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Navegando em céu de brigadeiro no parlamento 

O GLADSON não apenas foi eleito com folga no primeiro turno, mas também conseguiu eleger aliados, que serão majoritários na Câmara Federal e na Assembleia Legislativa. Na ALEAC, pode mandar um projeto loteando a Lua que será aprovado, tão é a folga de votos que terá. Não terá a mesma oposição ferrenha que teve no primeiro mandato, porque deputados importantes que lhe faziam oposição ou foram derrotados ou não estarão mais no parlamento estadual, como o deputado Jenilson Leite (PSB), que perdeu a eleição para o Senado. 


O cenário é de céu de brigadeiro. Se não fizer um bom segundo mandato não será por falta de apoio parlamentar. E, é bom que faça um mandato promissor, porque não terá mais a pandemia para lhe ancorar, como no seu primeiro mandato no Palácio Rio Branco.


NOMES COTADOS


RÔMULO GRANDIDIER, no Gabinete Civil; Aberson Carvalho, na Educação; Paulo César, na Segurança, são nomes citados na composição do segundo governo do Gladson. Nomes que deram certo no primeiro mandato.


QUEM NÃO CERTO TEM DE SAIR


SECRETÁRIO que num prazo de carência de quatro anos não se destacou na gestão, não há como o governador Gladson segurar. Quem não decolou, não vai decolar.


ALAN RICK


AS URNAS reservaram ao futuro senador Alan Rick (União Brasil) o papel de ser oposição ao governo do Lula. Pode-se não gostar de suas posições, mas ninguém pode lhe tirar o direito de não querer apoiar o Lula e o de contestar ações do judiciário. E, ademais, a oposição é essencial em todo governo. Assim, é na democracia.


É ESSENCIAL


NA POLÍTICA, é essencial ser ter posições firmes. O condenável é o político com mandato mudar de posição ao sabor de quem chega ao poder, porque nunca será respeitado. Dono de mandato não pode ficar no muro.


NOME PARA A PMRB


O EX-DEPUTADO Ney Amorim (PODEMOS) tem mostrado intenção, nas conversas com seu círculo mais próximo, de ser candidato à PMRB, na eleição de 2024.


BASE NA CAPITAL


NEY tem jogado com os argumentos de que não pode ficar sem mandato e fora do cenário político, sob pena de desaparecer, E, ainda que, sua base é na capital.


PROJETO INOVADOR


O PROJETO do prefeito Tião Bocalom de construir em um dia 1001 casas populares, é inovador, e pode minorar o problema do déficit habitacional na capital.


TEM QUE SER OUSADO


O GESTOR que dá certo é o ousado, não aquele que fica no eterno arroz com feijão. Essa ação do Bocalom vai quebrar a mesmice do acomodamento administrativo.


PAZ PARA GOVERNAR


A PRESENÇA da Mailza Gomes como vice-governadora vai permitir ao governador Gladson Cameli ter a garantia de que, ele não terá problemas no relacionamento, ao longo da sua administração. Terá paz para governar.


ARMOU E SE DEU MAL


O PRESIDENTE do PL, Valdemar da Costa Neto, armou e se de mal com a chicana de propor a anulação de metade das urnas eletrônicas. Seu partido pegou uma multa de 22 milhões de reais por litigância de má-fé e a ação foi rejeitada. A eleição acabou, não terá golpe militar, e ponto final. O resultado não terá volta.


É MUITA INGENUIDADE


É SER MUITO ingênuo pensar que ficar se manifestando pela intervenção militar, pela volta da ditadura, na porta dos quartéis, as Forças Armadas iriam para as ruas.


NÃO ACABOU


É, entretanto, um erro imaginar também que a derrota do Bolsonaro significou o enterro da direita no país, o bolsonarismo vai sobreviver como movimento; e se o Lula não fizer um bom governo, pode voltar ao poder.


DOBRADINHA CERTA


PELO que se tem ouvido de deputados, a chapa formada por Luiz Gonzaga (PSDB) para presidente e Nicolau Junior (PP) de primeiro-secretário, tem maioria dos votos na ALEAC. Não há clima para chapa alternativa.


A SABER COMO SERÁ NA ALEAC


OS VEREADORES Emerson Jarude (MDB) e Michelle Melo (PDT) foram um calo na gestão do prefeito Tião Bocalom. A saber como será o comportamento de ambos, como deputados, em relação ao atual governo.


PAUTADA EDUCAÇÃO


Ninguém se admire se a deputada federal eleita Socorro Neri (PP) tiver uma boa atuação no parlamento, principalmente, na defesa das pautas da Educação.


NÃO FOI RECONHECIDO


NENHUM parlamentar trouxe tantos recursos para o estado como o senador Márcio Bittar (União Brasil). Mas fez uma avaliação errada ao focar que com isso, ele seria reconhecido ao ponto de ser representado na chapa majoritária que disputou o governo. Apostou errado.


PERDEU O PODER DE BARGANHA


O MDB perdeu o poder de barganha para abrir conversa e ter participação no governo, por um motivo: o Gladson tem votos de sobra na sua base parlamentar.


MENOR QUE ENTROU


O MDB saiu menor do que entrou na última eleição, além de perder os dois deputados federais que tinha, ficou distante de ganhar a eleição para o governo.


NÃO É OPORTUNISMO


NÃO É oportunismo o apoio do senador Sérgio Petecão (PSD) ao futuro governo do Lula, com seu voto no Senado. Nunca escondeu que não votaria no Bolsonaro.


RECONHECIMENTO INTERNACIONAL


NÃO CONCORDO com algumas das pautas que defende, mas não posso deixar de reconhecer que a Marina – que pode ser ministra do Meio-Ambiente – é uma personalidade de prestígio e reconhecimento internacional no meio ambiental. Muito respeitada.


FOI PARA O SAL


COM a vitória do Lula já foi para o sal o projeto de ligar Cruzeiro do Sul à Pucalpa (Peru) cortando a Serra do Divisor, defendido pelo senador Márcio Bittar (União Brasil). A Marina é totalmente contra a obra.


INTUIÇÃO


É O NOME do novo livro do jornalista Nelson Liano, que mostra na obra que o autoconhecimento é acessível a todos os campos religiosos através da meditação. O Nelson é um espiritualista, uma pessoa do bem.


TUDO É COPA


O BRASIL estreia logo mais. Vamos sair das pautas negativas do golpismo para a beleza contagiante do futebol. A eleição nacional tem o dom de unir a todos.


FRASE MARCANTE


“Os homens fazem as leis, mas as mulheres fazem os costumes.” Ditado francês.


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