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“Nos estamos com mais 400 homens na rua trabalhando diuturnamente”, diz o secretário de segurança Emylson Farias

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Representantes das forças de segurança pública convocaram uma coletiva de imprensa na tarde deste domingo (06), para dar um parecer a respeito dos últimos acontecimentos envolvendo ações criminosas na capital e no interior.


Estavam presentes, o comandante da Polícia Militar, Coronel Júlio César, o comandante do Corpo de Bombeiros, Coronel Roney, o diretor do Instituto de Administração Penitenciaria, Martin Hassel e o secretário de segurança, Emylson Farias.

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Apesar da presença dessas quatro forças, apenas o secretário de segurança se posicionou informado que os ataques criminosos ocorreram em represália ao total bloqueio do sinal de telefonia celular nos presídios da capital. Os ataques teriam partido de pessoas aliadas a facções criminosas, que estão em meio a sociedade, que teriam tomado partido das dores dos presos que estão sem qualquer comunicação dentro das unidades.


Como medida complementar, Emylson ressaltou que transferiu 22 detentos da unidade Francisco de Oliveira Conde (Foc), considerados lideranças de facções criminosas para o Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), no presídio Antônio Amaro, considerado como uma unidade de segurança máxima já pra que não tivessem direito a visita íntima e não pudessem fazer a comunicação através das visitas com o meio externo.



A respeito dos transportes coletivos, foi destacado que os ônibus continuarão circulando normalmente na capital com o apoio de viaturas da Polícia Militar e do RBtrans que farão a escolta. Cerca de 26 pessoas que seriam responsáveis pelos crimes de incêndio ao patrimônio público, já foram identificados e presos. Outros quatro estão sendo procurados e devem ser presos nas próximas horas. Os presos passaram por audiência de custódia na manhã deste domingo e foram encaminhados diretamente ao presídio.


“Nós já estávamos desde a última terça-feira trabalhando com reforço policial para prevenir quando chegássemos a este momento. O bloqueador total de sinal dentro das unidades da capital é um golpe muito duro e esperávamos que tais acontecimentos viessem ocorrer. Nos estamos com mais 400 homens na rua trabalhando dioturnamente e acredito que estamos com a situação sobre controle. Os ataques são para amedrontar o estado e fazer com que nos retrocedamos nas nossas decisões, mas nós não vamos baixar a cabeça. O bloqueador é uma medida eficiente, vai permanecer e vamos extender também para os presídios do interior, disse Emylson Farias.


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