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A cereja do bolo de 2024

O seu apoio não é fator decisivo para definir quem será o próximo prefeito de Rio Branco. Transferir votos não é tarefa fácil. Mas, sua figura tem uma grande importância por comandar a máquina estatal, com os seus cargos de confiança. E será ele quem deve apontar quem será o candidato do PP a prefeito. Ou até se o PP não terá candidato próprio em 2024 e indicará um vice de uma chapa de outro partido, dentro de uma composição para 2026. Tudo é possível. Ninguém pode dizer com certeza hoje, como se situará o Gladson (foto) dentro do contexto da próxima eleição municipal. Surpreendeu todo mundo quando apoiou a Socorro Neri (PP) à PMRB, e o ex-deputado Ney Amorim ao Senado, este na última eleição. Uma coisa é certa, haverá uma disputa pelo seu apoio, afinal, mesmo não sendo candidato, ele será a cereja do bolo da eleição na capital. Ter um prefeito eleito com o seu apoio, é uma base para a sua candidatura ao Senado em 2026. Ele sabe disso. Uma coisa é certa: ninguém pode bater no peito e dizer que já tem o apoio do Gladson para a prefeitura da capital. Quem disser ser seu candidato, está criando uma fake news.


PEGANDO DO ZERO
Caso tome mesmo posse na subsecretaria estadual de Esportes, Carlão Gouveia, vai começar todo o seu trabalho do zero. O setor, destroçado, é o calcanhar de Aquiles da administração do governador Gladson.


NÃO MENTIU
O presidente do PT, Cesário Braga, não mentiu ao citar o ex-prefeito Marcus Alexandre (sem partido), como o único nome capaz de congregar uma frente ampla de partidos de oposição para disputar a PMRB.


VAI SER UMA GUERRA
Se tem uma eleição municipal do próximo ano que não vai ser só uma disputa eleitoral, mas uma guerra; é a de Sena Madureira. Os principais protagonistas, Mazinho Serafim e Gérlen Diniz, não são só adversários, mas viraram inimigos políticos.


NINGUÉM É DONO DOS VOTOS
O deputado Manoel Moraes (PP), quando fala sobre a eleição para a prefeitura de Xapuri, dá como favas contadas a eleição do seu candidato. Moraes. já vi muito candidato favorito ser derrotado por candidatura zebra.


TODO UM VERÃO
A prefeita de Senador Guiomard, Rosana Gomes, que deu uma mexida interna na sua equipe, tem todo um verão para criar pautas positivas com a recuperação de ramais, que é uma das muitas cobranças que recebe.


MUDOU O TOM
O dirigente da APEX, Jorge Viana, mudou o tom ambientalista da sua prosa, e já faz uma defesa fervorosa da importância do agronegócio para o país.


NUNCA ESTEVE
Nos governos do PT, a BR-364 para Cruzeiro do Sul não era a sétima maravilha do mundo, mas dava trafegabilidade razoável o ano todo. No governo do Bolsonaro virou um ramal mal conservado. Lembrando que, Bolsonaro foi disparado o mais votado no Juruá.


FOCO EM 2026
O senador Alan Rick (UB) trabalha para ajudar a eleger no próximo ano, o maior número de prefeitos possível, para servir de base a um projeto de disputar o governo em 2026.


MEU PIRÃO PRIMEIRO
O grupo do ex-deputado Bestene deve trabalhar para tentar fazer do prefeito Tião Bocalom, o candidato do PP para a reeleição. Tem suas razões: a irmã Nabiha Bestene é secretária municipal de Educação, e o filho Samir Bestene (PP), tem dezenas de cargos na PMRB.


CONDIÇÕES ESSENCIAIS
O primeiro passo para quem quiser ser candidato pelo PP terá que cumprir dois requisitos básicos: ter o comando do diretório municipal e, logicamente, o apoio do Gladson.


MESMA CONVERSA
Podem anotar, para conferir na hora exata: o PDT vai tentar indicar o nome do vice na chapa para a PMRB que tiver o apoio do Gladson Cameli. O PDT tem uma tara pelo cargo de vice. Só que o pessoal tá meio cabreiro, toda chapa que o deputado Luiz Tchê (PDT) indicou o vice foi derrotada.


ENTRA NA CAMPANHA
Não falo há muito tempo com o ex-prefeito Vagner Sales (MDB), mas quem com ele andou conversando continua ouvindo que não quer a filha Jéssica Sales (MDB) de candidata a prefeita de Cruzeiro do Sul. Jogo de cena, se ela decidir ser candidata vai entrar de cabeça na sua campanha.


SEM SUCESSOR
O presidente do MDB, Flaviano Melo, não vai fazer de nenhum familiar candidato, para dar continuidade à sua saga política. Seus dois filhos estão até morando fora do país.


NADA SEM PESQUISA
Conheço um pouco de como age o ex-deputado federal Flaviano Melo (MDB), no tocante a uma candidatura majoritária pelo partido. O MDB só terá candidato próprio a prefeito da capital se tiver um nome na ponta das pesquisas. Flaviano não dá um passo sem antes analisar as pesquisas eleitorais.


UMA VAGA EM DISPUTA
Em 2026, uma das duas vagas em disputa para o Senado, dificilmente, não ficará com o governador Gladson. Só não acontecerá caso venha ser condenado no STJ e ficar inelegível.


CADA ELEIÇÃO É UM CENÁRIO
Não mirem a fraca votação que o senador Sérgio Petecão (PSDS) teve para governador, para dizer que não terá chance de reeleição em 2026. Cada eleição é um cenário diferente.


ZERANDO TUDO
Projeto que corre célere na Câmara Federal tem como seu foco zerar todos os crimes eleitorais de eleições passadas cometidos pelos candidatos, no tocante a não obedecer o sistema de cotas. Cria, também, uma espécie de salvo-conduto para quem teve problemas na prestação de contas poder ser candidato. Claro que o fisiologismo será provado, porque interessa aos partidos, muitos encalacrados.


META PRINCIPAL
Além de colaborar para a formação de uma chapa partidária ampla, a meta principal do futuro presidente do PT, Daniel Zen, é encontrar nomes do partido que consigam se eleger vereadores de Rio Branco. O PT não tem um vereador na capital.


PREJUÍZO POLÍTICO
Falando no PT, o partido está tendo um prejuízo político tremendo em não ter nem deputado federal e nem senador, para serem os interlocutores no governo Lula para o Acre. E, o espaço vai sendo ocupado por adversários, porque não há espaço vazio na política que não seja preenchido.


PARTIDO DE UM VOZ SÓ
O PCdoB, que já foi o partido de mais forte militância na capital e presente no parlamento federal, hoje, virou um partido de um único político, o deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB). A política é uma roda que gira para cima e para baixo.


TREMENDA BOBAGEM
Uma das bobagens que se fala é a de que o Gladson se reelegeu com facilidade, porque seu candidato era o Bolsonaro. Se elegeu pelo seu carisma pessoal, por estar em alta popular, poderia apoiar qualquer um dos demais candidatos a presidente que ganharia novamente mais um mandato.


DELÍRIO DE MALÁRIA
Na visão do deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) a base de apoio ao governo do Gladson poderá encolher ao longo do mandato. É um delírio de malária. A base toda foi aquinhoada com dezenas de cargos de confiança no governo, e não vai jogar isso pela janela.


FRASE MARCANTE
“Não fossem os amigos de infância e o espelho, a gente nunca saberia que está ficando velho”. Ziraldo, cartunista.


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