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Empresas do governo do Acre são conhecidas como Casa dos Artistas

Uma reação popular para servir de exemplo
Que vai ter político querendo se beneficiar da iniciativa é um fato. Mas, o enredo principal desta história do asfaltamento da Avenida Marinho Montes, em Brasiléia, a ser executado por uma ação do governador Tião Viana , junto com o DNIT, tem que se entendido como um pedido da população, acima de partido político. Não foi uma ação de vereador ou deputado. O benefício é o mais importante de tudo. O PT teve dois prefeitos, durante 12 anos, Leila Galvão (PT) e José Alvanir (PT) e não fizeram o serviço. O PMDB está com três anos na prefeitura com o Everaldo Gomes e também não fez. Os vereadores também foram omissos em não ir ao MP. Do episódio fica a lição: quando os representantes políticos não se mobilizam, a população reage, formando movimentos. É um exemplo para ser seguido, o protesto “SOS, Brasiléia!” Que não apareça deputado ou vereador querendo ser pai ou mãe da obra, porque é mentira.


Um show de grosseria
Jornalistas que cobrem a Aleac contaram ontem perplexas sobre um “show de grosseria”, protagonizado pelo subsecretário de Saúde Irailton Lima, ante um médico que mostrava as mazelas da Maternidade “Bárbara Heliodora”, tudo sob as vistas do secretário Gemil Junior.


Que história é esta?
O fato acima está sendo denunciado pelo Sindicato dos Médicos à justiça. Desde quando, subsecretário Irailton Lima, a imprensa tem de pedir autorização para você ou a qualquer um da SESACRE para investigar uma denúncia? Logo você, do PT, que bradava contra a ditadura?.


Não mudou nada
Sobre a “grosseria”, não me causou espanto, mas foi uma constatação de que Irailton Lima, que mandava na gestão do secretário Armando Melo, continua mandando na gestão atual.


Um fato para reflexão de ambos
Uma criança com suspeita de Hepatite foi encaminhada esta semana ao LACEN para exames, por um médico do Pronto Socorro. Recusaram-se fazer os exames, alegando que, o pedido deveria ter vindo de um Posto de Saúde. Só fizeram, após a ameaça de chamar a imprensa.


Isso é que atravanca
É esta burocracia louca que atravanca a Saúde e que em nada colabora para destravar o setor.


O apito e o dono do apito
O PDT é hoje o mais novo satélite do PT, para onde são jogados os candidatos que não cabem na chapa petista. Quem apita hoje na montagem da chapa de vereadores, na Capital, é o secretário da PMRB, Chicão Brígido, mas o dono do apito é o prefeito Marcus Alexandre.


Virou uma espécie de “Rainha da Inglaterra”
O leitor poderá perguntar, onde entra o ex-deputado Luiz Tchê, nesta história, e a resposta é simples: – continua presidente regional, mas virou uma espécie de “Rainha da Inglaterra”, que governa, mas não manda. Depois de muitos enfrentamentos com o PT, o Tchê capitulou.


PR dá loba no PT e fica com DNIT
O segredo que vinha sendo guardado a sete chaves, ontem veio à tona. O PR da ex-deputada federal Antonia Lúcia conseguiu a nomeação para a direção regional do DNIT, do engenheiro João Bosco de Nogueira, integrante antigo do quadro. Foi uma vitória política inesperada.


Vai emplacar outro órgão
O PR também está em vias de emplacar um afilhado para outro órgão federal, no Acre.


Que coisa mais doida!
O deputado Jesus Sérgio (PDT) denunciou ontem que, um caminhoneiro para trafegar com uma carga no limite estipulado pelo DNIT na BR-364, tem que antes pedir uma declaração do prefeito do município onde será descarregada, estipulando que é gênero de primeira necessidade. E a cada viagem é uma declaração. A BR é de sorvete? Que coisa mais louca!.


Com um pé no PSDC
O vereador Marcelo Jucá (PSB) está com um pé no PSDC. As conversas com o deputado Eber Machado (PSDC) estão bem adiantadas. Marcelo é um vereador que cumpre um mandato independente e sem ser bajulador, mesmo sendo da base do prefeito Marcus Alexandre.


Casa dos artistas
Numa roda de deputados se discutia ontem a que serve mesmo os escombros da CODISACRE, CILA, ACREDATA, FADES, SANACRE, CAGEACRE, empresas que um dia funcionaram e estão em liquidação, a não ser para gerar despesas a abrigar diretores que não trabalham. Virou uma versão da “Casa dos Artistas”, onde todos fazem graça, recebem e ninguém trabalha.


Papagaios e periquitos de ouro
É nestas empresas falidas que foram abrigados filhos, irmãs, esposas, papagaio e periquito, de dirigentes de partidos nanicos e de alguns deputados da FPA, com salários de 14 mil reais.


Um magistrado, como deve ser
Um assunto ontem numa roda era a condução da mesa diretora pelo presidente Ney Amorim (PT). Deputados da oposição e da base do governo foram unânimes nos comentários de que, ele cumpre um bom mandato. Deixa livre o debate político e, age como um magistrado.


Nicolau falou
O deputado Nicolau Junior (PP) levantou ontem na Aleac um clamor contra a burocracia na SESACRE. Citou que, na Maternidade de Cruzeiro do Sul, o gestor para comprar uma lâmpada, arrumar um ar condicionado ou fazer uma compra médica simples, tem de pedir autorização da Capital. É uma doidice! Meu comentário: a burocracia no serviço público é a saúva na horta.


Olhando de soslaio
Contam que o diretor-presidente da EMATER-ACRE, Idésio Frank, e o secretário da SEAPROF, Nil Figueiredo, que trabalham no mesmo andar de um prédio se suportam, costumam se olhar de soslaio. A foto do Idésio com passos de dance-music, distribuída na WEB, é atribuída ao Nil.


Tem que olhar o plural
O deputado Jenilson Lopes (PCdoB) dava ontem numa conversa informal seu ponto de vista de que o vice do prefeito Marcus Alexandre não pode ser do PT. Tem de se olhar para a chapa e ver que representa a pluralidade dos partidos da FPA, disse, defendendo o espaço do PCdoB.


Debates duros
Tudo está a indicar que este assunto do vice ainda vai gerar debates duros dentro da FPA.


Santo guloso
O presidente do PHS, Manoel Roque, é o maior defensor de que o PT indique o vice do prefeito Marcus Alexandre. Quando falam no PCdoB diz sentir “calafrios”. A defesa do PT é porque este santo quer reza. Quem santo guloso, este do PHS? Tem altar aos montes no governo e PMRB.


Pratos limpos
O ex-deputado Mazinho Serafim (PMDB) ligou ontem para dizer ser o primeiro a querer esclarecimentos sobre a droga achada em sua caminhonete e assumida pelo seu motorista. Confirmou uma dobradinha com o deputado Ghelen Diniz (PP) para disputar a prefeitura de Sena Madureira.


Cenário pronto
O cenário político de Sena Madureira se desenha para ficar com o seguinte modelo: Toinha Vieira (PSDB), Charlene Lima (PV), Mazinho Serafim (PMDB) ou Ghelen Diniz (PP) e Mano Rufino (PSB) serão os candidatos na disputa da prefeitura. Não deve sofrer modificações.


Comentário com fundo de verdade
O assunto ontem num papo com jornalistas era sobre os prefeitos que se filiaram ao PR: “conseguiram colocar no metro quadrado os piores prefeitos do Acre. Ainda pode escapar o de Epitaciolândia, André Hassem”. Não há nem como se contestar uma afirmação deste tipo.


Frase perfeita
O dirigente do PCdoB, Edvaldo Magalhães, com poucas palavras pincelou qual será o quadro a ser enfrentado pela FPA na disputa da prefeitura da Capital: “adverso”. É exatamente isso. Esta não é uma eleição que já está ganha, como pensam alguns deslumbrados do ar condicionado.


Vai ganhar uma estátua
O deputado Jonas Lima (PT) vai ganhar uma estátua em praça pública como o único que neste momento de violência na cidade, em que os bandidos é que dão o tom, acha Rio Branco a cidade mais pacata do mundo. Meu caro e cordato Jonas Lima: não se defende o indefensável.


Muda de cor
Quer ver o Tião Viana mudar de cor é numa conversa alguém tocar no nome do Binho Marques. Não se manifesta, mas a sua fisionomia denota uma mágoa. Resquício da forma nada amistosa como era tratado por alguns assessores do ex-governador, quando era senador.


Rei do gado
Comentário que sempre circula em Sena Madureira é que importante político do município obteve financiamentos rurais como uma “ajudinha extra”. Não sabia diferenciar um boi de uma ovelha, hoje virou o “Rei do Gado”. É algo que poderá estourar durante a campanha.


Audiência pública, protótipo da embromação
Li certa vez um comentário e que guardo até hoje: “num parlamento, quando você quiser embromar, não resolver nada, monte uma CPI, Grupo de Trabalho ou realize uma Audiência Pública”. É a mais pura verdade. Servem apenas de palcos para debates estéreis e que, no fundo, serve para torrar o saco dos participantes e de quem vai assistir. Por isso, quando vejo se marcar Audiência Pública, costumo passar longe. E por um princípio básico: tudo o que for discutido nestes fóruns nunca será colocado em prática. Prefiro não perder meu tempo. Não perca o seu.


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