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Em evento do PT, Sibá Machado volta a reafirmar teoria da conspiração que derrubou Dilma

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Diz um ditado italiano “Pode não ser verdade, mas a história está bem contada”. O presidente da Executiva Municipal do PT, ex-deputado federal Sibá Machado, voltou a narrar que o impeachment da presidenta Dilma Rousseff foi urdido e tramado no centro do poder político e econômico do Império Norte Americano, ou seja, na Casa Branca. Para ele, a aproximação do governo do presidente Jair Bolsonaro (apoiado por miliares) é a prova real e concreta da teoria da conspiração.


Desde que era deputado federal que Sibá Machado já vinha denunciando o golpe da direita brasileira em conluio com os americanos a exemplo do que aconteceu em 1964 com a derrubada do presidente João Goulart (PTB/RS). A “Operação Condor”, como ficou conhecida a intervenção norte americana apoiada por militares sul americanos que originou as ditaduras no Brasil, Chile, Argentina, Uruguai, Paraguai e Bolívia. Ditaduras estas que deixaram um lastro de sangue, um sem fim de mortos e desaparecidos em nome de, supostamente, combater o comunismo soviético que queria se espalhar pelo mundo dando origem a Guerra Fria.

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Na visão de Sibá, o impeachment da presidenta Dilma tinha como único objetivo levar a extrema direita ao poder como se vê agora. A intenção dos americanos é dominar todo mercado sul americano, implantar bases militares, vender tecnologia, roubar a riquezas como fez com o Iraque e agora quer fazer com o petróleo da Venezuela. A postura entreguista do presidente Bolsonaro, de seus filhos e de militares demonstram que o processo de dominação estrangeira está bem adiantado. Do Brasil os americanos cobiçam também a Amazônia, que situa o maior reservatório de mananciais de água doce do mundo e a biodiversidade mais rica do planeta. Como dizem os italianos: “Pode até não ser verdade, mas a história está muito bem contada”. O Sibá também não é nenhum vidente, mas sua narrativa não é realismo fantástico inaugurado por Gabriel Garcia Marques em Cem Anos de Solidão (Prêmio Nobel de literatura em 1982).


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