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Relembrando Che Guevara

Até entendo a ânsia do secretário de Comunicação, Leonildo Rosas, em proteger o governador Tião Viana, a imagem do governo. É a sua função servir de anteparo às críticas. Mas, peca no método, no excesso do linguajar, no caso do marmitex dos tapurus (por sinal, uma história muito mal contada), jamais deveria ter agredido os jornalistas que fizeram a matéria. Mas sim colocar em dúvida, como eu também coloco, a veracidade desse caso revelado pela representante dos pacientes renais, Berenice Sales, essa sim, é que deve ser o ponto central das investigações policiais, porque tudo partiu dela, para saber se foi problema de saúde pública ou sabotagem para aparecer na mídia. Conversei com um médico amigo e ele me disse ser impossível que uma refeição feita duas horas antes de ser servida, possa aparecer com tapurus. Existe um ciclo desde o ovo até o estágio de larva, na média de dois dias. Não viraria larva em duas horas. O excesso do Leonildo gerou ontem entre jornalistas que estavam na Aleac, uma chuva de críticas, sofreu ataques duros dos deputados da base do governo, Luiz Tchê (PDT), Edvaldo Sousa (PSDC) e Moisés Diniz (PCdoB), que foram à tribuna se juntar á oposição num clamor de críticas ao secretário. Com tudo isso se criou um clima ruim dentro da imprensa. Se transformou um simples caso de polícia em caso político. Como ex-secretário de Comunicação de três governadores e de três prefeitos da Capital, só teria dizer ao amigo Leonildo, que siga a máxima de Che Guevara: temos que ser duros, mas, jamais sem perder a ternura.  


Qual é a dos verdes?
Ouvi a gravação feita pelo repórter Ailton Oliveira do acordo fechado entre o Henrique Afonso (PV) e o Tião Bocalon (DEM), pelo qual, quem estiver melhor na campanha apoiará o outro. O porta-voz do PV, Tião Bruzugu, após sair do gabinete do Tião Viana, veio com uma nova versão: “acordo pode acontecer, mas o Henrique tem de ser o cabeça da chapa ao governo”.


Em momento algum
Na gravação, em momento algum, ficou deliberado que o candidato tem que ser o Henrique Afonso (PVC), caso a aliança com o PSD e DEM seja concretizada para a disputa de 2914.


Críticar não é a meta
Tião Bruzugu avisa que criticar o projeto da FPA, o governador Tião Viana, não deve ser a meta do PV na campanha, mas, apresentar um projeto alternativo ao que está em curso pelo PT.


Harpas desafinadas
O deputado Henrique Afonso precisa, urgentemente, afinar a sua harpa com o restante do PV.


Fora de discussão
Fui checar a informação de que o professor Marcelo Siqueira (PT) seria candidato a deputado federal pelo Juruá. Ouvi de um cardeal: “ele vai ser preservado para disputar a Prefeitura”.


Surpresa explicada
Não fosse o deputado Pereira (PT) excelente economista, mas advogado, por certo não ia pedir explicação sobre o não julgamento do mensalão do PSDB. No Direito, há prazos a se cumprir.


Pior que o soneto
Já em relação ao deputado Major Rocha (PSDB), formado em Direito, a emenda foi pior que o soneto. Quer saber do G-7. Se fosse bem informado saberia que o caso tramita na Justiça Federal.


Direito de defesa
Faltou a aula na Faculdade de Direito em que foi ensinado que, ante qualquer acusação, o acusado tem direito a uma ampla defesa e o recursos em outras instâncias jurídicas.


Longos oito anos
Para sair a decisão final sobre o mensalão do PT, a justiça levou longos oito anos.


Escancarou de vez
A briga entre o prefeito de Plácido de Castro, Roney Neves (PSB) e o ex-prefeito Paulinho (PT), escancarou na disputa do Sinteac. Ganhou a professora Leão apoiada pelo grupo do Paulinho.


Acabou a festa
O candidato do prefeito Roney era o professor Erasmo Lalá, apontado como favorito no início, mas, no momento que Roney colocou a secretária Jamislene para lhe apoiar, embicou de vez.


Sombra do PMDB
O PMDB vive de passado em Plácido de Castro. Na recente disputa da presidência do diretório municipal só apareceu o Edilson Bom que Dói, que ganhou do “não” por apenas um voto.


Ninguém na Câmara
O PMDB, que chegou nos bons tempos a ter três vereadores na Câmara Municipal, hoje, não tem nenhum um, o partido sobrevive numa pasta da ex-vereadora Jamislene (PMDB).


Bocado comido…..
Um dirigente do PT comentava ontem: “o Henrique Afonso não cultiva o sentimento da lealdade. No processo de sua expulsão do PT o Tião foi depor a seu favor na comissão”.


Ajuda decisiva
“E sem falar na ajuda decisiva que o Henrique Afonso teve na estrutura de sua campanha a deputado federal”, completou o petista. Prevê um “fracasso” dele na disputa do governo.


Sandálias da humildade
O professor Ermício Sena precisa já, calçar as sandálias da humildade. Acha que “ganhou” a eleição para presidência do PT. Sem o apoio do Tião Viana não veria a poeira do Sibá Machado.


Conta furada
A sua conta de que os “cargos de confiança” não foram decisivos é furada. Centenas de votos só fluíram para a sua candidatura porque ele era o candidato do governador Tião Viana.


Um exemplo
Em Rodrigues Alves, por exemplo, se dependesse do seu prestígio não teria ganhado, mas perdido de lavada, porque o prefeito Burica mudou de lado a pedido do Tião Viana.


 


O que é a política
Quando os prefeitos do Vale do Acre eram do PT, a FPA levou uma surra nas urnas. Hoje, com prefeitos da oposição, a situação se inverteu, os números mostram a FPA muito confortável.


Não é fácil
Numa crise econômica não é fácil ser prefeito de município pequeno e não ter desgastes.


Roda da ironia
Deputados da FPA comentavam ontem, entre risadas e ironias a pesquisa (sic), do estudante Gabriel, sobre os piores parlamentares. A tônica da conversa: “pelo que parece o critério de escolha para não aparecer bem foi o de apoiar o governo. Não apareceu ninguém da oposição, onde tem parlamentar que não foi uma vez na tribuna nesse semestre. A enquete foi feita de encomenda para atingir por tabela o governador Tião Viana”. Era isso só o que ouvia.


Nem na oposição
O mais cômico é que nem entre os deputados da oposição essa enquete foi levada a sério.


Dois pontos
Quem deve ser o ponto central da investigação dessa estranha história de tapurus nos marmitex da Fundhacre é a denunciante Berenice e não os repórteres que cobriram o caso.


Não se sustenta
Que a história (está mais para estória) é estranha, não se sustenta, isso ficou patente.    


Democracia é assim
Encontrei ontem no Banco do Brasil o deputado federal Taumaturgo Lima (PT), tranqüilo, sem mágoas. Encarnou as críticas e a derrota da sua chapa como sendo inerentes à democracia.


Oferta provável
O senador Sérgio Petecão (PSD) e o ex-prefeito Tião Bocalon (PSDB), por certo, não vão abrir mão numa aliança com o PV para o deputado federal Henrique Afonso (PV) ser o candidato a governador do grupo. O mais provável que possa ocorrer é no decorrer do processo ser oferecido a vaga de senador na chapa. É pelo menos o que dá para sentir nos aliados de Petecão e Bocalon. Mas, tudo que se falar agora é prematuro, a definição é para abril de 2014.


 


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