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Os candidatos do Marcus Alexandre na escolha do vice 

Com o PSD, praticamente, inclinado a apoiar a candidatura de Alysson Bestene (PP) para prefeito de Rio Branco, num acerto que passou por uma conversa ontem (10), com a vice-governadora Mailza Assis (PP), o líder das pesquisas para a PMRB, ex-prefeito Marcus Alexandre (MDB), terá que correr na busca de novas alianças partidárias, de onde possa tirar um nome para vice que seja palatável perante a opinião pública. Atualmente, apenas PT, PV e PSOL estão, oficialmente, na aliança do MDB. Isso deixa o Marcus numa situação difícil.


Não pode escolher um vice saindo do PT, PSOL e PCdoB, sob pena da sua candidatura ser puxada para baixo. PT e PCdoB são hoje na capital dois paus secos na política, que se um candidato majoritário se escorar neles vai cair junto. Ter um vice desse grupo, iria reforçar o discurso das candidaturas da direita e extrema-direita, que a sua saída para o MDB foi apenas uma questão estratégica. Os dirigentes do MDB e do Marcus Alexandre sabem disso. A busca de novos aliados e a escolha do vice, passam assim a ser o foco principal da candidatura do Marcus Alexandre (MDB) a prefeito. O jogo começou a ser jogado.


QUEM ESCOLHE É O ELEITOR


O fato da aliança do PSD não acontecer com o MDB, não é o fim do mundo para a candidatura do Marcus Alexandre (MDB), a qual os votos são pessoais e não com base em alianças partidárias. A candidatura do Marcus continuará forte, independente, dessa aliança PSD-PP. Para prefeito, o eleitor vota no candidato, e não por ter ao seu lado um ou outro partido.


MDB ESPERAVA


A decisão do senador Sérgio Petecão (PSD) de não apoiar a candidatura do Marcus Alexandre (MDB) a prefeito não causou surpresa no MDB. “Quando na última reunião do PSD com o MDB o Petecão foi para cima do muro, a gente já esperava ele se juntar ao governo”, destacou ontem ao BLOG, uma importante liderança do MDB.


ÁGUA NA FERVURA


O acordo de parceria política acontecido ontem entre o senador Sérgio Petecão (PSD) e a vice-governadora Mailza Assis (PP) foi como água na fervura na possibilidade do prefeito Tião Bocalom disputar a reeleição pelo PP. Chegou a hora do Bocalom acordar para essa realidade.


ADVERSÁRIO NÚMERO


Numa canoa em que estiver o senador Sérgio Petecão (PSD) não há lugar para o prefeito Bocalom. Petecão não quer conversa política com o Bocalom, e ele sabe muito bem disso.


INFLUÊNCIA ZERO


Se alguém se arvorar ser o pai da criança na fechada aliança do senador Sérgio Petecão (PSD) com a vice-governadora Mailza Assis (PP), para apoiar o Alysson Bestene (PP) para o governo, falta com a verdade. A aliança está acontecendo em cima de parcerias políticas com foco na eleição de Senado, em 2026. É a realidade.


NÃO VAI PELO ENCANTO


Tudo é política. A aliança PSD-PP se dará exclusivamente em cima de cargos no governo. É a política de São Francisco, na base do é dando que se recebe. Claro que em troca, o senador Sérgio Petecão (PSD) vai ganhar espaços generosos na máquina estatal.


ATÉ QUE ENFIM


Parece até que enfim a vice-governadora Mailza Assis (PP) está saindo dos muros do seu mundinho evangélico, para ampliar seu cenário político e criar uma identidade própria. Sua carreira sempre foi trilhada debaixo das asas do ex-marido James Gomes. Essa sua aliança com o senador Petecão mostra que despertou para sair do isolamento.


RUIM PARA O MINORU


A aliança PSD-PP será ruim para o professor Minoru Kinpara (PSD), que estava sonhando em ser o vice na chapa de Alysson Bestene. O PSD passa a ser o aliado prioritário para indicar o vice de Alysson.


RADICALISMO DUPLO


O Hamas não reconhece o direito legítimo de Israel de existir. E Israel não reconhece o direito da Palestina de formar um estado soberano e mantém, há décadas, Gaza sob um cruel bloqueio aéreo, terrestre e marítimo. Quando o radicalismo é duplo, a violência tende a eclodir, com mais sangue e mais mortos de ambos lados de famílias inocentes. Só a lamentar.


COMO QUALQUER OUTRA


É delírio de fanático religioso jogar com esse episódio, como sendo uma “guerra espiritual”. É balela. É uma guerra como qualquer outra e com a morte de muitos inocentes.


AVAL DO GLADSON


O encontro entre o senador Sérgio Petecão (PSD) e a senadora Mailza Assis (PP) aconteceu com aval prévio do governador Gladson. Um movimento desse não ocorreria sem o seu sinal verde.


O PT ENVELHECEU


O que tem acontecido com o PT é que as suas principais lideranças envelheceram e o partido não formou novos quadros. Os antigos “meninos do PT” são hoje respeitáveis senhores, distantes das lides políticas.


FORA DA POLÍTICA


O ex-prefeito James Gomes, que já não tem em Senador Guiomard a força política que teve, terá dificuldade de tornar competitiva a campanha da irmã e prefeita Rosana Gomes para disputar um novo mandato, que terá como adversário o bem avaliado ex-vereador Gilson da Funerária.


MUNDO DA FANTASIA


Os radicais de extrema-direita e aliados de Bolsonaro, vivem num mundo de eterna fantasia. Perderam a eleição, o Bolsonaro está inelegível, e continuam no palanque das fake-news, como se o Lula não tivesse ganhado a eleição. Virou patologia.


FRASE MARCANTE


“A preguiça anda tão devagar que a miséria facilmente a alcança”. Ditado sul-americano.


CONSELHO POLÍTICO


O dirigente regional do Ministério da Pesca, Paulo Ximenes, não dá prego sem estopa. Foi o primeiro do PSD a pular na canoa da candidatura de Alysson Bestene a prefeito, integrando o seu Conselho Político. Ximenes, é ligeiro!


GARANTIA DO MANDATO


Quem vai segurar o PP para o candidato que apoiar para a prefeitura de Brasiléia é a deputada Maria Antônia (PP), por um motivo relevante: é a única parlamentar do PP na região.


POLARIZAÇÃO CERTA


Em Tarauacá, a polarização pela disputa da prefeitura deverá acontecer entre o médico Rodrigo Damasceno (PP) e a prefeita Néia (PDT), ela com a gestão em alto desgaste popular.


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