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Unificar a linguagem

O deputado federal Gladson Cameli (PP) tem que definir urgente a linguagem política do seu partido. O seu porta-voz José Bestene defende e trabalha para que seja candidato ao governo. Já as declarações do Gladson vão na contramão: diz que não pensa nisso e disputará o Senado.


Posição clara
Da conversa que tive com os dois, pincei o seguinte: o Bestene sonhando ver o Gladson Cameli candidato único ao governo pela oposição e o Gladson bem temeroso e optando pelo Senado.


Ruim para seu eleitorado
Uma coisa é certa: ou o Gladson Cameli acaba agora de vez com esse canto da sereia de que dispute o governo ou vai deixar o seu eleitorado indeciso, completamente baratinado.


Grande adversário
Conversei ontem, com três dirigentes de peso da oposição sobre a disputa do Senado e ouvi o seguinte, unânime: “o grande adversário da oposição para o Senado será o Anibal Diniz (PT)”.


Contestação refutada
Contestei com a popularidade do nome da Perpétua Almeida (PCdoB), e os três refutaram: “Luis Carlos, seu partido é pequeno, sem estrutura, e ela disputará o Senado sem o poder”.


Refutado novamente
Lembrei que o Edvaldo Magalhães (PCdoB) foi candidato no guarda-chuva do PT e perdeu. E de novo refutado: “era um guarda-chuva furado. O grosso do PT não entrou na sua campanha”.


Comentário feliz sobre a disputa do governo
Comentário feliz ouvido ontem, atribuído a um empresário expert em política: “a oposição é forte e tem candidatos fracos. O governo tem um candidato forte e um partido (PT) fraco”.


Fora da política
O ex-deputado Hélio Lopes (PMDB) desfalcará a oposição, em Brasiléia. É detentor de um lote milionário de construções na “Cidade do Povo”, o que o deixará sem tempo para a política.


Candidato da região
O candidato a deputado estadual da oposição, em Brasiléia, deverá ser o famoso “Capeta”, ele deverá ter o apoio do prefeito Everaldo Gomes (PMDB), com chance de ser bem votado.


Não correrá só
O deputado Manoel Moraes (PSB) esqueça a esperança de ser o único candidato à Aleac pela FPA, em Xapuri. O ex-vereador Elivelton (PEN), com o apoio do PT, será candidato a deputado.


Surpresa boa
Se ela vai ganhar, isso é lá com o eleitor. Mas, se confirmada a candidatura da Procuradora do MP, Vanda Denir Nogueira (PP), a deputada federal, pela sua qualificação, é uma boa notícia.


Razões do PP
A direção do PP descarta a aliança com o PSDB-PMDB para a Câmara Federal, por um motivo matemático: sua chapa tem 11 candidatos, cinco com potencial, que só serviriam de escada.


Argumento com nomes
A argumentação dos dirigentes do PP é bem consistente: numa aliança em que estiverem o deputado federal Flaviano Melo (PMDB) e a Márcia Bittar (PSDB), ninguém do PP se elege.


Mesma matemática
Na recusa da aliança com o PMDB para a Aleac, o PP usa a mesma matemática: os candidatos do PP seriam engolidos pelos deputados Antonia Sales (PMDB) e Chagas Romão (PMDB).


Morte na praia
O argumento do PP se sustenta em números: na coligação PSDB-PMDB, as chances do PP fazer um deputado federal e um deputado estadual seriam bem remotas, morreriam na praia.


Informantes Vips
O deputado Werles Rocha (PSDB) se gabava ontem na Aleac que seus principais informantes contra atos dos secretários candidatos a deputado estadual têm a origem na base do governo.


Não está blefando
Conheço os bastidores da Aleac. O Rocha não blefa. O descontentamento na base do governo com os secretários candidatos criou um bolsão de resistência que o alimenta com denúncias.


Perdem o mote
Um dirigente da oposição falou ontem que, o que dificulta fazer pressão para o Tião Bocalon (DEM) retirar a sua candidatura ao governo é que, na oposição, lidera todas as pesquisas.


Versão do Segóvia
O deputado Denilson Segóvia (PEN) nega ter sido afastado da Igreja Quadrangular. “A intervenção administrativa foi eu que pedi e continuo nas atividades de Pastor”.


Contrapondo adversários
Segóvia rebate notícias que o deram como apeado pela direção nacional de todas as atividades da Igreja Quadrangular e substituído da sua função de Pastor. Fica assim dada a sua versão.


Belo gesto
O presidente da Assembléia Legislativa, Élson Santiago (PEN), praticou ontem um gesto belo e nobre, pediu desculpa pública de ofensas feitas ao deputado Gilberto Diniz (PTdoB).


Fica no plenário
O debate é natural, às vezes os ânimos se exaltam, mas devem ficar só no contraditório das idéias. E a Assembléia Legislativa não é nenhum convento de contritos monges Capuchinhos.


Discussão sem nexo
Não sei por qual razão insistem em atacar a volta do horário antigo com o tosco argumento que houve um “debate politizado”. Qual o Plebiscito ou Referendo que não é politizado?.


Quase completo
O deputado Walter Prado (PEN) diz que faltam apenas 12 quilometros entre Sena Madureira-Tarauacá (ainda no barro) para se completar o asfaltamento entre os dois municípios.


Bandeira poderosa
Prado, que faz o trecho semanalmente, acha que com a BR-364 pronta, será um trunfo poderoso na campanha de reeleição do governador Tião Viana, no próximo ano.


Jogando limpo
Virou uma discussão do sexo dos anjos. Se não for aprovado na Assembléia o projeto do deputado Luiz Tchê (PDT), que obriga o governo pagar a mixuruca emenda anual (mais para esmola que para emenda) de R$100 mi aos deputados, se acabe com essa farsa de manter essa rubrica no orçamento estadual. Ou o Parlamento se faz respeitar ou não se faz respeitar. Até porque o valor não vai para os bolsos dos deputados, mas, para entidades assistenciais.


 


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