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Estudo mostra que Acre tem pouco a ganhar com fila única de UTI

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A partir dos registros DataSUS de fevereiro de 2020 e portarias ministeriais de habilitação, o estudo da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) faz um comparativo por Estado dos leitos de ´UTI Adulta SUS e Não SUS´ a cada 10 mil habitantes, associando esses números a um maior ou menor grau de acesso da população a esse tipo de Leito em circunstâncias de pandemia da Covid-19.


Esse é um contexto -o da fila única de UTI – que o Acre teria pouco a ganhar, segundo se depreende desse estudo. Todavia, não deixa de ser um ganho.


O Acre sairia de 0,37 leito por 10 mil habitantes para 0,54 leito/10 mil/hab com a fila única. A UTI referida é para pessoa adulta. Outras regiões ganhariam muito com a fila única.

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“Nos Estados da Federação onde a situação de ocupação de leitos de UTI apresenta-se crítica, ao se aplicar a universalização de acesso, praticamente mais que dobram a capacidade. A oferta de leitos de UTI Adulta a cada 10 mil habitantes, no RJ, passaria de 0,68 para 2,30; no Amazonas de 0,43 a 0,65; no Amapá de 0,14 a 0,54; no Ceará de 0,47 a 0,88 e em São Paulo de 0,76 a 1,81. Nacionalmente, passaria de uma média de 1,52 para 2,84 leitos de UTI Adulta a cada 10 mil habitantes”, diz o estudo da CNM.


A Comissão Externa da Câmara dos Deputados que analisa ações de combate à covid-19 no país discute, nesta segunda-feira (18), propostas que estabelecem uma fila única para o atendimento de pacientes com a Covid-19 em hospitais públicos e privados do país.


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