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Marlúcia acha que secretário que se meteu em briga foi agredido por motivação política

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A primeira-dama Marlúcia Cândida acha que o controlador-geral do Estado, Giordano Simplício Jordão, que se meteu em uma briga generalizada no último domingo ao sair de uma boate na avenida Getúlio Vargas em Rio Branco, é uma vítima “do inominável que estimula a violência”. Ela se refere a Jair Bolsonaro. O comentário de Marlúcia foi feito no Facebook em uma postagem de Concita Maia, ativista e secretária das mulheres, que diz lamentar pela agressão sofrida por seu amigo Giordano.



“É muito grave isto. Aconteceu com ele poderá acontecer com qualquer um que não vota no inominável. A culpa é do inominável que estimula a violência. Brasileiros vamos acordar”, disse.

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Ocorre que nem mesmo Giordano Simplício acha que a agressão tem a ver com política, embora ele afirme ter sido chamado de “petralha” durante a briga. “Lembro que ele [agressor] me chamou de petralha, mas acredito que isso não tenha nenhum envolvimento com política não”, afirmou em entrevista ao ac24horas nesta terça-feira, 23, o controlador-geral e diretor-presidente do Iteracre.


Um vídeo que circula no WhatsApp e que foi veiculado no ac24horas mostra pessoas que seriam ligadas a Giordano segurando um rapaz para que o controlador do Estado o agrida.


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