Quase 4 anos depois do assassinato do pastor Mariceudo Belém da Silva, que teve as mãos e os pés amarrados e teve o corpo achado pela mulher dentro de uma igreja evangélica da Travessa Pera, bairro Belo Jardim, em Rio Branco, em março de 2020, a justiça decidiu levar a júri popular o acusado do crime, Antônio Eliel de Souza Gomes pelo crime de homicídio. A decisão foi divulgada pela reportagem da TV 5 na manhã desta quarta-feira, 13.
O acusado chegou a ser denunciado pela morte do evangélico, mas, a Vara do Tribunal do Júri entendeu que as provas não eram suficientes para levar o réu ao júri popular. Em seguida, o promotor de justiça, Carlos Pescador, recorreu da sentença na Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Acre.
O relator do processo, desembargador Francisco Djalma, acatou o recurso do Ministério Público do Acre (MP-AC) e na decisão ele sustentou que “tendo indícios da autoria do homicídio, o réu deve ser submetido a júri popular”. O voto de Djalma foi acompanhado pelos demais magistrados.
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