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O caminho ficou aberto

COM A SAÍDA da Márcia Bittar (PL) da disputa do Senado, o deputado federal Alan Rick (União Brasil), foto, ficou com o caminho liberado dentro do grupo do governador Gladson Cameli para brigar pela única vaga de senador, com a benção do Palácio Rio Branco. Alan tem ao seu favor sempre pontuar nas pesquisas no pelotão dianteiro; a poucos pontos do primeiro colocado, o senador Jorge Viana (PT). O parlamentar está dando o maior salto da sua carreira política ao optar sair para o Senado, já que teria uma eleição certa para a Câmara Federal, por ter tido um mandato produtivo. Mas, na política, quem não ousa nunca chega ao patamar de cima. E, na política não vence o medroso.


QUEM TE FALOU ISSO, GLADSON?
VI UM VÍDEO do governador Gladson Cameli colocando o presidente Bolsonaro como o pai da vacina. Ou está brincando ou desinformado. O Bolsonaro sempre fez pouco caso da vacina; sempre defendeu a ineficaz cloroquina para tratar a Covid, e somente depois das mortes pipocarem é que liberou a compra de vacinas pelo governo federal. Ao Rei tudo, menos a honra.


NÃO PRECISA DISSO
E, O GLADSON não precisa disso. Se tiver de ganhar ou perder a eleição, não será por estar ao lado ou não do Bolsonaro.


TUDO INDICA
O SCRIPIT da fala deve ter sido orientado pelo senador bolsonarista Márcio Bittar (União Brasil), que virou uma espécie de Olavo de Carvalho do governo do estado.


O FEITIÇO VIROU CONTRA OS FEITICEIROS
O GRUPO dos aloprados, que circula próximo ao gabinete do governador, fez uma campanha suja para detonar a escolha do ex-chefe do gabinete civil, Rômulo Grandidier, para vice do Gladson. Conseguiram o intento. O governador emprenhou pelo ouvido. Esperavam com a sujeira pôr alguém do grupo de vice. Perderam tempo e latim. Não emplacaram o afilhado. Foi o feitiço que virou contra os feiticeiros.


FALSA PREMISSA
A CHAPA de candidatos a deputado federal do PP, não é o encanto que alguns propalam. Para um partido no poder; no máximo pode ser chamada de mediana.


DILEMA COLOCADO
NA VERDADE, o prefeito Tião Bocalom estava num dilema: ou subsidiava o transporte coletivo com repasse de pouco mais de R$ 7 milhões às empresas, ou a capital ficariam sem ônibus, que se transformaria num caos.


NOME Á DISPOSIÇÃO
O EX-PREFEITO Marcus Alexandre (PT) tem como foco ser candidato a deputado estadual, mas se pôs ao dispor do PT, para ser candidato majoritário, se convocado.


ESCONDENDO O LEITE
O EX-SENADOR Jorge Viana (PT) diz que o PT não pensou ainda num vice se vir a apoiar a candidatura ao governo do deputado Jenilson Leite (PSB). Pensou sim. E este nome se chama Sibá Machado. Rio Branco é terra de muro baixo. Não adianta o jogo de esconder o leite.


JOGOU ABERTO
O EX-SENADOR Jorge Viana (PT) foi incisivo na entrevista de ontem ao programa “Boa Conversa” no ac24horas, ao dizer que a escolha da Márcia Bittar (PL) para vice de Gladson Cameli, animou o PT a ter uma candidatura própria ao governo. Voltou se colocar como uma opção.


APOSTANDO TUDO
JORGE VIANA (PT) acredita que o desgaste no discurso do Gladson na campanha, pela escolha da Márcia Bittar (PL) de vice, será grande e abrirá um flanco para críticas da oposição. Também aposta que o candidato do bloco da esquerda ao governo, chegará ao segundo turno.


POSSIBILIDADE ZERO
A HIPÓTESE de um racha entre o PT e o PSB é zero. O PSB é presidido pelo ex-deputado federal César Messias, que é um vianista juramentado. Acabam se acertando.


CHAMADO NA CATRACA
O DEPUTADO Roberto Duarte (União Brasil) será chamado na catacra pelo comando regional do seu partido, para que deixe de criticar o governador Gladson e entre na fila do gargarejo do elogio. Tem um sério problema: se começar a bajular, cairá no descrédito.


TODOS BATENDO PALMAS
Pastores evangélicos, governadores, a turma do Centrão no Legislativo, que hoje fazem ataques cerrados contra a candidatura do Lula, se este vencer serão os primeiros na fila dos aplausos. Assim funciona a política no país.


VIRA PROTAGONISTA
E, CASO O LULA SE ELEJA, o ex-senador Jorge Viana (PT) passará a ser protagonista no estado, sendo eleito senador, ou como ministro. A política é uma roda que gira, quem está em cima vem para baixo, e vice e versa.


APOSTANDO NO ESCURO
SER APOIADO por prefeitos significa vencer a eleição, nos municípios onde isso ocorre? Coisa nenhuma. Não existe uma mercadoria mais difícil de vender que a transferência de votos. Ninguém é dono de votos.


NA DERROTA E NA VITÓRIA
O ÚNICO prefeito do PT que continuou leal ao partido, depois da perda do poder, foi o prefeito de Xapuri, Bira Vasconcelos. É daqueles que é fiel na derrota e na vitória. E, não foi por falta de convite para aderir ao poder.


SAINDO DO VERMELHO
O PREFEITO Tião Bocalom está saindo do vermelho na opinião pública. Já se começa ver obras espalhadas pela cidade, na recuperação de ruas e no setor de limpeza.


EXEMPLO DE PARTIDO
O MDB no estado, é um exemplo de partido. Tem correntes divergentes, mas tudo é discutido internamente, em DEBATES e, o que decidir está decidido. Partido organizado funciona assim.


SEM PRESIDENTE
O PP se encontra há vários meses sem direção regional, e estamos há três meses da eleição. Que balbúrdia!


NÃO DEMOROU QUATRO ANOS
A FRENTE POPULAR DO ACRE, comandada pelo PT, passou 20 anos para se esfacelar. A aliança que tirou o PT do poder, implodiu com menos de quatro anos no governo. Faltou um comandante para manter a unidade.


VAGAS DAS SURPRESAS
EM TODA eleição estadual sempre aparece nos eleitos entre dois e três nomes surpresas de candidatos a deputado estadual. E, geralmente vêm dos municípios do interior. São os cavalos azarões da campanha.


FRASE MARCANTE
“AS feias que me perdoem, a beleza é fundamental”. Frase do poeta e compositor Vinicius de Moraes.


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