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Professores “enquadram” deputados por causa do orçamento para educação

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Professores representantes do Movimento Acorda Educação estiveram na manhã desta terça-feira (10), na Assembleia Legislativa para “enquadrar” os deputados sobre o orçamento de 2014 destinado a educação, além de cobrar apoio do parlamento sobre revisão do PCCR e pedir que seja definido onde e como o orçamento será aplicado.


Os educadores conversaram com os deputados Edvaldo Souza (PSDC), Marileide Serafim (PSL) e Geraldo Pereira (PT). Os representantes do Acorda Educação afirmaram que é preciso informar como e onde o recurso será aplicado por conta dos problemas existente no setor.


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“Não é segredo que a educação do Acre está amargando uma série de problemas e que precisam de uma solução emergencial, como por exemplo: falta de estrutura e segurança, isso sem falar no salário dos professores e servidores de apoio que está defasado, além das propostas do Executivo, durante a greve da educação, que não foram cumpridas”, afirmaram os professores.


Segundo o movimento, apesar de ter ficado acordado entre o executivo e a categoria, que representantes do Acorda Educação participariam das negociações e das definições de aplicação dos recursos o acordo não foi cumprido, sendo que apenas o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre (Sinteac) participou das reuniões. Os professores afirmaram que o Sindicato não atua de forma satisfatória por está atrelado ao Executivo.


“Nós temos uma entidade representativa apenas no papel, pois o Sinteac não defende os direitos da classe, sendo que atua apenas a mando do Governo do Estado”, disseram.


O deputado Geraldo Pereira (PT), falou aos educadores que a aplicação do orçamento da educação, cerca de R$ 930 milhões, tem que ser definido em uma conversa entre sindicato e o Governo.


“O orçamento tem que ser definido entre o sindicato e o governo, se isso não está ocorrendo, deve está havendo um problema de gestão do sindicato que deve representar toda a categoria”, declarou Pereira.


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