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Antonia Lúcia precisa saber que não existe crime sem cadáver

Nesta confusão toda envolvendo a deputada federal Antonia Lúcia (PSC) e a oposição cabem só dois comentários: ela apresentar as provas contra o candidato ao governo, Márcio Bittar (PSDB) de tudo o que declarou até o momento e o Márcio Bittar (PSDB) vir de público dar sua versão. Sem esses dois pontos não há como se estabelecer um parâmetro sobre a veracidade.


Não há como aprofundar
Sem as provas e sem a versão do acusado não há como aprofundar qualquer raciocínio. Mas, dá para dizer: como são litigiosas as relações dentro da oposição! Foge a qualquer civilidade.


Não é minha área
Sobre o depoimento de Antonia Lúcia ao MP, li e não entro em comentários por não ser minha área, mas caso de página policial. Por isso está na esfera da PM, PF e do Ministério Público.


Bom leitor
Conversei com o senador Jorge Viana (PT) sobre o segundo turno. O senti muito firme e com os pés no chão. Considera o quadro altamente promissor para a reeleição do Tião Viana.


Fechar novos apoios
Ontem, Tião Viana pegou o vôo da madrugada e foi para Cruzeiro do Sul sedimentar os apoios do primeiro turno, quando foi o mais votado, e fechar novas alianças, para bisar a vitória.


Tática das carreatas
A oposição usa a mesma tática das pequenas carreatas em fim de campanha para atingir o maior número de bairros neste segundo turno. Dá visual, mas tira a proximidade com o eleitor.


Contato mais direto
Com o prefeito Marcus Alexandre à frente, o PT trabalha outra forma política, a das reuniões nos bairros e a conversa direta com o eleitor. Marcus tem sido um gigante nesta campanha.


Não tem base
Pode haver algum arrependimento nas adesões dos ex-candidatos a deputado estadual pelo DEM ao PT, mas é coisa mínima, o grosso manteve a dissidência. É o jogo da realidade.


Não tem base
O problema do DEM é que o partido orbita na figura do Tião Bocalon (DEM), não tem base política, militância. Os votos conseguidos pelo DEM na eleição se devem á imagem do Bocalon.


Espécie de refundação
É findar o segundo turno e o PCdoB deve fazer uma espécie de “refundação”, saiu fragilizado desta eleição, em muitos pontos pela adesão de filiados importantes a candidatos de fora.


Perdeu a coesão
O PCdoB perdeu nesta eleição o seu principal registro político, que era: os filiados com mandato devem trabalhar para candidatos do partido, e isso não ocorreu em muitos casos.


Não foi por acaso
A eleição do Heitor Junior (PDT) a deputado estadual não foi uma obra do acaso, há anos trabalha junto à comunidade dos portadores de hepatite e, logicamente, arraigou seu nome.


Para todos os gostos
Hoje tem pesquisa do IBOPE sobre a eleição no Acre. Amanhã, sairá a pesquisa da VOX POPULIS e a da DELTA, que realiza trabalhos de pesquisa para a oposição. Vamos aguardar.


Não discuto
Pesquisa eu não discuto, porque com mais de 40 anos de jornalismo político sei muito bem como algumas são feitas. E até porque pesquisa registra apenas um momento atual.


Estaria na disputa
O PR errou feio em lançar no pequeno colégio eleitoral de Feijó dois candidatos a deputado estadual. Tivesse lançado só o Francimar Fernandes, ele poderia ter sido até eleito.


Limpa na justiça
Foi também arquivada a ação penal que envolvia a ex-prefeita de Brasiléia, Leila Galvão (PT) e o empresário Moreira, por conta do aluguel da Pousada Municipal. Ficou zerada na justiça.


Registro político
O ex-candidato a deputado estadual Célio Gadelha (PSDB) está apoiando Márcio Bittar (PSDB).


Não estou vendo
Não estou vendo nos deputados eleitos pelo PT o mesmo afinco neste segundo turno que tiveram no primeiro turno. Esquecem eles que, esta eleição não está ganha, mas em disputa.


Dando o exemplo
O médico Carlos Beirute serve de exemplo: colocou o grupo que apoiou a candidatura de Rodrigo Beirute (PRP) à Aleac, que teve quase 3 mil votos, para pedir voto para o Tião Viana.


Coordenadores de peso
O deputado federal eleito César Messias (PSB) e o ex-prefeito Itamar de Sá comandam a campanha do PT, no Vale do Juruá, no segundo turno. São coordenadores de peso.


Foi uma guerreira
Com a pequena estrutura que tinha na disputa com candidaturas milionárias para deputado federal dentro da FPA, Regina Lino (PT) foi uma vencedora, não poderia fazer mais do que fez.


Pode ter igual
Pode ter alguém igual de caráter como a Regina Lino, mas, mais do que ela desconheço.


Eleição embolada
Todos os analistas políticos nacionais dão a eleição presidencial como embolada, não dando para apontar um favorito. As pesquisas dão Dilma e Aécio tecnicamente empatados.


Reta final
Num segundo turno, como não tem uma legião de candidatos a deputados nos bairros e municípios pedindo votos, a eleição se torna diferente e gira mais em torno do candidato que conseguir fechar o maior número de apoios políticos, principalmente, entre os dissidentes, no chamado “troca-troca” decisivo. E aí, pesa mais a favor do candidato de maior estrutura.


As opiniões expressadas em Colunas e Blogs não refletem necessariamente a opinião do Jornal. Todo conteúdo é de inteira responsabilidade de seus autores. Para falar com Luís Carlos Moreira Jorge use o e-mail lulajorge@hotmail.com


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