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Redobrar esforços

O prefeito Marcus Alexandre conduziu bem a campanha, na Capital, no primeiro turno, mas terá que conduzir melhor no segundo turno. Aqui, em toda eleição a disputa entre PT e oposição é como clássico Fla x Flu, equilibrada. E será na Capital que será travada a mãe de todas as batalhas neste segundo turno. O que dobra a sua responsabilidade política.


Conversar com todos
Quanto ao Tião Viana urge conversar com os candidatos a deputado que perderam a eleição, há muita mágoa contra o PT, um candidato de 200 votos é importante neste segundo turno.


45 do segundo tempo
A oposição perdeu a quarta vaga de deputado federal aos 45 minutos do segundo tempo. Faltando 1% dos votos, Marfisa Galvão (PSD), que estava eleita, perdeu para Alan Rick (PRB).


Não tem do que reclamar
O deputado Astério Moreira (PEN) não teve horas de trator e abertura de açudes para trocar por votos, não ameaçou professores e terceirizados da Educação, não teve campanha milionária, por isso perdeu.


Nada fácil
O candidato ao governo, Márcio Bittar (PSDB) não terá uma tarefa nada fácil no segundo turno: perdeu para o Tião Viana (PT) no primeiro turno por 77 mil votos, começa em baixa.


Tolice que se ouve
A tolice que se vê são contas malucas somando automaticamente todos os votos da oposição para o Márcio Bittar (PSDB), o que é uma ilação fantasiosa, a eleição será no mano a mano.


Bancada majoritária
A FPA fez uma bancada majoritária para a próxima legislatura, são 15 deputados, mas resta saber se vão fazer a defesa do governo no combate dia a dia com a oposição.


Número pouco importa no debate
Bancada majoritária importa para aprovar projetos, mas se for banana, pouco acrescenta.


No mesmo tom
A oposição não terá mais o deputado Werles Rocha (PSDB) na Aleac, mas terá a deputada eleita Eliane Sinhazique (PMDB), que se equivale ao Rocha em contundência e agressividade política.


Bem mais fraca
Fui fazer uma comparação entre os deputados que saem e os que entram. Com raras exceções, tende a ser uma legislatura bem mais fraca que a atual. É aguardar para ver.


Principal trabalho
O principal trabalho a acontecer de imediato pelo governador Tião Viana é recompor sua base na Aleac e não somente isso, fazer com que os deputados que perderam entrem na campanha.


Orçamento pendente
Mesmo porque o Orçamento está pendente de aprovação na Assembléia Legislativa.


Fim do mito
Acabou o mito do poder do voto evangélico. A bancada evangélica na Aleac foi reduzida a cinzas. Perderam: Jamil Asfury, Toinha Vieira, Astério Moreira e Denilson Segóvia. Confirma-se a máxima que evangélico não vota em evangélico e que o voto do evangélico quebra mais que arroz de terceira.


Fez o certo
Quem fez o certo foi o também deputado evangélico Helder Paiva (PEN) em não ser candidato. Não gastou um centavo, termina o mandato sem dívidas, e escapou da guilhotina do PT.


Escapou por pouco
O Dr. Jenilson, ao se eleger deputado estadual, salvou o PCdoB de uma derrota histórica. Não fosse sua eleição ficariam sem um deputado na Assembléia Legislativa. O eleito da coligação PTB-PCdoB seria o deputado Chico Viga (PTB). O PCdoB perdeu o único deputado federal e um deputado estadual.


Bancada mantida
O PMDB manteve a bancada de dois deputados na Aleac: reelegeu Chagas Romão e elegeu Eliane Sinhazique.


Problemão para a próxima legislatura
A próxima legislatura começa com um desafio: dois pedidos do MP para processar a deputada eleita Leila Galvão (PT) por improbidade à frente da prefeitura de Brasiléia. Se os novos deputados negarem os pedidos, começarão mal na opinião pública. Será como varrer um problema para baixo do tapete.


A justiça que decida
A nova legislatura tem que acabar com a prática do corporativismo. Quando tratar de processo por uso da palavra na tribuna, por criticar; tem de negar, mas, por improbidade tem de liberar.


Era o previsto
A coligação do Tião Bocalon (DEM) não chegou nem perto de fazer um deputado federal. O candidato Normando Sales (DEM), que, jactava-se que teria 20 mil votos, teve uma mixaria.


Votação estupenda!
Quem teve votação estupenda do Chicarlos (DEM) para deputado federal! Quase leva todos os votos de Feijó. Morreu na praia, porque não tinha votos em outros redutos e porque sua coligação não conseguiu legenda para eleger para a Câmara Federal.


Ia morrer de fome
O deputado federal Henrique Afonso (PV) previu o tempo todo que Tião Bocalon (DEM) ganharia no primeiro turno. Ficou na rabada. Se a campanha demorasse mais um pouco ia perder até para o Antonio Rocha (PSOL). Henrique ia morrer de fome se fosse vidente.


Voto útil e troco retardado
Nos últimos 15 dias houve uma campanha forte do Márcio Bittar no eleitorado de Tião Bocalon, com o argumento do “voto útil”, espalhando que Tião Bocalon estava derrotado. E deu certo, Bocalon desabou como jaca madura. Foi uma espécie de troco retardado do BIttar pelos ataques que sofreu de Bocalon quando assumiu a direção do PSDB.


Raciocínio de cabeças ocas
Só algumas cabeças ocas da oposição é que acham que ir para o segundo turno é vantagem. Seria vantagem se o candidato da oposição, Márcio Bittar (PSDB), tivesse sido o mais votado do primeiro turno, fora isso começa a eleição em grande desvantagem. Não é brincadeira, foram 77 mil votos que Tião Viana (PT) colocou no mano a mano contra Márcio Bittar (PSDB). Sem falar que a oposição terá que refazer todo seu caixa por estar fora do poder.


As opiniões expressadas em Colunas e Blogs não refletem necessariamente a opinião do Jornal. Todo conteúdo é de inteira responsabilidade de seus autores. Para falar com Luís Carlos Moreira Jorge use o e-mail lulajorge@hotmail.com


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