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Rio Madeira: Defesa Civil prevê conclusão de limpeza em área que cedeu em cerca de oito dias

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O trabalho de limpeza na Área de Proteção Ambiental (APA) atingida pelo desbarrancamento que ocorreu no dia 13 de agosto, à margem do Rio Madeira, Bairro Triângulo, em Porto Velho (RO), continua sendo feito pela transportadora de material asfáltico que exercia a atividade no local, a Emam.


Desde que apresentou o plano de contingência, há aproximadamente três semanas, planejamento exigido pelos órgãos fiscalizadores, a empresa tem feito a retirada dos veículos levados para próximo ao rio com o desbarrancamento. No total 15 carretas, quatro motocicletas, uma camionete, e um contêiner foram atingidos.

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Segundo o coordenador municipal da Defesa Civil, Marcelo Santos, até esta terça-feira (6), o contêiner, a camionete, as quatro motos e quatro carretas já foram retirados, mas com as últimas chuvas e a situação delicada do local, o trabalho tem sido realizado de forma mais lenta.


O Ministério Público do Trabalho também tem fiscalizado com rigor quanto à segurança dos funcionários da empresa, e proibiu que as atividades seja realizadas aos domingos e feriados, quando o serviço todo é paralisado.


Marcelo Santos garante que todo o material asfáltico que vazou das carretas no dia do incidente foi bombeado e a contenção de pedras feita à beira do rio para que o poluente não atingisse às águas do Madeira foi eficaz.


“Inclusive a balsa que eles utilizaram já até saiu de lá. O material que vazou foi removido e levado para um local adequado para ser incinerado”, explicou.


Ainda de acordo com o coordenador da DCM, a previsão de conclusão da retirada das seis carretas restantes e dois bi-trens ainda deve levar mais aproximadamente oito dias. Após a conclusão da limpeza, nova vistoria deve ser realizada no local pelos órgãos fiscalizadores. Toda a área permanece isolada e qualquer atividade na área de risco, além do serviço que está em execução, continua proibida. Não está descartada a possibilidade de novos desbarrancamentos, já que há várias trincas em toda a extensão da área. Com informações do RondôniaAgora.

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