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Rebeldia de Walter Prado cria Clima azedo no governo

Para evitar mal estar é bom não falar o nome do deputado Walter Prado (PROS) na cúpula do governo. O clima azedou de vez após ele comandar, na Aleac, uma rebelião contra o governo.


Como posição
O deputado Walter Prado (PROS) já é visto pela cúpula do governo como “aliado da oposição”.


Irrelevantes e inconstitucionais
Sou pela total liberdade parlamentar. Mas, no limite da legalidade. Estaria na defesa dos deputados que derrubaram os vetos governador Tião Viana sobre projetos aprovados na Casa, se fossem relevantes e constitucionais. Não são uma coisa e nem outra. São irrelevantes e inconstitucionais. Ao derrubarem os vetos governamentais, trocaram a razão pela birra política.


Para dar um exemplo
Para o leitor sentir a relevância (sic) dos projetos vetados, eu vou citar, apenas um deles: “obriga os cobradores de ônibus a dar troco aos passageiros”. Isso já é uma obrigação legal.


Pior momento
Os deputados da base do governo que se rebelaram, além de ser na defesa de projetos ilegais, escolheram o pior momento para um confronto, quando o Acre vive um cruel isolamento.


Belo gesto
Já os deputados federais da oposição, Márcio Bittar, Gladson Cameli, Henrique Afonso e Petecão , deram um belo exemplo: propuseram ontem ao Tião Viana, uma “trégua política”.


Assim se faz política
Quando o Acre passa por momentos difíceis, não se deve pensar em brigas políticas, mas numa união de forças para ajudar a população, como propôs Márcio Bittar (PSDB), na reunião.


Tranco duro
O deputado Edvaldo Sousa (PSDC), que quer disputar a reeleição no chapão do PT, levou um tranco duro do presidente José Afonso: “esqueça, vamos com o PCdoB ou de chapa própria”.


Pensa no macro
O presidente José Afonso (PSDC) pensa no macro: quinze candidatos a deputado estadual desistiriam, caso o PSDC for para o chapão. E quem manda num partido é a sua direção.


Tende a morrer
E o partido que não dá chance e breca o aparecimento de novas lideranças, tende a morrer.


Atração irresistível
Quem assistiu a última entrevista do candidato ao governo, Márcio Bittar (PSDB), no programa do Jorge Said, aquilatou a sua idolatria pelo senador Jorge Viana (PT): “é um grande estadista”.


 Não houve o pedido
Quem me ligou foi o Assessor de Comunicação, Leonildo Rosas, para esclarecer: “o governador Tião Viana, nunca pediu ao PCdoB para pôr o deputado Viga (PTB) na sua chapa”.


Problema sério
Está então criado um problema sério. Vão ter que arrumar uma coligação para o deputado Chico Viga (PTB) disputar a reeleição, ele é um dos mais fiéis da base do governo na Aleac.


“Ficaremos liberados”
O PSDC diz que vai insistir e exigir a coligação para deputado estadual com o PCdoB. “Sendo negado, ficaremos no direito do partido ficar liberado para o Senado”, disse um dos dirigentes.


Nome na disputa
O ex-deputado Luiz Calixto (PSD) colocou seu nome como postulante e opção à vaga de primeiro suplente na chapa ao Senado do candidato, deputado federal Gladson Cameli (PP).


 Também quer
Acontece que, a esposa do senador Sérgio Petecão, Marfisa Petecão Galvão, também quer ser indicada para a vaga da primeira suplência. Soube ter ela, a preferência de Gladson Cameli.


Questão de honra
Falando em PSD, virou “questão de honra” da sua cúpula, eleger para a Assembléia Legislativa os candidatos Alércio Dias (foi um bom deputado federal) e a ex-prefeita Marilete Vitorino.


Separados de novo
Em Tarauacá, PCdoB e PT terão interesses conflitantes na campanha. O PCdoB vai apoiar para a Aleac o vice-prefeito Chagas Batista (PCdoB) e o PT ao deputado Ney Amorim (PT).


Votos divididos
Não é um bom negócio para o deputado federal Sibá Machado (PT) a candidatura do ex-afilhado Idésio Frank (PT), porque vai rachar a sua votação nos municípios do Vale do Acre.


Suspiro de alívio
Ao ver os números dos prefeitos de Epitaciolândia, André Hassem, e Dr. Betinho, em Assis Brasil, pessimamente avaliados, um cardeal do PT, suspirou: “viu do que nos se livramos?”


E completou
“Foi bom terem voltado não terem entrado na FPA, porque o Tião Viana teria que colocar os dois abacaxis no colo no palanque e perderia votos. Pior para a oposição”, completou.


Política é para os palanques
A bancada federal da oposição fez na reunião de ontem com o governador Tião Viana um ato político de alto nível, ao propor uma “ trégua política”, enquanto perdurarem os problemas da cheia do rio Madeira e o tráfego na BR-364 tiver anormal. Assim é que se faz, o debate político tem que ficar restrito aos palanques. Com a volta da normalidade, cada um para seu lado. No palanque é que o jogo político é decidido. O interesse do Acre fala mais alto, neste momento.


 


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