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Sérgio Petecão diz que oposição se une ou não ganha em Rio Branco

Após sair de uma reunião realizada no último sábado, em que estavam presentes representantes do PSDB, DEM, PMN, PSDC, PSD, PP o senador Sérgio Petecão (PSD) fez um alerta sobre a eleição para a prefeitura de Rio Branco: “o PT está no seu pior momento, ainda assim, ou lançamos uma candidatura de unidade ou se corre o sério risco de sermos derrotados”. Também vê como a grande barreira à unidade da oposição o PMDB. “A deputada Eliane Sinhasique (PMDB) está um ano em campanha, pegar seus números na pesquisa e comparar com quem ainda não começou a fazer campanha não é parâmetro”, destaca. O ideal é que a comparação entre as candidaturas para buscar uma aliança em torno do nome de maior preferência só deva ocorrer nas pesquisas após o meado do ano. É esta coesão que eu busco, disse Petecão (foto) à coluna. O PR não estava presente, mas concorda com a idéia. O PMDB não foi à reunião.


Um consenso possível
Para o senador Sérgio Petecão, o PMDB pode ficar isolado no processo. “Se juntarmos o PSDB, DEM, PR, PMN, PSDC e PP em torno de uma chapa única, o PMDB ficará isolado”, prevê.


“Virão pelo beiço”
Encontrei ontem um amigo influente do diretório do PMDB. Sobre a movimentação na busca da candidatura única à PMRB, diz que seu partido aposta na posse do vice Michel Temer. E vaticina: “Se o Michel assumir virão todos da oposição pelo beiço apoiar a Eliane Sinhasique”.


Escrito na testa
Até que enfim o deputado federal César Messias (PSB) vai votar contra o impeachment da Dilma para agradar o PT, que na verdade é o partido que o norteia. Estava escrito na testa.


Conversa política
A coluna tem a informação que deputados federais e senadores da oposição vão ter uma conversa com o presidente nacional do SOLIDARIEDADE, deputado Federal Paulinho da Força, adversário ferrenho do PT, para revelar que seu partido integra no Acre uma aliança com o PT.


Guerra de bastidores
Os parlamentares da oposição apostam que o deputado federal Paulinho da Força (SOLIDARIEDADE), ferrenho a favor da queda da Dilma, tira seu partido da aliança da FPA, assim que souber, e coloca a sigla na coligação da oposição que disputará a PMRB. É aguardar.


Novas lideranças, o forte do PT
Se existe um ponto em que o PT, no Acre, é impecável, diz respeito à preparação de novas lideranças para embates majoritários.  Marcus Alexandre, Daniel Zen, Léo de Brito, Ney Amorim, são quadros novos de qualidade. Na oposição, as mesmas caras de antigamente.


O mesmo procedimento
Chovem com razão acusações ao Planalto de trocar votos de apoio à Dilma por ministérios e estatais. Virou um mercado persa para impedir o impeachment. Só tem uma coisa: se o PSDB, PP, PMDB, estivessem na mesma situação do PT, fariam a mesma barganha. Não tem santo.


Perdeu um espaço importante
Converso com muitos evangélicos e tenho notado que o PT perdeu muitos espaços neste segmento em Rio Branco. O PT chegou a ter a quase unanimidade do apoio das lideranças


Fez rapapé e ficou com a Dilma
O REDE da ex-senadora Marina Silva fez um rapapé nos últimos dias que votaria pela admissibilidade do processo do impeachment, mas na hora da onça beber água, o seu representante votou ontem com o PT, contra a instalação do procedimento.


Outro jogo bem diferente
Não apostem muito que o resultado pela admissibilidade do impeachment, aprovado pela oposição ontem, pode se repetir no plenário que é um quorum mais amplo. É bom lembrar que, embora tenha acabado moralmente o seu governo, Dilma tem a chave do cofre.


 Jogo pesado
A compra dos votos dos deputados federais pelo PT para ser contra o impeachment da Dilma no plenário da Câmara Federal será bruta, na base de toma uma estatal e me dá seu voto.


Estão se sentindo
O PMDB se sente como a deputada Eliane Sinhasique (PDB) já fosse a prefeita da Capital. Ontem, um dos seus membros foi abordado por um tucano, que reclamou por ela não ter protestado contra o prefeito Marcus Alexandre aumentar o IPTU. Resposta: “e nem vai falar, quando ela assumir não terá o desgaste de começar o mandato aumentando imposto”.


Eleição não se ganha só
Estão esquecendo que eleição majoritária não é eleição proporcional, que se monta uma estrutura e se elege a vereador ou deputado. O PMDB esquece que, além de não fazer uma gestão desastrada, o Marcus terá na eleição as máquinas da PMRB e do governo estadual.


Oposição sem ofensas
O deputado Chagas Romão (PMDB) não refresca com o governo, cobra, sempre é presente na tribuna, mas dele não se conhece um ataque pessoal a ninguém do governo ou a um colega da situação. Faz uma oposição em alto nível. Por isso é respeitado por todos os seus colegas.


Podem morrer abraçados
O PSB, ou monta uma chapa com nomes medianos de candidatos a vereador, ou os nomes mais fortes, como Helder Paiva, Professor Roger e Artêmio Costa podem morrer abraçados. O PEN é sempre um exemplo a ser lembrado, foi triturado na íntegra pela máquina petista.


Não deverá levar avante
Andou sendo aventada a candidatura da Procuradora Vanda Denir (PP) para a prefeitura de Rio Branco, mas acabou sendo descartada. Sua chance não seria grande dentro da oposição.


Fora da vice
O professor Marcelo Siqueira (PT), um dos nomes mais preparados do PT em Cruzeiro do Sul, estará fora da disputa pela prefeitura, não admite nem entrar como vice-prefeito na chapa da FPA. O grande erro do PT foi não investir politicamente no seu potencial.


Um ético fora da política
Conheço poucos que sabem montar uma estrutura de campanha como o ex-deputado federal Osmir Lima, entende tudo de organização partidária. E é ético. Depois de sua saída do governo foi procurado por vários partidos, mas preferiu ficar fora da política, cansou de tanta decepção.


Mulheres na campanha
Lene Petecão (PSD), Rose Costa (PT), Roseane (PRP) e Graça da Baixada (PT), todas vereadoras, estarão disputando a reeleição. Pelo menos duas delas, com boa chance de serem reeleitas.


Maior burrada
A oposição comete a maior burrada em Tarauacá em sair com as candidaturas de Marilete Vitorino (PSD) e a do vereador Chico Batista (PP). Como são dois nomes que sempre tiveram votações expressivas nas eleições, só vão favorecer o prefeito Rodrigo Damasceno (PT).


 Muito forte
O PT terá um nome muito forte na disputa da prefeitura de Mâncio Lima, o Isac Lima (PT), irmão do deputado Jonas Lima (PT). Na última eleição perdeu por uma mixaria de votos para o atual prefeito, Cleidson Rocha (PMDB). Pesa a seu favor a fraca administração do Cleidson.


Precisa resolver
O PT precisa se acertar, decidir em Sena Madureira, se vai embarcar numa aventura de sucesso duvidoso ou fará uma coligação com o PV e apontar o vice da candidata Charlene Lima (PV), que tem se mostrado como o nome com maior aceitação dentro da FPA para prefeita.


Alguém entende o tchê?
Uma hora o presidente do PDT, Luiz Tchê, diz que deu carta branca para o prefeito Marcus Alexandre escolher o seu vice, mas dispara contra a possibilidade da vaga permanecer com o PCdoB ou ir para o colo do PSB. Alguém consegue entender o polêmico Tchê?.


Da boca para fora
Ninguém pense que a cúpula do governo estadual deglutiu a decisão do deputado federal Alan Rick (PRB) de votar a favor do impeachment da presidente Dilma. As declarações do presidente do PT, Ermício Sena, comparando-o a um “golpista”, saiu com o aval da cúpula palaciana, como a coluna divulgou.


Muito dinheiro
Fiquei surpreso ao saber que a dívida do Acre é de 4,2 bilhões de reais, um número astronômico para um Estado que não tem indústrias, uma agricultura exportadora, com desemprego em alta e que vive dos repasses do FPE e das emendas parlamentares.


Decisão prudente
Ao deixar para escolher o seu vice mais à frente, o prefeito Marcus Alexandre tem sido prudente. Não se sabe qual será o resultado do impeachment e como ficará o quadro político.


Primeiro que escuto
O deputado Luiz Gonzaga (PSDB) é o primeiro político que escutei falando que o ex-deputado federal Henrique Afonso (PSDB) será o próximo prefeito de Cruzeiro do Sul. Pode ser, mas não será uma tarefa fácil. Não conseguiu fazer um grande arco de alianças. E isso é negativo.


O jogo do Vagner Sales
O prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales (PMDB), joga o seu futuro político em três pedras: a primeira é fazer do ex-deputado federal Iderley Cordeiro (PMDB) seu sucessor; a segunda é ver Michel Temer (PMDB), de quem é amigo, na presidência. A terceira pedra diz respeito ao sucesso das duas primeiras: disputar uma cadeira de senador em 2018. Numa disputa do Senado viria com uma grande votação no Juruá e viabilizando seu nome com alianças e uma campanha maciça nos municípios do Alto Acre, entraria no jogo com chance. Não apostem contra seu insucesso, Vagner respira política e, quando se trata de eleição é um vencedor.


 


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