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Caminho livre

A deputada Maria Antonia (PP) não terá muito problema para se livrar do cerco da direção do PP ao seu mandato. Foi eleita quando o PP estava na FPA. E o TRE-AC entendeu em várias decisões que, ser obrigado a adotar uma posição política nova (no seu caso ser oposição), é justa causa para deixar o partido sem perder o mandato. É só questão de requerer na justiça.


Corre o risco
Agora, se ficar no PP, é um sinal tácito que aceita a nova situação; e, então, terá que seguir as orientações do partido, sob pena de perder o mandato. Por isso é bom ela decidir o que quer.


Vale como boa vontade
A formação de um comitê de apoio aos investidores do Telexfree vale como boa vontade. Só que, procurar o governador, o presidente do TJ, o MP, não resolve nada, o caso está ajuizado.


Único lugar
Como Oficial de Justiça, o Shawk Lira, um dos cabeças do Telexfree, tem a obrigação, por força do cargo, de saber que essa é uma pendência judicial e só se resolverá com recursos judiciais.


Fiscalizar de perto
A primeira fase do “Ruas do Povo” teve muitos problemas por falta de uma fiscalização rígida. Se o Tião Viana apertar a fiscalização nessa segunda etapa, evitará a repetição dos problemas.


Agenda positiva
Além de transformar a segunda etapa do programa numa agenda política positiva, com obras bem feitas, o que poderá lhe render uma bela bandeira de campanha.


Base política
A oposição trabalha para manter o Vale do Acre como uma base política. Na última eleição foi a grande vencedora nesse reduto. Vez por outra seus dirigentes realizam encontros na região.


Diálogo rompido
Com diálogo político rompido, os candidatos ao governo da oposição, estão em campanha aberta.  Márcio Bittar (PSDB) fez um encontro no fim de semana, em Brasiléia e Epitaciolândia.


Vez do Petecão
No próximo dia 3 de agosto é a vez do Sérgio Petecão (PSD) se reunir nos mesmos municípios, com representantes do partido de Tarauacá à Assis Brasil, o que mostra que não vai recuar.


Toalha jogada
Alguns dirigentes da oposição ainda falam em candidatura única ao governo só como retórica, já jogaram a toalha de tentar convencer o senador Petecão (PSD) a desistir da candidatura.


Ora, novidade!
Uma matéria do Fantástico mostrou a compra de votos na cidade de Capetinga, em Minas Gerais, em suas variadas formas. Grande novidade, nessa matéria o Acre tem pós-graduação!.


Marca registrada
A compra de votos já virou uma marca registrada das eleições, no Acre.


Gata escaldada
A deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB) parece não crer na sua candidatura única ao Senado. Na última entrevista na TV-GAZETA, defendeu o PT ter seu candidato e o PCdoB o seu.


Tentou e melaram
N última eleição municipal tentou a mesma fórmula na disputa da PMRB e melaram na FPA.


Palavra empenhada
O deputado Werles Rocha (PSDB) garante que o ex-prefeito Tião Bocalon (PSDB) deu a sua palavra (diz ser testemunha), de que apoiaria Márcio Bittar (PSDB) ao governo em 2014.


Assessores ranhetas
Na avaliação do Rocha, o que acontece é que os assessores que cercam Tião Bocalon (deve estar se referindo ao Normando Sales) insistem que descumpra o acordo e dispute o Senado.


Candidato dele mesmo?
 Rocha não acredita que a candidatura de Petecão ao governo será para valer: “como ele pode ser candidato se não tem um prefeito, um deputado, ninguém de mandato ao seu lado?”.


Não revela, mas é verdade
Vamos sair do campo das hipóteses para o campo da realidade: o grande sonho do Márcio Bittar é ver o deputado federal Gladson Cameli (PP) ao governo, para ele disputar o Senado.


Canoa furada
Tenho sérias dúvidas que o Gladson Cameli vá entrar nessa canoa furada do governo.


Rede aposentada
O bom Dudé Lima já aposentou a rede cearense e está direto na coordenação da EXPOACRE. O Dudé só deixa a rede para trabalhar, em duas datas: no período carnavalesco e na EXPOACRE.


Plano B
Caso não resolva a sua pendência no TCE e não possa disputar a reeleição, a deputada Toinha Vieira (PSDB) já tem um Plano B, lançar o marido José Vieira a deputado estadual.


O jogo é o mesmo
Fala-se em quase total renovação na próxima composição da Assembléia Legislativa. Não apostem muito nisso. As eleições proporcionais se resolvem com listas pagas, compra de votos, montagem de esquemas, favores, usando a máquina, e não pelo que um deputado deixou de fazer durante o seu mandato. Foi assim e continuará sendo assim em 2014.


Por Luis Carlos Moreira Jorge


 


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