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Eliane vai disputar eleição para facilitar vitória do PT, diz Bispa

A ex-deputada federal Antonia Lúcia (PSC), que comanda uma aliança formada pelo PR-PEN e PSC, está prometendo revolucionar a disputa da prefeitura de Rio Branco, lançando um candidato de “alta credibilidade”, que pelo seu perfil será; diz que, será o único capaz de derrotar o prefeito Marcus Alexandre. Aguarda apenas alguns detalhes para revelar o nome. Não acredita que a candidatura da deputada Eliane Sinhasique (PMDB) para a prefeitura da Capital terá condições de aglutinar eleitores e ganhar a prefeitura, por lhe faltar o perfil de gestora. “Na verdade, o deputado federal Flaviano Melo (PMDB) lançou a sua candidatura para amaciar, favorecer a reeleição do prefeito Marcus Alexandre, sabe que ela não ganhará; o PMDB, todo mundo conhece, é o principal aliado nacional do PT”, dispara Antonia Lúcia .


Tudo dependerá do nome
Se a ex-deputada federal Antonia Lúcia (PSC) vai mesmo “revolucionar” a disputa pela PMRB, como promete, tem que vir com um candidato que passe confiança e credibilidade ao eleitor, nada contra os evangélicos, mas que não apareça com um de seus Pastores como o ungido.


Conclusão certa
A única situação previsível na eleição para a PMRB é que pelo número de candidatos com potencial de votos, o segundo turno é algo praticamente certo. E, por ele ter a máquina municipal e a estadual; o apoiando, e pelo seu trabalho: Marcus vai ao turno final da disputa.


Campanha curta
Por ser uma campanha de apenas 45 dias os grandes favorecidos serão os prefeitos que estão no poder e não estão em baixa popular. Se bem que, quando o povo quer mudar ninguém segura. Costuma surgir a figura do anti-candidato.


As estatísticas comprovam
 Mas, as estatísticas mostram que, a maioria dos prefeitos e governadores se reelege. Não se reelege só se for um desastre na administração.


Uma disputa mais dura
A ex-deputada Idalina Onofre (PPS) – foi intensamente atuante – ter aceitado ser a vice na chapa do ex-deputado federal Henrique Afonso (PSDB), que disputará a prefeitura de Cruzeiro do Sul, dá uma bela embolada na eleição. Idalina, além de carismática é querida no município.


Disputa que pode se polarizar
A tendência é que a eleição para a prefeitura de Cruzeiro do Sul seja polarizada entre os candidatos Henrique Afonso (PSDB) e Iderley Cordeiro (PMDB), ambos já foram deputados federais e não precisam trabalhar na campanha para se tornarem conhecidos do eleitorado.


Ilustre desconhecido
Até porque estamos entrando em 2016 e não se conhece o nome do candidato a prefeito de Cruzeiro do Sul da Frente Popular do Acre. Eleição majoritária não se improvisa.


Fim do populismo barato
As eleições na Argentina já tinham apontado nesta direção e veio agora a eleição na Venezuela e outra derrota do populismo barato do peronismo e do chavismo. Mesmo com todo o aparato de perseguição e o controle das instituições, o povo derrotou Nicolas Maduro.


A história se repete
Este caudilhismo moderno, mas com os mesmos vícios dos caudilhos antigos, só com nova roupagem, está com os seus dias contados, chega determinada hora que a população se cansa das mesmas caras, dos mesmos métodos, e muda nas urnas. É o sopro da democracia na América Latina.


Garantia de legalidade
A OAB-AC entrar na discussão do aspecto jurídico, com a criação de uma comissão de especialistas, para opinar de como se deu o último reajuste no preço da passagem é a garantia que teremos uma decisão baseada em lei. Mas, vai acabar apenas com a dúvida da legalidade.


Está na boca do povo
Independente do resultado: os vereadores que aprovaram entraram numa roubada. Os comentários de revolta que ouvi no fim de semana contra o reajuste são impublicáveis. Na política não se pode dar um passo sem medir as conseqüências eleitorais.


Simples, mas o mais importante
Esta edição do prêmio “José Chalub Leite” foi o mais simples na pompa, mas foi a mais importante de todas, porque não teve o poder público financiando e influindo nas escolhas. Exatamente por isso é que o jornal “OPINIÃO” tem que comemorar a conquista do prêmio.


Funcionar para os dois
O impeachment da Dilma tem que tramitar, mas o processo contra o presidente da Câmara Federal, deputado federal Eduardo Cunha (PMDB), tem de andar na Comissão de Ética, com reunião prevista para hoje. O pau que bate em Chico tem que bater em Francisco.


Como os senhores votarão?
O PT já se sabe que votará contra o impeachment da Dilma. E ninguém poderá condená-los. Mas, como votam os deputados federais Flaviano Melo (PMDB), Jéssica Sales (PMDB) e Alan Rick (PRB)? O deputado federal César Messias (PSB) deve acompanhar o voto do PT.


Estranho no ninho
O prefeito de Senador Guiomard, James Gomes, terá dificuldade de explicar aos eleitores do município, por qual motivo escolheu o empresário Jorge Catalan (PP) como seu candidato a prefeito, não tendo ele nenhuma afinidade com as causas do município. Um estranho no ninho. Num município pequeno, isso pesa negativamente.


Aonde se vai chegar?
A classe política não pode reclamar de estar desacreditada e desmoralizada. Com o presidente do Senado Federal, senador Renam Calheiros (PMDB) e o presidente da Câmara Federal, deputado federal Eduardo Cunha (PMDB), sendo investigados pelo STF, como crer nos seus integrantes?.


Cara do PMDB
O vice-presidente Michel Temmer (PMDB) não diz se é a favor ou contra o impeachment da Dilma. Quer ver para onde vai a maioria dos votos da Câmara Federal para pular do muro. O Temmer é o retrato esculpido do fisiologismo que sempre norteou o PMDB.


Unidade fracassada
O empresário Mazinho Serafim (PMDB) bem que tentou unir a oposição numa candidatura única a prefeito de Sena Madureira. Não conseguiu. Agora terá que dividir os votos da eleição para a prefeitura com Toinha Vieira (PSDB) e Gehlen Diniz (PP).


Não foi dos melhores
Se não foi um dos melhores períodos legislativos que já presenciei na Aleac, também não foi dos piores. Tivemos alguns parlamentares que se sobressaíram, justificaram os votos, promoveram debates, mas a maioria se limitou a esquentar as poltronas.


Sinceridade
O prefeito de Tarauacá, Rodrigo Damasceno, foi de uma sinceridade elogiável em falar sobre a sua administração num programa de televisão: – quando se está de fora se pensa que se pode fazer tudo, quando se elege se vê que não é isso.


Não vai entender
É ruim para as famílias dos demitidos, mas politicamente é um desastre para os prefeitos que têm que fazer demissões em plena época natalina. A eleição municipal está em cima e não irão esquecer, não existe argumento que os convençam que é uma resultante da crise econômica.


Briga pelo vice
Uma fonte comunista me disse ontem que o partido deve chegar na mesa da negociação em Brasiléia defendendo a indicação do vice na chapa da vereadora Fernanda Hassem (PT), com o nome do advogado Valadares Neto (PCdoB).


Não passa
As tendências mostram que será difícil o impeachment da presidente Dilma passar na Câmara Federal e muito mais difícil passar no Senado da República. Só o que poderia mudar seriam as vozes das ruas. Fora isso será mais um dos muitos circos políticos.


Como jacaré
Conversei ontem com um secretário do governo e no meio da conversa surgiu o assunto dos “partidos nanicos” e o nome do presidente do PHS, Manoel Roque. Comentário irônico: “o Roque é o que tem a maior goela. É como jacaré-açu, comendo e chorando”.


“Gostoso das mulheres”
O anão Montana Jack já escolheu o slogan da sua candidatura a vereador em 2016: “pequeno, mas o gostoso das mulheres”. Petecão, Petecão, esse anão tá ficando prá frente!.


Vamos separar a farinha
O impeachment, que foi aberto na Câmara Federal, não importa que foi  um ato do desmoralizado presidente Eduardo Cunha (PMDB), até porque quem decidirá é o plenário,  é um figura jurídica prevista na Constituição Federal, não é “golpe”. O que não há nos fundamentos acoplados ás razões para a decretação de um impeachment, é um fato que incrimine a Dilma em um ato de corrupção. Que tenha a sua digital numa corrupção. São duas coisas distintas. Vamos parar com esta história de golpe! Ou só foi “golpe” para cassar o ex-presidente Fernando Collor? O que há é um processo legal, injusto, mas previsto em Lei.


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