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A cidade do povo será o curral eleitoral do ex-deputado Jamil

Concordando, em parte
A Juíza de Direito Luana Campos é uma magistrada que causa orgulho, porque não teme bater de frente com o poder, quando é na defesa da lei. Nada que fez na sua área de atuação merece reparo. Mas, quero discordar de uma posição sua de que a liberação de presos sem tornozeleiras (não lhe cabe comprar, mas ao IAPEN) para as festas de fim do ano, não é um componente que pode aumentar a violência no período. As estatísticas mostram que em quase todos os delitos como assaltos, roubos, furtos, latrocínios, sempre tem alguém que está em regime penal do semi-aberto. Mesmo com longa ficha criminal!. Não creio que vigilância da PM vai inibir este índice. Se a lei é benevolente, se o Juiz tem que seguir a lei, é outra história, mas a turma do semi-aberto está em todas. Vamos torcer para não ocorrer neste fim de ano.


É o rito processual
O prefeito de Senador Guiomard, James Gomes, condenado por improbidade administrativa e com direitos políticos suspensos por 5  pode até ser afastado pela justiça eleitoral, como pede o Juiz Afonso Branã, mas ganha o recurso e vai apresentar a sua contestação no cargo. Espere!


Desfecho final em longo tempo
A condenação que suspende os direitos políticos do prefeito James Gomes e da sua esposa Mailza Gomes é uma condenação em primeira instância, sobre a qual cabem dezenas de recursos até chegar ao STF e, não tenho dúvida que, até a decisão final vai bem além de 2018.


Farta jurisprudência
Existe uma farta jurisprudência de que, em condenações de primeira instância, o sentenciado recorre no cargo. É o que deve acontecer no caso do prefeito James Gomes. Não será difícil para o advogado Gilson Pescador, um dos craques da área eleitoral, emplacar a premissa.


Mesma situação
E na mesma situação estará a condenação da mulher do prefeito James Gomes, Mailza Gomes, que enquanto não sofrer sentença definitiva pelo STF, permanecerá como primeira suplente do senador Gladson Cameli (PP), com todos os direitos políticos assegurados.


Santa ingenuidade!
O comando da PM está sendo ingênuo em ficar confrontando o deputado federal Werles Rocha (PSDB) por conta do último reajuste da tropa. Ser atacado pelos coronéis da PM, politicamente, é tudo que o Rocha quer: sair como defensor dos cabos, soldados e sargentos.


Especialista em jogar iscas
Um Oficial da PM tem que ganhar bem mesmo, passa muito tempo na caserna até chegar no topo da promoção. Mas, explicar isso para a tropa não é fácil, e o deputado Werles Rocha (PSDB) virou um especialista em jogar iscas políticas. O pior é que o outro lado engole.


Uma ou outra modificação
Marcus Alexandre (PT), Eliane Sinhasique (PMDB), Tião Bocalon (DEM), Francineudo Costa (PSDB) são os nomes postos até aqui para a disputa da prefeitura de Rio Branco. Pode aparecer ainda um candidato do PSOL e outro do REDE. O jogo a ser jogado é este.


Não se pode tudo
Um prefeito não pode tudo, existe a lei acima dele. Mas, parece que o prefeito de Epitaciolândia, André Hassem, mesmo sendo advogado, se esqueceu deste princípio básico. Tanto esqueceu que dia 30 será julgado pela Câmara Municipal e poderá até ser cassado.


Falha de comunicação
O comerciante que encontro é praguejando contra o governo por conta da alíquota do ICMS. Isso pode ter reflexo em 2016. O governo pecou em não debater à exaustão o novo modelo com os comerciantes, por certo não teria hoje a grande enxurrada de críticas.


Passa a ser favorita
Acho improvável, mas em política não tem o impossível.  Pago para ver. Se a oposição fechar em cima de uma única candidatura à prefeitura de Sena Madureira, entrará na eleição como favorita. Na última eleição para o governo a oposição ganhou os dois turnos para o governo.


Na capital, o santo é de barro
As eleições para a prefeitura da Capital sempre foram acirradas entre o PT e os adversários. Por isso, mesmo fazendo uma boa gestão, o prefeito Marcus Alexandre (PT) não vá pela cabeça dos “cuecas apertadas” e das “calcinhas apertadas” do seu partido de que já ganhou.


Falta liderança
Vez por outra vejo alguém do PMDB na defesa de que os partidos de oposição deveriam apoiar a deputada Eliane Sinhasique (PMDB) à PMRB. Seria uma tese interessante se a Eliane fosse uma liderança inconteste na oposição, o que não é, pode até vir a ser no futuro, hoje, não.


Falta uma liderança inconteste
O que falta na oposição acreana é uma liderança que esteja acima de todos os partidos, que seja ouvida e respeitada, o último com o requisito, o ex-senador Nabor Junior (PMDB), há muito abandonou a política. A oposição acreana não tem um líder com o seu carisma.


Saída honrosa
O deputado Gehlen Diniz (PP), ao defender que o candidato a prefeito pela oposição em Sena saia de pesquisas de opinião pública, na verdade está buscando uma saída honrosa para a sua candidatura a prefeito, que não decolou, não conseguindo a polarização que esperava.


Fiscal e não empreiteiro
Chega e-mail explicando nota da coluna e pedindo uma correção: “o candidato a prefeito de Senador Guiomard, Jorge Catalan (PP), não é empreiteiro como foi publicado, mas fiscal de obras, sendo um exigente quando se trata de qualidade”. Democraticamente fica o registro.


Estava muito exposto
O Pastor da Igreja Batista do Bosque, Agustinho Gonçalves, saiu mesmo do cenário político, onde causou muitos comentários e invejas. Vamos ver se resiste ficar fora dos palanques em 2016, quando alguns dos seus pupilos serão candidatos a cargos majoritários.


Curral eleitoral
O ex-deputado Jamil Asfury está montando um curral eleitoral na Cidade do Povo para tentar voltar à Assembléia Legislativa em 2018. O primeiro teste do “curral” será em 2016, com a candidatura da Pastora Sandra Asfury para a Câmara Municipal de Rio Branco.


O nosso Papai Noel subiu
O Natal deste ano perdeu um pouco da sua graça com a morte do Abelardo Vieira, o “Bebel”, a mais tradicional figura que se vestia de Papai Noel na Capital. Bebel era um ser maravilhoso, bonachão, eterno mestre de bateria do Bloco “Urubu Cheiroso”, flamenguista, mas acima de tudo uma figura humana divertida. Descanse em paz, meu bom amigo!. Hô-Hô-Hô…..


Ano político
Natal, Ano Novo, carnaval, depois começa o ano político e só vai parar na eleição. A disputa de vagas para a Câmara Municipal de Rio Branco não vai diferir de outras campanhas, com raras exceções, vai se eleger quem tiver esquema financeiro, grana. Liso não terá vez.


Balcão de negócios
Como os nossos deputados federais e senadores não fizeram a Reforma Política, um fato vergonhoso, permanece a regra das alianças proporcionais, que nada mais é do que um balcão de negócios para a maioria dos chamados partidos nanicos engordar os bolsos dos dirigentes.


Funciona assim
O dirigente do partido nanico troca o apoio político (mesmo sem serem donos de votos) por 200, 300, 400 mil, em espécie, com o candidato majoritário. Gasta um terço com os seus candidatos a vereadores e o restante coloca na poupança. Daí a ânsia de se criar partidos.


Como exigir seriedade?
Num quadro com estas regras políticas teremos sempre maus políticos com mandatos comprados. A primeira pergunta que um candidato escuta quando vai pedir o voto é: “vai me ajudar em que?”. Quem se eleger numa estrutura desta pode ser sério no parlamento?


A maioria voto assim
Não existe corrupção eleitoral só de uma mão. Se os candidatos compram os votos e porque alguém vende. Infelizmente, a compra e venda de votos virou uma nefasta tradição na Capital.


Ninguém levanta a cabeça
A Dilma levou o país ao buraco, ficando refém de políticos, isso nem se discute. Alguém acha que o Michel Temmer ou outro faria melhor que ela, num regime presidencialista, com mais de 30 partidos na Câmara Federal? Faria nada, ou libera emendas e dá cargos ou não governa.


Posando de vestal?
E fica o PMDB, com cinco ministérios posando de vestal da moralidade. O PMDB é tão culpado quanto o PT pela crise. Com o presidente do Senado, Renam Calheiros, e o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha, atolados na “Lava-Jato”, o PMDB tem moral de que?.


Uma missão difícil
O ex-deputado federal Osmir Lima é um expert em eleições no Juruá. Cruzeirense, era a região o seu reduto político. Sobre a eleição para a prefeitura de Cruzeiro do Sul, ele faz um vaticínio: “não será fácil derrotar o prefeito Vagner Sales, o conheço de muitas campanhas”.


Ninja, o mestre- sala do PMDB
O folclore político acreano é repleto de personagens interessantes, divertidos e marcantes. Para alguns era o “Zé do Burro”, mas para a maioria dos que o conheciam era simplesmente o “Ninja”. PMDB roxo. Passeata política sem o “Ninja” não tinha graça. Como um Mestre-Sala de uma escola de samba a apresentar a sua Porta-Bandeira em evoluções, o “Ninja”, com fantasias extravagantes ia à frente da passeata dançando, improvisando passos e apresentando o “15” ao público. Enquanto viveu exerceu este papel. Figuras como o “Ninja” não existem mais. As passeatas de hoje se assemelham a uma procissão, se arrastando sem alegria.


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