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Com saúde debilitada, ex-coronel Hildebrando Pascoal passa mal ao saber que continuará preso

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A notícia de que o desembargador Roberto Barros, do Tribunal de Justiça do Acre (TJ/AC), teria determinado a manutenção da prisão do ex-deputado federal Hildebrando Pascoal, não fosse bem recebida. Com a saúde debilitada, o ex-coronel teria passado mal e ficado bastante abalado com a decisão individual de Barros.


Segundo informado ao ac24horas, Hildebrando já aguardava a saída com a advogada quando foi informado da decisão do magistrado. Servidores do presídio, que acompanharam os bastidores, informaram que a advogada teria mesmo ido buscá-lo, mas, ao chegar no local, foi impedida de retirar o Pascoal.

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Segundo o TJ, o desembargador Roberto Barros decidiu, sozinho, aceitar o pedido do Ministério Público Estadual (MPE/AC) e manter Hildebrando na cadeia. Barros foi além: derrubou a ordem da juíza da Vara de Execuções Penais, Luana Campos, que autorizava a liberação Hildebrando num prazo máximo de 24 horas.


Em nota, o Poder Judiciário afirmou que essa é “uma decisão isolada do desembargador Roberto Barros, que recebeu o mandado de segurança do MP durante o plantão. É um entendimento particular do magistrado que decidiu conceder o mandado de segurança do MP no sentido de cassar a decisão da Juíza Luana Campos”, informou.


A advogada de Hildebrando, Fátima Pascoal, chegou a entrar no presídio Antonio Amaro Alves, que fica no Distrito Industrial de Rio Branco (AC), mas só permaneceu nas dependências do centro prisional por cerca de 20 minutos. Ao sair, ela não quis falar com a imprensa.


Em regime fechado desde o dia 22 de setembro de 1999, Hildebrando Pascoal conquistou ontem, 4 de agosto, o direto de cumprir pena no regime semiaberto. Ele é acusado de chefiar o “Esquadrão da Morte”, um grupo de extermínio que atuou no Acre na década de 1990 e ganhou repercussão internacional após o assassinato com requintes de crueldade, que ficou conhecido como “Crime da Motosserra”.
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