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No Acre, assalariado precisa trabalhar 69 horas para garantir cesta básica

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O levantamento do Departamento de Estudos e Pesquisas da Secretaria de Planejamento do Estado do Acre aponta que o trabalhador que ganha apenas um salário mínimo (R$678,00) e que trabalhar com uma carga horária de 220 horas mensais, precisa trabalhar em média 69 horas para poder garantir a cesta básica. Os dados são referentes ao mês de setembro.


Epitaciolândia e Brasiléia foram as cidades que apresentaram o custo total da cesta básica alimentar mais barata, permanecendo na 1ª colocação no ranking entre as cidades pesquisadas, com valor de R$ 203,96. Já a capital Rio Branco ficou em 2ª lugar com R$ 210,30, seguido por Sena Madureira que ficou na terceira colocação com o valor de R$ 213,77 . Entretanto, a cidade de Feijó foi a única que não reduziu seus custos, porém, permaneceu na 4ª posição com R$ 217,81 e Cruzeiro do Sul na 5ª R$ 225,37.


Segundo a pesquisa, o assalariado na capital do acre precisa trabalhar 68h e 14 minutos para garantir o sustento. Já em Epitaciolância e em Brasiléia, o trabalhador precisa de 66h e 10 minutos.

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Em Sena Madureira, o trabalhador precisa de 69h e 21 minutos e em Feijó de 70h e 40 minutos. Cruzeiro do Sul foi a cidade do Acre que apresentou o maior número de horas trabalhadas para garantir a cesta, cerca de 73 horas.


Feijó foi o único município onde o trabalhador precisou aumentar o seu tempo de trabalho, com aproximadamente 47 minutos a mais para adquirir os itens da cesta, em relação ao mês de agosto.


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