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Estado do Acre começa 2023 com a segunda maior taxa de fechamento de empresas do País

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Produzido pelo Ministério da Fazenda, o Mapa de Empresas mostra que o Acre terminou 2022 se destacando entre os Estados de maior taxa de fechamento de empresas no País. O Acre ficou em 2º lugar no ranking de fechamento com 3.362 empresas fechadas -ou 33,5% do total de negócios encerrados em 2022 no Brasil.


O ranking é liderado por Tocantins, com 12.532 empresas fechadas (34,5%). Amazonas, Ceará e Bahia completam a lista. Os microempreendimentos individuais (MEI) foram os que mais pararam suas atividades em 2022.

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No fim do ano de 2022 o Acre tinha 40.828 ativas e começou 2023 apresentando saldo positivo na relação abertura/fechamento de empreendimentos com 1.124 negócios a mais verificados no 3º quadrimestre do ano passado.


Em nível de País, são 3.838.063 empresas ativas, o que representa uma queda de 4,8% em relação ao ano anterior. No mesmo período foram fechadas 1.695.763 empresas, aumento de 19,8% quando comparado com 2021. Somente no 3º quadrimestre de 2022 foram abertas 1.091.790 empresas, queda de 9,9% em relação ao mesmo período em 2021 e queda de 21,7% em relação ao 2º quadrimestre de 2022. Foram fechadas 539.423 empresas no 3º quadrimestre de 2022, aumento de 10,7% em relação ao 3º quadrimestre de 2021, porém com queda de 11,9% em relação ao 2º quadrimestre de 2022. Os resultados apresentam um saldo positivo de 2.142.300 empresas abertas em 2022, com um número total de 20.191.290 empresas ativas.


O Estado de Roraima foi o que apresentou o maior crescimento percentual de empresas abertas em 2022, com aumento de 6,9% em relação ao ano de 2021. Por outro lado, o estado do Amapá apresentou queda no dado: 18,5%. No recorte do último quadrimestre de 2022, o estado do Mato Grosso apresentou o maior crescimento percentual, com 1,4% em relação ao 3º quadrimestre de 2021, porém com queda de 22,0% em relação ao 2º quadrimestre de 2022. Já o estado do Amapá também apresentou a maior queda no último quadrimestre: 29,5% em relação ao 3º quadrimestre de 2021, além de queda de 27,0% em relação ao 2º quadrimestre de 2022.


O tempo para abertura de empresas no País é, em média, de 1 dia, um aumento de 1 hora (4,3%) em relação ao 2º quadrimestre de 2022, porém com significativa queda de 1 dia (50,0%) em relação ao 3º quadrimestre de 2021.


Sergipe foi a unidade da federação que apresentou menor tempo de abertura de empresas no 3º quadrimestre de 2022: 6 horas, queda de 4 horas (40,0%) quando comparado com o 2º quadrimestre de 2022. O estado do Pará registrou o maior tempo de abertura de empresas: 2 dias e 3 horas, um aumento de 15 horas (41,7%) em relação ao 2º quadrimestre de 2022. Destaque também para Aracaju, que conquistou o posto de mais ágil abertura entre as capitais, com tempo médio de apenas 1 hora. Em contrapartida, Belém teve o desempenho mais baixo entre as capitais, com tempo de 4 dias e 19 horas em média para abrir um novo negócio.


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