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SBT prepara documentários sobre seus astros sem medo de ser chapa-branca

DIVULGAÇÃO/SBT
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Um dos carros-chefes para a estreia do +SBT, plataforma de streaming gratuita do SBT, será uma coleção de oito séries documentais sobre personalidades que marcaram a emissora. Além de seu fundador, Silvio Santos, outros sete grandes nomes vão ter suas vidas expostas –mas sem que as produções se aprofundem em polêmicas.


As produções sobre Carlos Alberto de Nóbrega e Hebe Camargo (1929-2012), denominadas, respectivamente, Cazalbé, O Herdeiro da Graça, e Hebe, A Cara da Coragem, estrearão junto com a plataforma, no próximo dia 18.

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Nos próximos meses, serão lançadas também as produções sobre Gugu Liberato (1959-2019), Jô Soares (1938-2022), Celso Portiolli, Christina Rocha e Carlos Massa, o Ratinho.


“O SBT quer contar a própria história de forma séria, brilhante e honesta. Afinal, todos erram, e não tem problema nisso”, afirmou Carolina Gazal, diretora de conteúdo multiplataforma do SBT, no evento de lançamento da plataforma à imprensa.


Eles, no entanto, não pretendem tocar em tantas feridas. “Vamos contar essas histórias de maneira respeitosa, mas franca. Mas só o que diz respeito ao SBT. O resto, a família ou a própria pessoa conta”, revelou a executiva.


Para os documentários, os produtores gastaram cerca de mil horas em pesquisa, além de gravarem 420 depoimentos inéditos. Foi um processo custoso, que fez com que a emissora precisasse selecionar bem os nomes que ocupariam os oito episódios.


O Notícias da TV apurou que o desempenho do produto, assim como o da plataforma como um todo, será preponderante na produção de mais documentários. Para uma segunda temporada do Coleção SBT, são cotados nomes que vão de Ronald Golias (1929-2005) a Mara Maravilha.


O projeto faz parte do selo Original +SBT, que contará também com outras três produções logo de cara. Uma nova adaptação de Sítio do Picapau Amarelo,de Monteiro Lobato (1882-1948), e a Pracinha, versão infantil do A Praça É Nossa, são voltados para as crianças.


Para os adultos, o programa Vida em Números, com Aparecida Liberato, que abordará a numerologia a partir de convidados famosos. Também foi produzido o documentário O Sétimo Rebelde, sobre os fãs brasileiros da telenovela e do grupo musical Rebelde.


A ideia é alimentar a plataforma todas as quintas com essas novidades, além da inclusão (ou exclusão) de conteúdos não necessariamente do SBT. A plataforma contará com uma série de produtos, entre os quais as novelas Esmeralda (2004) e Canavial de Paixões (2003), os filmes Colheita Maldita (1984) e Milagre na Caverna (2019), as séries Doctor Who (no ar desde 1963) e The Chosen e os desenhos animados Dot. (2016-2017) e Hugo & Serena.


Como a plataforma tem uma quantidade de conteúdo limitada, e contratos de direitos autorais também têm um prazo específico, as produções podem ser removidas após um período de tempo –a exemplo do que acontece na Neflix.


Nesses casos, as edições mais antigas dos programas em exibição devem ser as primeiras das quais o streaming vai abrir mão. A ideia é mantê-los no YouTube, onde já contam com uma boa audiência –o canal do SBT na plataforma conta com 12 milhões de inscritos.


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