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Damares diz que governo estuda acolhimento para meninas com sequelas após vacinação

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“Deixa eu começar?”, disse a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, aos jornalistas ao ser interrompida durante visita ao Acre nesta sexta-feira (29). Ela estava apressada para iniciar a coletiva de imprensa que ocorreu na Assembleia Legislativa (Aleac). “Estou feliz de estar aqui no Acre”, disse ela ao tratar de questões voltadas às mulheres tradicionais como: ribeirinhas e de povos indígenas.


A parceria entre o ministério e o governo do Acre inicia hoje. Para ela, “o Acre é um estado onde a mulher é protagonista”. Esta é a segunda vez que Damares visita o Estado, e primeira vez como Ministra. “Este é o primeiro contato de muitos, em um novo momento para as mulheres do Brasil”, declarou a ministra em referência ao governo Bolsonaro, que, segundo ela, “vem com boas propostas e nenhuma mulher vai ficar pra trás”.

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A ministra destacou projetos e trabalhos especiais voltados às mulheres ribeirinhas e de povos tradicionais no Acre. “Estamos começando um grande trabalho no Norte do Brasil, onde se concentra a maior parte das mulheres tradicionais”.


Para isso, ela garante se reunir com representantes dessas mulheres durante a passagem pelo Acre. “Temos também projetos que irão acolher mulher com deficiência física e a mulher idosa”.


Sequelas da vacina


Em resposta aos jornalistas, Damares também falou sobre o caso de inúmeras adolescentes acreanas que sofreram sequelas depois da vacina contra o HPV. “Esta é uma reivindicação antiga e esse caso não assustou só o Acre, mas o Brasil inteiro”.


Questionada, a Ministra garantiu que o governo federal estuda uma possibilidade de acolhimento especial para essas meninas. “Precisamos ter essa resposta logo para que isso não se repita mais no Brasil”.


Ela ainda ressaltou que a vacina é importante e que os pais não deixem de vacinar seus filos. “Esses foram casos isolados. Vamos investigar, mas não tenham medo das vacinas”.


A ministra veio acompanhada da Secretária Nacional de Políticas Públicas para Mulheres e da Secretária Nacional da Pessoa com Deficiência.


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