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O cenário começa a tomar forma para a disputa da Prefeitura de Rio Branco

Quatro nomes já estão postos até o momento como aspirantes declarados a participar da eleição para prefeito da capital, no próximo ano. O prefeito Tião Bocalom (PP) já declarou que disputará a reeleição. Nada mais natural. Está no cargo. E promete uma arrancada na sua gestão para chegar na eleição do próximo ano melhor avaliado do que está sendo nas pesquisas atuais. Tem ainda dois verões para buscar deslanchar a sua administração. Outro que é candidato certo é o ex-prefeito Marcus Alexandre, com a novidade que não mais sairá pelo PT. Sentiu na pele o desgaste do PT na eleição para o governo, e mais recentemente, quando foi candidato a vice- governador na chapa do Jorge Viana. Já deu sua cota de sacrifício ao partido, não pode mais ficar se imolando a cada eleição. Sua filiação está entre o MDB e o PSD. Aparece liderando disparado todas as pesquisas para a PMRB, o que prova uma forte memória eleitoral no eleitor de quando administrou a prefeitura de Rio Branco.


Um terceiro nome é o do secretário Alysson Bestene (PP), que aposta no apoio do governador Gladson Cameli, que já andou anunciando sua simpatia pela sua candidatura. É o nome com mais apoio dentro do PP. Seu desafio é popularizar o seu nome entre o eleitorado. A sua escolha para coordenador da EXPOACRE é uma maneira que foi achada pelo bloco governista, para lhe colocar mais na mídia e procurar popularizar o seu nome.


O quarto nome é o do deputado Emerson Jarude (MDB), que já comunicou o desejo de disputar a PMRB ao seu partido. O maior entrave à sua candidatura não é nem não aparecer bem nas pesquisas, mas o fato de não ter a simpatia dos dirigentes do MDB, que já convidaram o ex-prefeito Marcus Alexandre a se filiar para ser candidato a prefeito. Sem o apoio partidário fica difícil ver seu nome homologado como o candidato do MDB à sucessão do prefeito Tião Bocalom. O quadro acima é muito prematuro, porque não se sabe ainda como é que ficarão as alianças. Mas são os nomes postos até aqui. Quem vai ganhar ou perder a eleição, isso é lá com as cabeças do povão. O jogo político está começando.


PACTO DE MATURIDADE
Ao acordarem que estarão juntos no mesmo palanque na defesa da candidatura do Marcus Alexandre a prefeito da capital, não importa em qual dos dois partidos estará filiado, se no PSD ou no MDB, seus dirigentes deram prova de maturidade. Aprenderam com a eleição estadual passada, quando pulverizaram os votos e foram esmagados.


GANHA FOLGADO
Conversei ontem com quem conhece muito o humor do PP; e me disse que, numa convenção o secretário Alysson Bestene ganhará fácil a indicação para prefeito se bater chapa com o prefeito Bocalom. Quem comandará o processo é a presidente do diretório municipal do PP, deputada federal Socorro Neri (PP), que não engole o Bocalom. Aliás, isso não é segredo.


MOSTRANDO A CARA
O Alysson Bestene já está mostrando a cara na busca de tornar popular sua imagem. Ontem, ele se fez presente cumprimentando os populares, no ato de multivacinação, em frente ao Palácio Rio Branco. Tem mais de um ano para projetar um perfil popular.


VITÓRIA DE PIRRO
Pelo que se viu, a manobra de deputados bolsonaristas de esvaziar o ministério do Meio Ambiente, torcendo que com isso a Marina renunciaria, furou duas vezes: Não vai renunciar. E mesmo que algumas atribuições atuais passem para outros ministérios, será ouvida antes de qualquer decisão sobre causas ambientais. Foi uma vitória de Pirro a da oposição, que conseguiu aprovar o projeto nas comissões legislativas.


PRINCIPAL CONSELHEIRO
O senador Márcio Bittar (UB), que vestiu a toga de crítico mordaz do governo do Gladson, defende que o prefeito Tião Bocalom não deixe o PP e brigue para ser o candidato do partido à reeleição, enfrentando o governador Gladson e o seu grupo.


NÃO É PRECISO PENSAR MUITO
Numa disputa pela PMRB em que estejam como candidatos o Marcus Alexandre, o Alysson Bestene e o prefeito Tião Bocalom, não é preciso nem pensar duas vezes, de que neste caso a ex-deputada federal Mara Rocha apoiará o Bocalom. Até porque ambos se afinam ideologicamente como fãs do Bolsonaro.


SEM PAI DA CRIANÇA
O anúncio que será feito pelo DNIT de que assinará contratos para a recuperação da BR-364, no trecho para Cruzeiro do Sul, não tem nem um político acreano como pai da criança. É uma decisão emanada do Lula.


NÃO ESPEREM MARAVILHAS
Ninguém espere do DNIT, um serviço de mil maravilhas nas obras de recuperação da BR-364. No máximo será um trabalho apenas paliativo nos pontos mais críticos da estrada. Serviço de vergonha, com recapeamento asfáltico completo, isso, não tem previsão para tão cedo.


BLOCO NA RUA
O Bocalom colocou o seu bloco na rua, com serviços de recuperação das ruas que foram atingidas pela última enchente. Quer beneficiar 400 ruas.


ACABOU COM A ESPECULAÇÃO
A fala do presidente do PT, Daniel Zen, de que Marcus Alexandre não voltará ao PT para disputar a PMRB, acabou com a dúvida que ainda havia a esse respeito. Foi água na fervura.


TAREFA COMPLICADA
Iniciar um trabalho de recuperação do PT, será uma tarefa complicada para o presidente Daniel Zen. Sua missão inicial será conseguir pelo menos que o partido venha a eleger vereadores em Rio Branco. O PT não tem um representante na Câmara Municipal.


DISPUTA NA PORRINHA
Os prefeitos reclamam que a AMAC não trata seus projetos com celeridade, o que dificulta as suas gestões. Os deputados federais senadores reclamam que o setor de licitação do governo, também, é devagar e quase parando. Para se saber qual o mais ineficiente, somente disputando na porrinha.


COMO UM RAIO
O ex-senador Jorge Viana parece que anda fugindo da política. Passou como um raio pela convenção de ontem do PT, que homologou o Daniel Zen na presidência, e não fez nenhum outro movimento para se saber o que pensa para a eleição municipal de 2024 e a de 2026 para o governo.


É UM JOGADOR
Ninguém sonhe estar o Jorge Viana fora da política – até porque foi o mais votado da oposição na última eleição – ele vai querer fazer um trabalho junto ao empresariado enquanto estiver no comando da APEX, para formar base para uma eventual disputa do governo em 2026. O JV é um jogador profissional.


DESCOBRINDO A PÓLVORA
A CPI do MST vai descobrir a pólvora, ou seja, que o movimento não respeita a lei da propriedade privada, invade terras produtivas, e nada vai acontecer com os seus dirigentes. E, tampouco, vão acabar com as invasões, porque seus dirigentes vivem disso. Não vão matar a galinha dos ovos de ouro. O resto é firula.


DANDO NOVO MANDATO
Vários nomes são citados como postulantes a disputar a prefeitura de Epitaciolândia. Se a oposição sair com vários candidatos, vão dar um novo mandato ao prefeito Sérgio Lopes.


SONHO DO MINORU
Ser o candidato a prefeito de Rio Branco com o apoio do governador Gladson, é o sonho político do secretário Minoru Kinpara. Não é sonho, é um pesadelo.


BASE FORTE PARA FEDERAL
O secretário de Agricultura, Luiz Tchê, pode não contribuir na sua gestão para aumentar a produção do couve e cheiro verde de cada dia, mas montará uma base forte no meio rural para uma eventual disputa de deputado federal em 2026. O gaúcho é um político que sabe mexer bem com as pedras.


SINAIS DE RECUPERAÇÃO
Já não se escuta mais aquele festival de críticas à prefeita de Senador Guiomard, Rosana Gomes. São sinais de que, com as mexidas que fez na equipe, ela começa a se recuperar do desgaste na gestão.


SERIA UM TENTO
Caso dê certo a iniciativa do senador Alan Rick (UB) de gestões para que a AZUL volte a operar no Acre, estará marcando um tento. A concorrência pode implicar em novas rotas e até no preço da passagem. O Alan é dos políticos que mais gera notícias positivas em torno da sua atuação parlamentar. É um político que veio da mídia.


MAS INIBE
A decisão do governo de abrir um concurso para a PM é uma iniciativa que vai colaborar com o combate ao crime. Mais PMs nos bairros, pode não acabar com a criminalidade, mas a presença policial nas ruas serve como intimidação à bandidagem.


FRASE MARCANTE
“Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal”. Friedrich Nietzsche.


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