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Seria por outra via

Nessa questão do PSB o senador Petecão (PSD) foi apenas um oportunista. Não fosse por sua intercessão a saída do PSB da FPA se daria por outra via. A questão é nacional, o governador Eduardo Campos (PSB) é candidato à presidência e precisará de um palanque, no Acre.


Nem lógica
Não haveria nem lógica do Eduardo Campos, presidente nacional do PSB, disputando a presidência da República e o seu partido, no Acre, apoiando o PT no palanque da Dilma.


Burrice elementar
Considero uma burrice política da FPA essa pancadaria no Petecão. Tudo o que ele quer é apanhar do PT. Aparecer. Estão lhe dando uma dimensão de projeção nacional que não tem.


Quesito ético
No quesito da ética é um disparate, se pegar um partido estruturado como o PSB e de uma hora para outra mudar a sua meta política e ideológica. Mas, tudo isso é parte do jogo político.


Dimensão superfaturada
Agora, convenhamos, estão superfaturando além da conta essa saída do PSB. Fora o tempo na televisão a FPA não vai perder nada, até porque quem tem votos sairá e apoiará a FPA.


Nenhuma influência
E tampouco a ida do PSB para a oposição significará um baque na candidatura do governador Tião Viana á reeleição em 2014, o voto majoritário é pessoal, não é só de cunho partidário.


Bumbo furado
Vamos colocar as coisas nos devidos lugares: no Acre o PSB é um partido nanico. Na última eleição estadual teve menos votos na FPA que o PSDC e o PRP, é só conferir o mapa do TRE.


Grande nos cargos
O PSB só pode ser considerado um partido grande no número de cargos que tem no governo.


Jabuti bumbá
Essa semana as sessões na Aleac foram paradas para lançamento de revista, visita de maçons, recebimento de cotistas de empresa de pesca, só falta parar para receber o Jabuti Bumbá.


Tem de regular
A mesa diretora tem que direcionar esse tipo de reunião para as comissões da Aleac, o plenário é lugar para o debate, daqui há pouco se terá sessão solene todo dia.


Ponto final
O ex-deputado Mazinho Serafim voltou a ligar para reiterar que não vai se filiar a nenhum partido da FPA e continuará como presidente do PMDB de Sena Madureira. E ponto final.


Conversa política
O deputado Walter Prado (PEN) espera o governador retornar para lhe comunicar que deixará o PEN e disputará, por questão estratégica, a sua reeleição no PSC, que estará na oposição.


Para chamar de meu
Outro que anda atrás de um partido para chamar de “meu” é o deputado Jamil Asfury (PEN).


Pouco caso
Os aliados do senador Petecão (PSD) fazem pouco caso do deputado federal Márcio Bittar (PSDB), acham que na hora ele afina e disputará a vaga de senador, jamais o governo.


Matemática doida
E nessa matemática doida, os petequistas não acreditam também que o deputado federal Gladson Cameli (PP) disputará um cargo majoritário e acabará mesmo saindo para a reeleição.


Ladainha cansativa
Virou uma ladainha chata essa do ex-deputado José Bestene de que, quem não fizer oposição tem de deixar o PP. Só depois de eu ver tirarem o vereador Juracy e a deputada Maria Antonia.


Governistas de carteirinha
O vereador Juracy Nogueira (PP) e a deputada Maria Antonia (PP) usam o PP para se eleger, mas se comportam e votam sempre com o governo, como se o PP não fosse da oposição.


Frente de protestos
Assim como fui a favor de 1 real no preço das passagens para os estudantes, vou estar na linha de frente dos protestos caso a passagem suba de preço para bancar a repentina bondade.


Pé atrás
Eu estou com um pé atrás ante essa possível manobra, esmola demais até o cego desconfia.


Indiscrição de cardeal
“O deputado Eduardo Faria não perdoa não ter sido escolhido secretário de Saúde”. Comentário ouvido de cardeal capa preta do PT, sobre sua crítica à gestão da Saúde.


Para boi dormir
Unidade na oposição é conversa para boi dormir. Nos bastidores os grupos do senador Sérgio Petecão (PSD) e do deputado federal Márcio Bittar (PSDB) trocam agressões verbais pesadas.


Era preciso?
Estudantes invadiram ontem a Câmara Municipal de Rio Branco para supostamente pressionar os vereadores a votar a favor do projeto municipal que dava um desconto de 20 centavos no preço da passagem à categoria, fixando em 1 real o valor. Nem precisava. É o tipo da pressão cômica, com uma base folgada, tudo que chegar lá com a assinatura do prefeito Marcus Alexandre passa sem discussão. Até doação de lotes na lua.


Por Luis Carlos Moreira Jorge


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