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Deputados repercutem operação da PF na Sesacre e pedem mais investigações

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Os deputados do bloco de oposição repercutiram a operação da Polícia Federal que investiga um esquema de fraudes e irregularidades envolvendo licitações e contratos firmados pela Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e pela Fundação Hospitalar do Acre (Fundhacre), com recursos federais, realizada na manhã desta quarta-feira (25) e pediram que as investigações sejam ampliadas para outras áreas da pasta de saúde da administração Sebastião Viana (PT).


Segundo a deputada Eliane Sinhasique (PMDB), “infelizmente a Operação Asfixia da PF está verificando apenas o oxigênio. Gostaria que a PF se debruçasse sobre os contratos de médicos que são contratados por mutirões, quando o governo espera acumular um grande número de pacientes e justifica que é necessário contratar equipes médicas para realizar os mutirões de cirurgias. É uma esculhambação. É uma forma de tirar dinheiro do povo do Acre”, enfatiza.


Para a peemedebista, o governo do Acre realiza contratações milionárias de equipes médicas de outros estados, sendo que o estado disponibiliza de profissionais para realizar os procedimentos. “Não estão roubando apenas no oxigênio dos hospitais. Nos roubam quando pacientes esperam seis anos por uma cirurgia de ouvido. Nosso povo não aguenta mais. É um absurdo um negócio desses acontecer e ninguém investigar os contratos”, ressalta Sinhasique.

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O oposicionista Gerlen Diniz (PP) criticou os colegas de oposição que defendem fervorosamente a área de saúde. “Ouvir algumas frases na Aleac às vezes dá vontade de vomitar. A oposição não pode criticar o governo. E o governo é maravilhoso. Nós vivemos no primeiro mundo, nós vivemos na Noruega. Essa megaoperação na Sesacre não está acontecendo. Eu acredito no site ac24horas. É um site responsável que traz as informações quando estão acontecendo”.


Segundo Diniz, o que chamou atenção na reportagem de ac24horas foi a declaração do secretário Gemil Júnior. “Segundo ele, ninguém foi preso no Acre, nenhum servidor está envolvido no esquema. Se duvidar nem a operação está acontecendo. Erraram o local da operação. Por que estão fazendo essa operação aqui? Deve ser um erro, erraram de estado. Porque é esse Estado é uma monarquia, ninguém pode comentar ou criticar o governo”, destaca.


Para o oposicionista, o governo e os gestores da administração petista distorcem a realidade de tentam enganar as pessoas, escondendo os atos de corrupção que acontecem no governo. “Façam isso no palanque. Aqui não. Nossa realidade é cruel, embora em termos conceituais, falando de segurança pública, ainda não temos um estado de violência endêmica. Aquele que se levantam para falar de segurança e saúde começam a ser criticados”, finaliza Gerlen Diniz.


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