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Plantando bananas pra jogar as cascas no caminho de Gladson Cameli

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Algumas pessoas da oposição estão incomodadas com a nova liderança política acreana que emergiu das urnas. A unção dos votos do senador eleito Gladson Cameli (PP) está provocando o tradicional “fogo amigo”, inclusive, de gente que se beneficiou da sua candidatura em 2014. A maneira de criar embaraços para o mais jovem senador brasileiro é divulgando especulações sobre uma possível volta sua à FPA. O próprio Gladson conversou comigo por telefone e reafirmou que essa possibilidade não existe. Na realidade o que dá para perceber é que tem um setor na oposição no Acre com interesses em criar esse clima de cizânia e dúvida em relação aos seus verdadeiros objetivos políticos nos próximos anos. Gente que não quer largar o “osso” de prioridade na hora de discutir futuras candidaturas majoritárias que eventualmente são muito produtivas financeiramente.  É aquele negócio, na frente o cidadão joga flores enquanto que pelas costas manda espalhar cascas de bananas no caminhos dos outros.


Usando o parentesco como arma

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Uma das maneiras de atingir Gladson é relacionar o seu cunhado Nicolau Júnior (PP) com um dos maiores interessados numa reaproximação com a FPA. Nicolau é o mais jovem deputado estadual eleito para a próxima legislatura.


Modus operandi


Como a família de Nicolau é de empresários que naturalmente têm negócios com o Governo, como todos os outros, plantam especulações. Mas o jovem parlamentar me garantiu que atuará na ALEAC na oposição. “Claro que na democracia a gente tem ter disposição ao diálogo. Mas serei do grupos de oposição,” afirmou.


Leitura


Gladson terá que enfrentar uma mentalidade na oposição acreana, que na minha avaliação, é a responsável pelas seguidas derrotas nos últimos 16 anos. Um jogo de interesses pessoais colocados acima da necessidade de alternância de poder no Estado.


Balanço


Ainda como deputado federal, Gladson Cameli, ocupará nessa quinta, 11, o tempo da liderança do PP na Câmara Federal, para fazer um balanço dos seus dois mandatos. Vai focar o discurso nas comissões que participou como Amazônia, Minas e Energia e Justiça. E claro, nas lembranças do ex-governador Orleir Cameli, seu tio e inspirador político.


Amigo, pero no mucho


O deputado federal reeleito Sibá Machado (PT) não terá vida fácil. Dentro do seu partido as desconfianças em relação aos seus propósitos são grandes. Além disso, a sua influência na UFAC e no IFAC têm sido questionada.


O poder mal usado


Um grupo de alunos do IFAC de Cruzeiro do Sul me ligou para denunciar que está havendo caça às bruxas na instituição. Afastaram da coordenação do curso de física o professor com mestrado Augusto Rodrigues Torres para colocar em seu lugar um professor apenas graduado. Segundo os alunos a troca foi por motivos políticos.


Fogo cerrado na Câmara da Capital


O presidente Roger Correa (PSB) e a vereadora Eliane Sinhasique (PMDB) andam em pé de guerra. Depois das denúncias que envolvem o contrato de aluguel da Casa que foi dobrado e o questionamento sobre o site da Câmara o caldo azedou de vez entre os dois.

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Questão de foco


Na minha avaliação, o vereador Roger Correa deveria utilizar comunicados para explicar à população os seus atos questionados. Criar uma contenda pessoal parece mais querer lançar cortina de fumaça sobre fatos. A minha sugestão é que o Ministério Público seja o arbitro dessas questões e fim de papo.


O PSB em pleno voo


A vitória de César Messias (PSB) a deputado federal fortaleceu o partido. Está certo que o presidente regional socialista Gabriel Maia (PSB) deverá assumir a Secretaria de Desenvolvimento Social (SEDS). Se souber usar é o tipo da secretaria que renderá votos futuros.


Não vai perder status


O candidato a deputado estadual derrotado José Carlos Reis (PT) será secretário na próxima gestão estadual. Deverá ser o responsável pela pasta de Agricultura e Pecuária. Reis é um dos homens de confiança do governador Tião Viana (PT).


Ponto para a independência


O próximo Conselho do SEBRAE deverá ser presidido pelo atual presidente da ACISA, Jurilandi Aragão. Alguns não queriam a indicação pela sua independência na maneira de conduzir as coisas. Mas o martelo deve ser batido nas próximas horas.


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