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Jorge Viana dá uma cartada imprevisível nas eleições da capital

Ao virar tutor político do atual prefeito de Rio Branco na eleição municipal deste ano, o senador Jorge Viana (PT) estará dando uma cartada imprevisível que pode até influir na sua candidatura à reeleição. Caso o prefeito se reeleja com uma excelente votação será um feito a contabilizar no seu currículo para 2018. Se ganhar por pouco vai mostrar que o seu prestígio já não é o de antigamente. E se o atual prefeito perder aí sairá feio na fita. São três cenários com os quais o Jorge terá que conviver. É a velha história do pau que dá em Chico também dá em Francisco. Já na eleição para o Senado, por carregar o candidato ao Senado, Edvaldo Magalhães; que acabou perdendo, os seus votos minguaram. Nem tudo o que foi será/do jeito que foi/ um dia, já diz o refrão da música.


Vai piorar


O DNIT não tem dinheiro para recuperar os trechos críticos da BR-364, quase intrafegáveis. Mas acaba de aumentar a tonelagem para caminhões com carregamento de gás. Vai atender os comerciantes de Cruzeiro do Sul, mas acelerar ainda mais a deterioração da estrada.


Não interessa o culpado


Não interessa de quem é a culpa da BR-364 ter virado esta bagaceira, o que se quer é uma rodovia trafegável de inverno ao verão e bem feita. O resto é discussão de sexo dos anjos.


Canibalismo na oposição


A estratégia do PR, de filiar seis prefeitos e políticos que não se elegeram, mas foram bem votados é inteligente. A questão é que está investindo dentro da oposição, de onde são oriundos os seis prefeitos que assinaram ficha de filiação, a base do governo ficou incólume.


Sem um prefeito


Com a ida dos prefeitos Marcinho Miranda (Xapuri) e Betinho (Assis Brasil) para o PR, o PSDB, por exemplo, ficará sem um prefeito. O presidente do PSDB, deputado federal Werles Rocha, vê com ceticismo as mudanças: “estão prometendo aos prefeitos o que não vão cumprir”.


Mexe no quadro


Uma adesão ao PR que mexe no quadro da disputa municipal é em Feijó, com a filiação do Chicarlos, que teve 11 mil votos para deputado federal, 9 mil dentro do município. Será candidato a prefeito pelo PR com um cabedal de votos e a memória eleitoral da última eleição.


Em boas mãos


Na Capital, o PR colocou como presidente do diretório municipal o médico e ex-vereador Carlos Beirute, que é uma figura respeitável e nas últimas campanhas esteve ao lado do PT. Pode montar uma boa chapa para vereador numa coligação com o PEN e PSC.


Aguardar os movimentos


Uma coisa é certa, a iniciativa do casal deputado federal Silas Câmara- Antonia Lúcia causou um reboliço político dentro da oposição e também deixou o PT de orelha em pé, por causa da eleição municipal. O movimento mostrou algo que tem faltado à oposição: organização.


“Ótimo para o PT”


Para uma figura influente do PT, a iniciativa do PR é “ótima para o PT”, porque com o troca-troca de partidos causa uma desagregação dentro do PP do senador Gladson Cameli e do PSDB do deputado federal Werles Rocha. Para o petista, quanto mais confusão na oposição, melhor.


Papel de tutor


Sobre a eleição municipal, a fonte não quis entrar em detalhes: “depois que o senador Jorge Viana assumiu o papel de tutor político do atual prefeito da Capital, a discussão sobre a eleição para a PMRB passa por ele”. A afirmação veio só confirmar o que a coluna já tinha noticiado.


Não sei se chama


Tadeu Hassem, craque em finanças, passou no concurso para a vaga de Contador na prefeitura de Brasiléia. Não sei se o ex-prefeito Aldemir Lopes deixará o prefeito Everaldo o convocar. Tadeu é irmão da candidata a prefeita de Brasiléia, Fernanda Hassem (PT), e o cargo é na Secretaria de Finanças, o coração de todas as operações financeiras.


Buscando aliados


O candidato a prefeito de Rio Branco, deputado Eber Machado (PSDC), está se articulando para a formação de uma coligação. Esta semana já conversou com dirigentes do PSOL e do SOLIDARIEDADE para caminharem juntos na eleição municipal.


Dinheiro sobrando


Só se gasta com que não é prioritário quando se tem dinheiro em caixa sobrando. Se o atual prefeito de Rio Branco vai gastar 500 mil reais com uma “consultoria” e por ter como pagar. Uma prova que a crise financeira tão chorada não chegou nos cofres da prefeitura da Capital.


Mirando 2018


Quem deve engrossar as fileiras do PHS é o ex-deputado Astério Moreira. Não vai disputar a eleição para vereador de Rio Branco, mas vai se guardar para tentar voltar à Aleac em 2018.


O novo tom da oposição


Dentro da oposição se reconhece que o atual prefeito da Capital não faz uma má gestão. Pelo que tenho ouvido, o discurso de campanha será dizer que o bom será mantido e melhorado e lhe mostrar como representante do PT e da Dilma. Vão mudar o discurso do ataque odioso.


Não há como fugir à simbiose


Para as lideranças da oposição não haverá marketing capaz de dissociar a figura do atual prefeito de Rio Branco da imagem da presidente Dilma e do PT, ambos em desgaste. Este mote será massivo nos debates e nos programas do horário eleitoral da oposição.


Grande trunfo


Para os aliados do senador Gladson Cameli (PP) o seu grande trunfo não é nem o fato que saiu da eleição como o virtual candidato ao governo, estar na boca do povo, mas o fato que nem o senador Jorge Viana e nem o governador Jorge Viana poderão ser candidatos ao governo em 2018.


Não tem muito como atacar


O candidato a prefeito de Senador Guiomard, André Maia (PSD), não terá muito como atacar a administração do prefeito James Gomes, porque no curto período em que assumiu interinamente a prefeitura motivou algumas ações penais contra a sua curta gestão.


Não resolve com velharia


Estou entre os que torcem pelo sucesso do deputado Lourival Marques (PT) na frente do Rio Branco Futebol Clube, meu time. Mas vou ficando desesperançado com a volta de velharias que já deram o que tinham que dar no futebol acreano.


Não consigo ver graça


Não consigo ver graça nesta sucessão de fotos do vereador Carlos Portela (PPS-Epitaciolândia) simulando apalpadelas em seios de amigas. Não fica bem para a imagem de um político. Em que estas cenas vão acrescentar ao seu currículo?.


Bem que merece


A Câmara Municipal de Rio Branco bem que merece sofrer uma renovação em massa na eleição deste ano, aonde poucos vereadores vêm se salvando. E além de que, a oxigenação política em todos os campos sempre é salutar.


Relações perigosas


Andaram acontecendo alguns episódios na Secretaria de Saúde que podem render algumas cabeças coroadas. O clima interno, pela informação que chega, não é nada bom.


Belo trabalho


O Procurador-Chefe do MPE, Osvaldo Albuquerque, vem realizando um belo trabalho à frente do órgão, principalmente, por ter levado as ações do órgão diretamente à população, saindo dos gabinetes frios e nem sempre de fácil acesso ao povo.


Não tão fácil


O prefeito de Tarauacá, Rodrigo Damasceno (PT), não terá facilidade na eleição, ainda que não esteja na lista dos piores gestores. Acontece é que há no eleitor, com tudo o que está acontecendo no Brasil com a classe política, um sentimento de mudança.


Diferença mais apertada


Com cinco candidatos a prefeito de Rio Branco: Eliane Sinhasique (PMDB), Eber Machado (PSDC), Tião Bocalon (DEM) e Francineudo Costa (PSDB), e o atual prefeito, significa não apenas o segundo turno, mas também que, a diferença do mais votado no primeiro turno será apertada. Pela primeira vez nas últimas eleições a oposição tem candidaturas parelhas, não tem ninguém do porte de um Tijolinho. Todos são competitivos. Exatamente por isso é que a disputa pelo comando da PRB será a mais interessante e acirrada que na campanha passada.


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