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Não causou surpresa

Para quem vem acompanhando como a coluna, as pesquisas internas da oposição e do governo sobre as eleições 2014, o resultado da pesquisa nacional CNI/IBOPE, que aponta Tião Viana com 55% de popularidade, o terceiro governador mais popular do Brasil, não chega ser novidade. Sempre tenho dito ser ele favorito no primeiro, como num eventual segundo turno.


Dado importante
Nessa pesquisa, outro fator que embala mais a reeleição do Tião Viana é quesito “confiança popular”: é o segundo entre os governadores, com 66% de confiabilidade dos acreanos.


Reforça mais
O que deixa esses números mais consistentes é que entre os entrevistados há apenas 3% de indecisos, que não quiseram opinar. A oposição não pode nem chiar, é uma pesquisa nacional.


Presença constante
Não tenho dúvida é que essa alta popularidade registrada é fruto da sua presença constante nos municípios. Desde que assumiu o governo, rara é a semana que não visita os municípios.


Comprova
A pesquisa comprova o que dirigentes lúcidos da oposição têm dito, de que Tião Viana será um adversário perigoso e difícil de ser batido, porque faz política e exerce o poder na plenitude.


Solidariedade da coluna
Quero levar á Promotora Alessandra Marques minha solidariedade pelo que está sofrendo, com ameaças, ensaios macabros, como esse último na rede social, só por ela cumprir a lei.


 Tudo é rastreado
Erra quem pensa que não pode ser identificado na rede social, há mecanismos que levam a polícia com tranqüilidade ao computador e outros aparatos eletrônicos usados nas ameaças.


Objetivo claro
Essa pressão feita pelo PSDB em cima do Henrique Afonso (PV) não se trata de nenhum reconhecimento político, mas, desbaratar a aliança PV-DEM-PSD, e puxar todos pelo beiço.


Não é de trair palavra
Para quem conhece um pouco do deputado federal Henrique Afonso (PV) a sua permanência não foi surpresa, tem seus erros, mas no quesito palavra honrada ele não costuma voltar atrás.


Não abre mão
Caso se confirme uma nova eleição para a prefeitura de Cruzeiro do Sul, logo nos primeiros meses de 2014, Vagner Sales não abrirá mão de indicar o candidato a prefeito entre os seus.


Muito natural
E nada mais natural, afinal, será o maior eleitor da oposição dessa provável eleição.


Jairo Cassiano
Jairo Cassiano, que foi vice do prefeito Nilson Areal, não mais caminham juntos. Cassiano será candidato a deputado estadual pelo PDT, talvez, a chapa mais competitiva entre os nanicos.


 Debaixo do braço
A Márcia Bittar é sempre citada como candidata forte à deputado federal, por ter comandado todas campanhas do marido Márcio Bittar, que, logicamente, lhe colocará debaixo do braço.


Palavras na sua boca
Aliado da deputada federal Antonia Lúcia (PSC) me ligou ontem para dizer que ela não prometeu apoiar Márcio Bittar (PSDB) ao governo e que, só decidirá seu rumo em 2014.


Não implica
O deputado Jamil Asfury (PEN) é “odiado” entre a maioria dos colegas. Isso é um fato, mas em nada implicará na sua reeleição. Só por uma zebra muito grande Jamil não voltará à Aleac.


Não convidem
Favor não convidar os deputados Edvaldo Sousa (PSDC) e Gilberto Diniz (PTdoB) para o mesmo tacacá. Edvaldo está se contendo para não revidar as brincadeiras grosseiras de Diniz na tribuna.


Pouco caso
O prefeito de Mâncio Lima, Cleidson Rocha, pouco liga para as constantes condenações no TCE, em nenhuma das condenações recorreu, ele age como se nada tivesse acontecido.


 Mais dificuldade
A deputada Toinha Vieira (PSDB) teria uma eleição mais leve. O que não vai acontecer com o marido José Vieira (PSDB), que disputará uma vaga na Assembléia Legislativa no seu lugar.


Fardo pesado
José Vieira é visto até pelos aliados mais próximos como um fardo pesado de carregar.


Não há meio termo
O autor da ação que cassou o prefeito Vagner Sales foi o deputado federal Henrique Afonso (PV). Não há como segmentos da oposição tirar o foco da realidade jurídica culpando o PT.


Outra conversa
Se o Henrique Afonso é hoje um “companheiro” de oposição é outra conversa.


Estrela da oposição
Henrique Afonso, de enfant térrible  da FPA, passou a ser o noivo mais cobiçado  da oposição.


Bem pragmático
Os dirigentes do PV foram bem pragmáticos sobre o convite para se juntar ao grupo do Márcio Bittar (PSDB): “lá o jogo está feito, é o Márcio para o governo e o Gladson para o Senado”.


Bandeira rasgada
O deputado federal Gladson Cameli (PP) deveria se preocupar mais com a sua candidatura ao Senado, do que investir nessa bandeira rasgada de candidatura única ao governo da oposição.


Não passaria
Mesmo que a PEC das Emendas Impositivas fosse colocada em votação na Aleac, não seria aprovada. Teria no máximo 8 votos e precisaria de 16 votos para vir ser aprovada.


Comemorando em churrasco
Depois de dizer “não” ao convite do grupo do deputado federal Márcio Bittar (PSDB), em reunião na noite de sexta-feira última, ontem, Henrique Afonso (PV) foi comemorar com seus aliados, em churrascos do DEM de Tião Bocalon e do PSD de Sérgio Petecão. Seu “não” já era esperado, o PSDB não tinham nada a lhe oferecer: Márcio Bittar será o candidato ao governo e Gladson Cameli ao Senado. E na aliança PSD-DEM-PV tem espaço para o governo ou Senado.


 


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