) e também o reajuste geral anual, que trata da recomposição salarial diante da perda inflacionária”, destacou.


Ao ser questionado sobre a continuidade das mobilizações, o dirigente sindical afirmou que o movimento não se encerrará com o protesto desta segunda-feira. “Nós temos essa programação desse ato de hoje, e ao longo da semana estamos promovendo outros atos. Aqui na Ufac, novamente estaremos na sexta-feira, a partir das oito da manhã provavelmente, para poder continuar com o nosso grito, o nosso ato pela valorização desses operadores de segurança pública”, acrescentou.

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Outro que também participou da manifestação foi o policial penal Leandro Rocha, que classificou o protesto como um “grito de socorro”. “Aqui é um grito de socorro para os operadores de segurança pública, a polícia militar, a polícia civil, a polícia penal e os bombeiros militares. Nós estamos há algum tempo lutando pela valorização, no qual inclusive foi até promessa do governador valorizar a segurança pública, no que diz respeito à valorização salarial”, afirmou.


“Nós estamos lutando por um direito, que é a recomposição salarial, é um direito constitucional, e também a desoneração tributária do banco de horas, com o valor da hora trabalhada atualizada e conforme tratado na lei. Nós precisamos que o governador se sensibilize à nossa causa. Nós estamos abertos ao diálogo com o governador, precisamos sentar com o mesmo para que a gente possa negociar. O governo chamou os deputados da segurança pública, da base, da comissão de segurança pública, mas não apresentou nenhuma proposta à nossa categoria de segurança. Então a gente está aqui dando continuidade ao nosso manifesto em prol de sensibilizar o governo”, acrescentou.



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