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Em qualquer hipótese

Seja pela FPA o senador Anibal Diniz (PT) ou a deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB), seja Tião Bocalon (DEM), Henrique Afonso (PV) ou Alércio Dias (PSD) pela oposição; quem sair para o Senado na eleição do próximo ano, terá uma missão duríssima: derrotar o deputado federal Gladson Cameli (PP) para senador. A análise é simples: é o único com uma base onde os seus adversários têm pouco espaço: os municípios do Vale do Juruá. Já na principal base dos adversários, Rio Branco, aqui é terra de ninguém, montou estrutura tem voto. Esse é o jogo.


Entra na FPA
Para se ter uma idéia, três deputados da base do governo já me revelaram em conversas informais, que vão votar no Tião Viana para governador e no Gladson Cameli (PP) para o Senado.


Cavalo manco
O que o deputado federal Gladson Cameli (PP) tem de fazer é cuidar mais de sua candidatura a senador, costurar alianças para a sua campanha, e se preocupar menos com a canoa furada sem cuia para tirar água, que é a candidatura a governador da aliança PSDB-PP-PMDB, na qual se integra. Gladson Cameli, lembre-se do velho ditado: não se aposta em cavalo manco.


Desafio a inteligência
Ao assistir o apresentador da TV-GAZETA, Alan Rick, ler a lista dos candidatos da chapinha dos nanicos para deputado federal, aumentou minha dúvida: se elegerem um é um baita milagre.


Fraca de dar dó
É uma chapa fraca de dar dó. No máximo quatro têm votos. Não é preciso nem ser um expert  em política para se chegar à conclusão prática: tem nome que bate no máximo nos 500 votos.


Ver o primeiro
O deputado Luiz Tchê (PDT) é um dos que melhor mexe com números eleitorais na Aleac. Quero ver primeiro para crer ele disputar a Câmara Federal numa chapa sem potencial.


Candidato a estadual
O presidente do PSDC, José Afonso, deverá ser candidato a deputado estadual. O PSDC vai buscar uma aliança com outros partidos da FPA, se não for possível, entrará no chapão do PT.


Vidro no sapato
O PSDC quer se juntar ao PCdoB. Pago para ver Eduardo Farias (PCdoB), Moisés Diniz (PCdoB) numa chapa com Eber (PSDC) e Edvaldo Sousa (PSDC), seria colocar vidro no sapato comunista.


Tapa e cara
Seria uma aliança tipo tapa e cara. O PCdoB entraria com a cara e o PSDC com o tapa.


Ruptura selada
Com o anúncio oficial da candidatura do deputado federal Henrique Afonso (PV) ao governo, ontem pela manhã, ficou selada a ruptura dos verdes com a FPA.


Nada de anormal
Não vejo a decisão da direção do PV sob o prisma da traição à FPA, aonde militou por longos anos, na política, todo o partido tem o livre arbítrio de buscar caminhos novos como o PV.


Não implica
O PT, principalmente, tem de respeitar a posição dos verdes. Para não quebrar pontes. Para que, se o Henrique Afonso (PV) não chegar ao segundo turno, volte a apoiar o Tião Viana.


“Povo que pede”
A deputada Antonia Sales (PMDB) confirmou ao blog a candidatura a deputada federal de sua filha, a médica Jéssica Sales (PMDB). “É o povo que pede para que ela seja candidata”, explica.


Pragmatismo político
O deputado Gilberto Diniz (PTdoB) é pragmático, quando fala em campanha: “não vou entrar numa chapa com quarenta nomes, por exemplo, em que a maioria não tem uma bicicleta”.


Jogo político
O Gilberto Diniz não diz nenhuma heresia, quem não tiver recursos financeiros é bom mesmo passar bem longe da campanha de deputado federal e deputado estadual que, não se elegerá.


 É disparado
A gestão do prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales, conseguiu na Aleac algo inédito, ser reconhecido como o melhor gestor do interior, tanto pela oposição, como na base do governo.


Virou unanimidade
Esse fato se repete na Capital, onde o prefeito Marcus Alexandre, surpreendeu, conseguiu no primeiro ano de mandato o reconhecimento positivo da população e até dos seus adversários.


Peso importante
Não é demais se prever que Marcus Alexandre terá um peso forte e positivo na eleição ao governo, como o principal apoiador da candidatura à reeleição do Tião Viana.


Peixe fora da água
Era como bem parecia ontem, o deputado federal Gladson Cameli (PP), no lançamento da candidatura do Henrique Afonso (PV) ao governo, numa mesa ao lado do Tião Bocalon (DEM).


Elogios e aliança
Henrique Afonso derramou elogios aos novos aliados, Tião Bocalon (DEM) e senador Sérgio Petecão (PSD), reafirmando a aliança e prometendo marchar junto com o grupo em 2014.


Estratégia verde
A estratégia da direção do PV é firmar a candidatura do Henrique Afonso na opinião pública até maio do próximo ano, ficar na frente de Bocalon nas pesquisas, e ser a cabeça da chapa.


Sem espaço
Nesse contexto o único caminho que resta à Chefe do Gabinete Civil, Márcia Regina, é deixar o PV, onde ficou sem espaço, já que ela vai apoiar a reeleição do governador Tião Viana.


Fica na prefeitura
Raciocinando numa lógica e na avaliação de políticos do Juruá, o prefeito Vagner Sales fica no cargo para apoiar a mulher Antonia Sales à Aleac e a filha Jésica Sales à deputada federal.


Pesos distintos
Político experiente, Vagner sabe que o apoio fora do poder e no comando do poder têm pesos diferentes. Por isso, concordo com a avaliação que fazem políticos do Juruá, que não renuncia.


Choradeira geral
Quem conversou ontem com os prefeitos do interior ouviu uma choradeira. Os recursos mal dão para pagar a folha. Não é de graça que a maioria apareceu em baixa na última pesquisa.


Quebradeira piora
E a tendência é que ficarão piores no próximo ano, transformando a maioria em péssimos cabos-eleitorais de seus candidatos. Como foram os ex-prefeitos do PT na eleição ao governo.


O jogo é no próximo ano
O quadro da disputa governamental ainda está se amoldando e só terá o seu contorno definitivo em maio de 2014, próximo das convenções, que serão em junho. Na FPA não há mais surpresa, Tião Viana (PT) será o candidato ao governo da FPA. Com a aliança do deputado federal Henrique Afonso (PV) com Tião Bocalon (DEM) e Sérgio Petecão (PSD), fica a dúvida quem encabeçará a chapa para o governo.  A outra chapa, com PP-PSDB-PMDB, terá o Márcio  (PSDB) ao governo. De concreto na oposição: terá mais de um nome para governador. 


 


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