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Eber: “Aumento é pisar na população”

O deputado Eber Machado (PDT) entrou no debate sobre o reajuste do preço das passagens de ônibus com a acusação de que a atual planilha em cima da qual as discussões estão acontecendo, trazem números irreais para beneficiar os empresários do transporte coletivo, em detrimento da população pobre, que é majoritária no uso ônibus. Eber considera que qualquer reajuste que vier a ser dado no preço da passagem é um golpe contra as famílias humildes e defende que as entidades que integram o Conselho Tarifário votem a favor que se mantenha o preço atual. “Se o salário do pobre não sobe, como arrochar ainda mais o seu orçamento?”. Eber Machado diz ser preciso uma ampla mobilização popular para evitar um novo aumento do preço das passagens, em coletivos sujos, velhos e que prestam um serviço de baixa qualidade para o povo.


MAIS UMA FRENTE DE BRIGA
O atual governo vai fechando o seu ciclo como um dos mais belicosos do Acre. Depois de entrar em brigas com várias categorias, como PM, servidores do Pró-Saúde, servidores terceirizados, engenheiros civis, entre outras, no descer da ladeira arma uma briga de graça com a OAB-AC. Eu não consigo entender o que o governador ganha com tanta briga.


ESTRATÉGIA ERRADA
E no caso da OAB-AC, que emitiu uma nota de repúdio, na defesa do falecido advogado Ruy Duarte, atacado de graça, sem nenhum sentido, o governo adotou uma estratégia errada de bater num morto, quando deveria deixar a discussão centrada no vereador Roberto Duarte (MDB).


DECISÃO PROFISSIONAL
Sobre a celeuma envolvendo a declaração de apoio do professor Carlos Coelho, um dos coordenadores da campanha do senador Sérgio Petecão (PSD) à candidatura do deputado Ney Amorim (PT), no segundo voto, ele esclarece que atende clientes que lhe procuram, por atuar no mercado de consultoria desde o ano de 2017 e não a grupos políticos.


ATOS SECTÁRIOS
Coelho diz em nota enviada à coluna que “é triste ver que em tempos de mudança da nova política, ainda existam pessoas que insistem em praticar atos sectários”. Cita a decisão da coordenação da campanha de Gladson Cameli (PP) de lhe tirar de todos os grupos de Zap, o isolando. “Mandei uma mensagem a eles, perguntando se também não querem meu voto”.


DECISÃO EMPRESARIAL
O professor Coelho enfatiza ser a sua decisão empresarial e afirma que, da mesmo forma que presta ser iço a um cliente da oposição poderia prestar ao candidato Marcus Alexandre (PT), sem problema. “E os políticos da oposição que apoiam o Ney, como ficam”? Pergunta Coelho.


NEY AMORIM TRANQUILO
Conversei ontem com o deputado Ney Amorim (PT) sobre o episódio da adesão do professor Coelho à sua candidatura. Ele se disse surpreso com tanta divulgação a este respeito: “eles nem imaginam quantos políticos da oposição estão me apoiando em todo Estado”, pontuou.


NINGUÉM SE ENTENDE, ESSA É A VERDADE!
As declarações abaixo do professor Carlos Coelho, que vinha integrando o âmago da campanha do candidato ao governo, senador Gladson Cameli (PP), mostra que o clima dentro da oposição é de confusão e muita confusão. Ninguém se afinou em relação ao Senado.


É A MAIS PURA VERDADE
É a mais pura verdade que a quase maioria dos deputados estaduais, candidatos á ALEAC, a deputado federal, vereadores de todos os municípios do interior da oposição fecharam acordo com a candidatura ao Senado do Ney Amorim (PT). Frequento a todas as sessões da Assembléia e presencio a caravana de vereadores e candidatos a deputado que em romaria vêm se reunir com o Ney. Esta questão do apoio do professor Coelho, no caso, é fichinha na história.


NÃO TEM CONVERSA
Estive ontem num papo com o deputado Gehlen Diniz (PP) sobre a discussão para uma aliança a estadual entre PP e MDB. Me disse que isso está descartado e que o PP não vai entrar numa chapa para eleger apenas os quatro candidatos a deputado do MDB. “Esqueçam isso”, afirma.


GOLPE EM CURSO
O deputado Gehlen Diniz (PP) vê esta tentativa de aliança entre PP e MDB com o um golpe dos emedebistas. Querem eleger quatro deputados estaduais para ficarem mandando na Assembléia Legislativa, num governo do Gladson Cameli (PP), denunciou Gehlen.


ENQUANTO ISSO
E enquanto a oposição briga em confusões pequenas, o candidato ao governo, Marcus Alexandre (PT), visita universidades públicas e particulares, reafirmando apoio ao ensino superior. Convidou representantes das universidades a participarem da construção do Plano de Governo.


FATO NOVO
A campanha do Coronel Ulisses Araújo (PSL) ao governo não está parada, mas precisará de um fato novo para polarizar com o Marcus Alexandre (PT) ou Gladson Cameli (PP).


“QUER SER O ZÉ MANDÃO”
A frase acima eu ouvi ontem de um político da oposição, sobre a pressão que o MDB está fazendo para obrigar o PP a entrar numa coligação na disputa de vagas de deputado estadual: “Luis Carlos, isso é a velha prática do Vagner Sales de querer ser o Zé Mandão da oposição. É candidato a Estadual, a filha a Federal, a mulher é suplente do Márcio Bittar, e ainda quer ditar o que o PP tem de fazer? O Vagner é igual besouro, ronca, mas não faz medo. O problema é que o MDB não montou chapa de deputado estadual e querem pegar o PP como burro de carga. O MDB está sem chapa e sem saída. Vivem na base da ameaça para conseguir o que querem, mas desta vez vão quebrar a cara novamente, como quebraram na questão do vice. O PP não será besta de se coligar para perder deputados”. Foi um comentário que ouvi e faz sentido.


SANGUE QUE NÃO SE AFINA
O próprio deputado Raimundinho da Saúde (PODEMOS) já disse que “não gosta” do governador. Então não é surpresa que parta para lhe desgastar ainda mais na saúde, ao incentivar e promover uma greve no Hospital do Juruá, marcada para o próximo dia 22.


SÓ DESGASTE E MAIS NADA
O resultado será como no Pró-Saúde, toda movimentação, protestos, não deu em nada. No Hospital do Juruá é que não vai dar mesmo, porque o vínculo dos servidores é com a empresa religiosa que o administra e não com o governo, e podem ser demitidos a qualquer momento.


NÃO PODE SER IRRESPONSÁVEL
O grupo religioso do Hospital do Juruá não recebe em dias o que lhe é devido pela Secretaria de Saúde e seria irresponsabilidade não partir para o corte de gastos. Se o deputado Raimundinho pensa que pode mudar o panorama com greve, se equivoca. Perda de tempo.


EXTREMA CONFIANÇA
Ainda mais que o grupo religioso que administra o Hospital do Juruá é da extrema confiança do governador. O deputado Raimundinho da Saúde quer projeção eleitoral em tempo de eleição. O que na política é até natural.


TEMA ESPINHOSO
O combativo vereador Roberto Duarte (MDB) formalizou ontem na ALEAC um pedido de impeachment do governador, com o argumento jurídico que descumpriu a Lei de Responsabilidade Fiscal, gastando em salários além do permitido. É um pedido espinhoso.


FALTAM VOTOS
Quando o pedido dá entrada na ALEAC deixa de ser jurídico para ser político. Mesmo passando na Comissão de Constituição e Justiça a matéria vai esbarrar na falta de votos na oposição, a base do governo é majoritária e deve derrubar o pedido de impeachment, ainda que bem fundamentado.


FAZ PARTE DO JOGO
Analisando o fato pelo lado político faz parte do jogo, a oposição usa as armas que tem.


CAVALO DE TROIA
O PCdoB busca no PSB uma tábua de salvação para completar a sua chapa de deputado estadual e com isso eleger parlamentares. Resta saber se o PSB receberá o Cavalo de Troia


DISCURSO POLÍTICO
O deputado Lourival Marques (PT) critica o endereçamento de emendas para ramais para a Delegacia Regional do MAPA, sob argumento que não tem equipe técnica para gerir 90 milhões de reais. Chama de “irresponsabilidade”. O grito é na verdade pela direção do MAPA ter sido indicação do senador Gladson Cameli (PP), e sobre cujo órgão o PT não tem influência.


PERDEU O CONTROLE
Em um duro discurso ontem o deputado Gehlen Diniz (PP) diz que o Estado perdeu o combate contra a violência urbana. Cita que diariamente se registram execuções. E sem computar os assaltos, sequestros e roubos e furtos. Gehlen traçou um quadro negro da violência.


VAMOS RESSALTAR
Entrando na seara. Não sei como algo que parecia que tinha engrenado retrocedeu. E olhe que a Polícia Militar e a Polícia Civil não deixaram de agir. O governo reaparelhou as polícias com componentes que faltavam como coletes, carros e armas e há o recrudescimento da violência.


UM TRABALHO INCESSANTE
A deputada Leila Galvão (PT) é incessante na cobrança de melhorias para a região do Alto Acre. É uma petista que não se furta de cobrar do governo do seu partido por obras que acha que devem ser realizadas. Por isso terá cacife para pedir votos naquela região à sua reeleição.


LEÃO VELHO E SEM DENTE
Os integrantes do PP estão vendo como fogo de palha as ameaças do MDB, por conta do PP ter recusado uma coligação a deputado estadual. O MDB, depois da patuscada do Coronel Ulisses Araújo (PSL), ficou sem força na oposição, uma espécie de leão velho e sem dentes.


E OS OUTROS, SENHORES DO CHICOTE E CUTELO?
Em postagem endereçada à coordenação da campanha do candidato ao governo, senador Gladson Cameli (PP), o professor Carlos Coelho, que vem sendo alvo de manifestações negativas pela declaração de apoio ao candidato a senador Ney Amorim (PT), faz uma série de indagações, acusações, que a coluna transcreve: “Já que me tiraram dos grupos (redes sociais), significa que não querem mais o meu apoio para o Gladson, né? Parabéns! Já estão eleitos! Não vi vocês se preocuparem em punir o Márcio Bittar quando acusou o Gladson e sua família, que tinha 30 milhões de reais para a campanha e que o senador Sérgio Petecão (PSD) tinha recebido 1 milhão de reais do Fernando Lage. Já que não fizeram nada, significa dizer que, tudo o que ele disse é verdade? Sejam verdadeiros e honestos, vocês sabem que a Charlene Lima, pré-candidata á deputada federal pelo PTB tem declarado que não apóia o Petecão. O que fizeram? Nada! Ficaram omissos. Temos muitos deputados estaduais, vereadores e dirigentes de partidos de oposição que também apoiam o Ney Amorim (PT) e vocês se calaram. Não sei em quem confiar. Mandei um áudio para vocês, preocupado no esvaziamento da apresentação da chapa majoritária neste próximo final de semana, em função da indefinição da chapa proporcional para deputado estadual entre PSD-PP- MDB e hoje o teor está estampado nos grupos sociais. Qual o objetivo disso? Dia 7 de outubro saberemos quem tem razão. Ok?”


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