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Erro fatal

O fato que atingiu mais duramente a candidatura de Márcio Bittar (PSDB) ao governo foi a briga com Tião Bocalom (DEM). A partir daí começou o seu inferno astral. A briga tirou Bocalom do ostracismo e o recolocou no cenário político. Entrou no DEM, será candidato a cargo majoritário com boa avaliação. O cenário traçado da candidatura única a partir daí ruiu.


Pegou em cheio
Outra situação que deixou Márcio mais isolado foi o prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales (PMDB) sair candidato ao governo. O PMDB ao lado era seu sonho. Ficou no mato sem cão.


Não bastasse
E como se não bastasse não contar com Sérgio Petecão (PSD), Vagner Sales (PMDB) e Tião Bocalom (DEM) perdeu os prefeitos André Hassem (PSDB), Dr.Betinho (PSDB), do seu partido.


Plena consciência
Márcio Bittar tem plena consciência de que vai para a disputa do governo (se for mesmo) com um arco de alianças fraco, com as grandes lideranças da oposição longe da sua candidatura.
 
Cabo-eleitoral forte
Caso mantenha o mesmo pique de trabalho o prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre, será sim um dos cabos-eleitorais mais importantes para puxar votos à reeleição do Tião Viana.


Dificuldades sérias
O PSDC, por ter dois deputados de votos e com forte estrutura, Edvaldo Sousa (PSDC) e Eber Machado (PSDC), está com dificuldade de montar uma chapa própria à Assembléia Legislativa.


Sem expressão
Os nomes conseguidos até o momento não têm representatividade eleitoral. Os que já foram candidatos os votos enchem uma cuia. E os que não foram não têm expressão política.


Bem diferente
Já o PRP é a bola da vez dos nanicos, os outros partidos querem uma coligação, pelo fato da proibição de deputados na chapa, o que deixa os candidatos em igualdade de condições.
 
Barrado no baile
Até o ex-prefeito de Sena Madureira, Nílson Areal, que já foi também deputado estadual, teve a sua entrada barrada no PRP, o que deixa o partido com chance de eleger dois deputados.


Enchimento de ego
Essas sessões solenes na Assembléia Legislativa não acrescentam nada. A não ser encher os egos de quem participa e servir para cabalar votos, pelos parlamentares patrocinadores.


Fogo de lamparina
A subida de Marina nas pesquisas, a ponto de ameaçar a reeleição da Dilma Rousseff, foi como fogo de lamparina, não aguentou um sopro. Dilma cresceu e já botou 22 pontos na frente.


Passou o tempo ruim
O governador Tião Viana desfila otimismo, acha que a crise financeira foi vencida e, a partir de outubro, tudo volta a fluir normalmente no governo, principalmente, os seus grandes projetos.


Problema sério
Se o problema não é mais de caixa, persiste na construção da Cidade do Povo, onde faltam empresas regionais para tocar o maior programa habitacional já executado no Acre.


Reação natural
Há uma reação lógica dos candidatos do PP de não aceitar uma coligação com o PMDB à Assembléia. Com razão, o PMDB tem dois deputados fortes, Antonia Sales e Chagas Romão.


Serviriam de escada
O argumento dos candidatos do PP é que duas vagas seriam dos deputados Antonia Sales (PMDB) e Chagas Romão (PP) e que não há a garantia da aliança eleger três deputados.


Defecção certa
Mantida a candidatura de Vagner Sales (PMDB ao governo, uma defecção interna é certa: o secretário-geral do PMDB, Aldemir Lopes, apoiará Márcio Bittar (PSDB) a governador.


Presos no PEN
Os deputados do PEN que pensavam numa abertura legal para mudarem de partido e se filiarem a partidos tradicionais receberam uma ducha fria: perderiam os mandatos


Únicas saídas
Filiar-se ao PROS seria a única saída, mas ir para um partido cartorial em nada resolveria suas situações. Assim, os deputados do PEN terão de formar no “grupo da morte” o chapão do PT.


Morre a chance
Assim morreu a chance do deputado Lira Moraes (PEN) se filiar no PSB, com cujos dirigentes vinha mantendo entendimentos para a sua filiação acontecer na próxima semana.


Para valer
Pela recusa ao convite da FPA para voltar à aliança, o deputado federal Henrique Afonso (PV) dá toda indicação que a sua candidatura a governador será mesmo para valer.


Votação boa
O reduto mais forte do Henrique Afonso (PV) é Cruzeiro do Sul, onde recentemente ele foi candidato a prefeito e saiu muito bem votado. Fora isso, joga sua aposta no voto evangélico.


 Sem legenda
O senador Sérgio Petecão (PSD) diz que não há como abrir para o deputado Chico Viga (PSD) permanecer no partido: “se ele ficar acaba com a chapa de deputado estadual”.


Média no Juruá
Esse final de semana é de média política no Juruá, para onde rumarão caravanas. Vão cabalar votos nas festividades de mais um aniversário da cidade de Cruzeiro do Sul.


O grande beneficiado
Nesses poucos dias que restam para novas acomodações políticas, encerra-se dia 5 o prazo para a troca de partidos, quem mais saiu beneficiado foi o governador Tião Viana, que recebeu adesões de prefeitos da oposição. Vão apoiar a sua reeleição os prefeitos Ale (Manoel Urbano), Jonas da Farmácia (Acrelândia), André Hassem (Epitaciolândia) e Dr. Betinho (PSDB), que o deputado federal Márcio Bittar (PSDB) contava como aliados. São fatos que tornam ainda mais combalida a oposição, afinal, um prefeito, por mais desgastado, dá votos.


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