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Petistas dão como certa a ida do PDT de Tchê para o lado de Cameli

Embaixadinhas com bola furada
O deputado federal César Messias (PSB) fez três embaixadinhas com bolas furadas. Disse que nunca falou que não seria candidato a prefeito de Cruzeiro do Sul. Falou sim, falou para o governador Tião Viana; e este comunicou aos partidos da FPA, na última reunião no município, que ele não aceitou disputar a prefeitura. A segunda embaixadinha do César com bola furada foi garantir a candidatura de um prefeito que tem 70% de rejeição popular, Mano Rufino (PSB), em Sena Madureira. A outra embaixadinha com bola murcha foi anunciar o prefeito Roney Firmino como sendo do PSB, com este já tendo assinado ficha no PR da ex-deputada Antonia Lúcia. O César Messias é bom para coordenar sua campanha, a dos outros fica muito a desejar.


Não paga porque não quer
É falso o argumento do prefeito André Hassem (PP) de que não efetuou alguns pagamentos porque a Câmara Municipal não aprovou o orçamento municipal, que enviou fora do prazo. Legalmente pode sim usar parte do orçamento não aprovado até que a peça seja votada.


Outra conversa
Se o prefeito André Hassem não quer pagar os servidores é uma outra conversa.


Ver aonde vai
Um aliado do prefeito de Senador Guiomard, James Gomes (PP), revelou ontem numa conversa que a tendência é que espere as primeiras pesquisas após o carnaval para decidir se segue ou não com a candidatura do empresário Jorge Catalan (PP) a prefeito, que não decola.


Segue firme
O presidente do PDT, Luiz Tchê, faz ironias quando petistas o dão como peça certa no tabuleiro do senador Gladson Cameli (PP) para a disputa do governo em 2018. “Se são bons em previsão deveriam jogar na Mega-Sena e acertar”, dispara Tchê com o seu bom humor.


Comemorar o que?
Nesta segunda-feira o PMDB faz um “ato de comemoração” por suas três décadas, no auditório da Aleac. Hoje, não tem muito a comemorar, com o partido tendo suas principais figuras atoladas na Lava-Jato. O auditório da Aleac veio a calhar, lota com trinta pessoas.


Ninguém é intocável na coluna
Quem não quer ser alvo de comentários não saia candidato a cargo eletivo, vá vender banana frita, ser Pastor evangélico, volte a apresentar programa de televisão, porque no momento que entra no parlamento passa a ser figura pública e não imune às críticas ou às notícias negativas.


Se abrir a boca……
Se este empresário entrevistado no Ac24horas que não quis se identificar, contar o que sabe sobre a ajuda financeira de campanha complicaria um importante Pastor evangélico, e candidatos a deputado estadual e deputado federal do grupo. Recursos não contabilizados.


Tendência que se afunile
Há uma corrente de dentro do PT que, defende o apoio do partido à candidatura do professor Camilo (PCdoB), para a prefeitura de Plácido de Castro. Paulinho Almeida (PT), ex-prefeito, uma das alternativas, não teria conseguido resolver seus problemas na justiça.


Não há mais clima
Uma das figuras mais importantes do PT comentou que, embora seja um gestor esforçado, com todos os problemas judiciais que carrega, a tendência é o partido não dar legenda ao prefeito de Acrelândia, Jonas da Farmácia (PT), para que venha disputar a reeleição.


Inversão da valores
O Tijolinho,figura folclórica de eleições para o governo e prefeitura da Capital desabafou que não quer mais saber de política. Há uma inversão de valores, a política que não quis saber dele, não lhe dando nenhum mandato.


Eleição mais qualificada
A disputa da prefeitura de Cruzeiro do Sul já é mais qualificada, durante a campanha acontecem debates na televisão que, praticamente, param a cidade. Como verbaliza bem e é seguro na defesa das suas teses, Henrique Afonso (PSDB), leva vantagem sobre os demais candidatos.


Alvo principal
Nos debates que vão acontecer na televisão na campanha, o candidato Iderley Cordeiro (PMDB), será o alvo principal das críticas e questionamentos, por ser apoiado pelo prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales (PMDB), que terá sua administração devassada.


Completamente descartado
O sonho do PT de ver o vereador Chico Batista (PDT) de fora da disputa pela prefeitura de Tarauacá vai ficar no sonho. O presidente do PDT, Luiz Tchê, diz que não admite nem discutir a possibilidade da candidatura sair para beneficiar o prefeito Rodrigo Damasceno (PT).


Atravessar a nado
Com a cidade cheia de problemas, ruas esburacadas, sujeira, lixo e mato, se a vereadora Fernanda Hassem (PT) não ganhar a prefeitura de Brasiléia deveria receber como castigo atravessar a nado o Rio Acre e montar uma banca de venda de saltenhas, em Cobija.


Decisão sem bom senso
Brigar por um aumento salarial para os professores é justo. Neste ponto não se pode questionar a presidente do SINTEAC, Rosana Nascimento, mas pode ser questionada por não querer iniciar o ano letivo e ameaçar com nova greve, num momento de grave crise econômica, apenas por uma questão pessoal. Falta bom senso ao fazer a ameaça.


Alto nível, um exemplo aos novos
O deputado federal Flaviano Melo (PMDB) pode ser criticado em vários pontos da sua carreira política, mas é um exemplo aos novos no seu comportamento nas entrevistas, comícios, programa de televisão: só debate em alto nível, não se conhece dele uma baixaria.


Novo rio grande do sul
Caso o governador Tião Viana tivesse cedido a pressão do SINTEAC por um aumento salarial ano passado, com certeza não teria pago o 13º salários dos servidores e estaria com o mês de dezembro atrasado, como aconteceu num Estado rico, como o Rio Grande do Sul.


Com quem vota a jéssica?
A deputada federal Jéssica Sales (PMDB) deixou o presidente do PMDB, Michel Temmer, quando mais precisava do seu voto para pôr na liderança do PMDB na Câmara Federal, um nome desatrelado da Dilma. Ela preferiu votar em Picciani (PMDB), espécie de porta-voz do Planalto. Resta saber se votará a favor ou contra a recondução de Temmer à presidência.


Votos majoritários
Por causa do presidente regional do PMDB, deputado federal Flaviano Melo, os votos do Acre na eleição para a presidência do PMDB devem ir em massa para Michel Temmer.


 Contextos diferentes
A deputada Eliane Sinhasique (PMDB) cumpre um bom mandato na Aleac, faz o seu papel de oposição. Entre isso e dizer que é suficiente para vencer a eleição para a PMRB há um abismo grande. Eleição majoritária tem um componente diferente, pesa muito a empatia com o eleitor, que para governador, senador e prefeito é mais exigente na escolha.


Fora de vice
A publicitária Charlene Carvalho (PV) descarta qualquer hipótese de aceitar ser vice na chapa do prefeito Mano Rufino (PSB). E refuga com um argumento forte, liderar as pesquisas entre os candidatos da FPA e de ser a única cara nova na eleição para a prefeitura de Sena.


O partido é que decide
O médico e ex-vereador Carlos Beirute (PR) diz que o comando do partido é que vai decidir se ele será ou não candidato a prefeito de Rio Branco. Beirute é um nome leve, de muitos amigos, e com livre trânsito, nas mais diversas camadas da sociedade. É aguardar a decisão do PR.


Café com Ney Amorim
Convidado, fui fazer uma visita ao presidente da Aleac, Ney Amorim (PT). Sobre notícias que pode ser candidato ao governo diz que, ninguém é candidato majoritário de si mesmo e que, este é um assunto que deve fluir naturalmente até 2018, sem nenhum tipo de imposição.


Sem interferência
Ney Amorim diz que vai continuar conduzindo a Assembléia Legislativa sem olhar a cor partidária e deixando os debates fluírem normalmente entre a oposição e a base do governo.


Caminhão de dinheiro
O ex-deputado Manoel Machado, depois de várias tentativas de disputar um novo mandato na Aleac, desistiu e com uma boa razão: “para alguém se eleger hoje deputado tem que ter um caminhão carregado de dinheiro”. Machado não falou nenhuma besteira.


Votação coerente
A vereadora Lene Petecão (PSD) merece ser olhada com respeito,porque não arredou o pé da linha da oposição na Câmara Municipal de Rio Branco,ao contrário de alguns colegas. Político tem que ter um lado, posições claras e não ficar pulando de galho como macaco.


O tempo passa
Avaliação sensata fez o ex-senador Nabor Junior (PMDB) ao ser derrotado para o Senado, não disputando mais eleição, porque sabe que os tempos são outros. No seu tempo se conquistava os votos com o verbo e agora só se tiver muita verba. E como nunca foi de comprar votos, saiu da política. Nas minhas quatro décadas de jornalismo político situo o ex-senador Nabor Junior como um dos melhores exemplos de homem público, saiu do governo sem uma mácula. São poucos hoje os políticos com o seu perfil. Depois da sua aposentadoria o PMDB, no Acre, embicou.


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