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Vice não tem de ser necessariamente do PT ou do PCdoB, diz Marcus

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Convidado pelo prefeito Marcus Alexandre para um café ontem de manhã, jornalisticamente, aceitei. Foi um papo político. Sobre a escolha do nome para compor na sua chapa como vice, foi pragmático: “não tem que ser necessariamente do PT ou do PCdoB, ou deixa de ser uma coligação”. O seu vice tem um perfil: “não pode ser uma indicação que venha representar um partido político, mas que venha somar administrativamente”. Para um bom entendedor uma meia palavra basta. A posição que passou é que o vice a ser indicado não pode ser uma mera figura decorativa na prefeitura de Rio Branco e que ele terá um peso decisivo nesta escolha.


Ninguém é meu tutor
Sobre as suas relações com as lideranças do PT diz que respeita, dialoga, com o governador Tião Viana, com o senador Jorge Viana, escuta, mas afirma: “não tenho tutor”. Deixou claro que participará ativamente das discussões sobre os rumos da campanha e da escolha do vice.


Minha opinião
O prefeito Marcus Alexandre faz uma leitura correta do momento político delicado e de desgaste pelo qual passa o PT. A indicação de um vice do PT ou do PCdoB passa a idéia de continuidade, de que não haverá nada de novo caso, porventura, ele venha a se reeleger.


Outra opinião
Estamos num momento político diferente no Estado, longe vai o tempo cujo critério para a montagem de uma chapa majoritária na FPA o requisito era ser do PT ou do PCdoB e os demais aliados ficavam calados e aceitavam tacitamente. O modelo está ultrapassado.


Partido e eleição
Sobre o seu partido, o PT, Marcus concorda que está na sua pior fase política de queda de popularidade, o que tornará a eleição para a prefeitura altamente competitiva com a oposição, uma disputa muito dura, mas diz não temer por sempre jogar com a verdade com a população.


Antídoto à colagem da imagem ao PT
Sobre a estratégia da oposição de que ele representará na campanha tudo de ruim que acontece nacionalmente com o PT e com a presidente Dilma, Marcus Alexandre afiança que, vai mostrar ao eleitor que não é responsável pela crise econômica, mas pela sua gestão.


A eleição é municipal
O que passou durante a conversa é que vai bater na tecla que está é uma eleição municipal, em que se discutirá a cidade e não é uma eleição para discutir os rumos da economia e da política nacional. Terá muitas obras para mostrar, inclusive, o Shopping Popular pronto.


A cidade na cabeça
Na última eleição, Marcus Alexandre triturou os adversários nos debates na televisão, com o seu conhecimento sobre a cidade, mas acha que nesta campanha os adversários virão melhor preparados. Uma coisa é certa: cada rua, cada bairro, cada problema, conhece e tem na cabeça.


 Muito a fazer
Sobre como faz para enfrentar a crise econômica, que o impede de resolver todos os problemas de uma cidade espraiada que tem mais de 800 ruas, o prefeito Marcus diz enfrenta com a verdade. Não deixando lacunas no relacionamento com a população, falando a verdade.


A dedução da conversa
A impressão que o prefeito Marcus Alexandre passou durante o papo do cafezinho foi de que é um candidato com os pés no chão, que sabe que terá uma eleição muito disputada, terá obras a mostrar e que, quem quiser batê-lo num debate na televisão terá que estudar a cidade e se preparar muito.


Mudando para o iaco
Quem me ligou ontem foi a candidata a prefeita de Sena Madureira, Charlene Lima (PV), comentando a declaração do senador Jorge Viana (PT) na coluna: “insistir em apoiar o prefeito Mano Rufino (PSB), com alto desgaste popular, é pôr em risco a vitória da FPA, e favorecer  o sucesso da oposição”.


Candidatura sacramentada
Charlene Lima (PV) diz que gostaria de ser apoiada pelo PT em Sena Madureira e a sua candidatura representar a FPA, mas que se isso não for possível assim mesmo será candidata a prefeita, por ser o melhor nome da FPA nas pesquisas e ter uma boa chapa para vereador.


Levou um chocolate
O governador Tião Viana, com o prefeito Mano Rufino (PSB) no comando da sua campanha para reeleição, levou chocolate da oposição no primeiro e no segundo turno. Tem 70% de rejeição. Por isso não deu para entender a ânsia do senador Jorge Viana (PT) em lhe apoiar.


Candidatura definida
A ex-deputada Toinha Vieira (PSDB) está fora de qualquer acordo na oposição sobre a disputa da prefeitura de Sena Madureira. “A Toinha será candidata, isso é ponto pacífico no PSDB”, dispara o presidente regional, deputado federal Werles Rocha (PSDB).


Unidade na fronteira
Em Epitaciolândia, o deputado federal Werles Rocha (PSDB) promete trabalhar para uma aliança com o PSD, tendo na cabeça da chapa o Delegado Sérgio Lopes (PSDB), com a professora Rosemari (PSD) como vice. As conversas devem se aprofundar até um consenso.


Ele e milhares
O ex-secretário de governos petistas, Cassiano Marques, declarou que “nunca mais” vota no Lula. Nada que possa causar uma surpresa, é ele e milhares de brasileiros por este mundão.


Liquidar o PP
O ex-presidente do PP, Pedro Correia, deverá ser uma espécie de liquidante do espólio do PP, na sua delação premiada já constaria cerca de 100 parlamentares e claro, a maioria do seu ex-partido, do qual conhece como poucos as suas entranhas.


Depois do carnaval
Rodadas de pesquisas só devem acontecer depois do carnaval. Até lá vão ocorrer simples acomodamentos nos partidos e na montagem final da chapa para vereador. Após a folia de Momo já está engrenada uma pesquisa sobre a eleição em Senador Guiomard


Mal sabe
O deputado federal Raimundo Angelim (PT) foi procurar a Pastora de uma igreja evangélica para apoiar a sua candidata a vereadora, a petista Socorro Lima. Levou um “não”, mesmo ela sendo da congregação. Teve fogo amigo queimando o Angelim para a Pastora. É o boato.


Chupeta para o Raimundo neném
É um candidato que sempre tem batido na trave nas últimas eleições. Mas, na avaliação do presidente do PHS, Manoel Roque, Neném deverá se eleger como o mais votado do PHS.


Notícias circulantes nos bastidores
A boataria nos bastidores acerca do futuro do vereador Raimundo Vaz é diversa. Que será candidato a prefeito pelo PDT e que disputará a prefeitura pela REDE são duas delas. Como o Vaz ainda se mantém calado sobre o assunto sucessão fica no campo da especulação.


Curioso para saber
Com Renam Calheiros (PMDB) e Eduardo Cunha (PMDB) no olho do furacão da “Lava-Jato” estou curioso para saber com qual argumento o PMDB regional vai bater no PT na campanha pela prefeitura de Rio Branco, em cima de atos de corrupção dos petistas.


Ilação que ficou
Sobre a declaração do ex-prefeito Normando Sales que saiu do DEM, a ilação que corria ontem é que seguirá o caminho do seu irmão Nelson Sales (PV), que se aliou ao PT. Com isso tiraria algumas pedras do caminho da normalidade do seu projeto de crédito de carbono.


Fato comum
A partir do segundo semestre deste ano as presenças dos deputados na Assembléia Legislativa devem rarear, porque estarão todos metidos em campanhas dos seus candidatos a prefeito e a vereador. Funcionará o chamado “recesso branco”.


É de não se crer muito
O Friale, que já previu uma alagação que chegaria nas escadarias do Palácio Rio Branco e não chegou nem perto, agora prevê que este ano não terá alagação e teremos um frio de cinco graus. Reservo-me ao direito com base em previsões anteriores de ficar cético.


Campanha começou
Quem está em campanha desde que a sua pré- candidatura a prefeito de Rio Branco foi lançada é o deputado Eber Machado (PSDC). Sabe que o período eleitoral oficial será um tiro curto de 45 dias e aproveita o recesso parlamentar para propagar sua candidatura.


Longe do acre, longe da realidade
Conversando ontem com um deputado da FPA sobre o senador Jorge Viana (PT) defender na coluna as candidaturas do prefeito Mano Rufino (PSB) em Sena Madureira e do prefeito Merla Albuquer (PT), em Feijó, justificou o que considerou como duas “péssimas avaliações” políticas: “debito isso ao senador Jorge Viana estar distante do Acre, não viver o dia a dia da política nos dois municípios, se o PT lançar o Merla ou o Mano só por um milagre a oposição não sairá vencedora. E milagre não costuma acontecer em política”. E nada mais disse e nem lhe foi perguntado.


 


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