Após a saída dos imigrantes (haitianos e senegaleses) do abrigo da cidade de Brasiléia, é possível observar as condições precárias que eles viviam no abrigo onde chegou a comportar, nos últimos dias, 2,5 mil pessoas. Ontem (15), equipes do Corpo de Bombeiro e Prefeitura começaram a tarefa de desmontar as tendas e fazer a limpeza do local.
Foram retirados colchões podres, bolsas, roupas, sapatos, meias velhas e até preservativos. Os imigrantes estavam convivendo com ratos, portadores da leptospirose. Os colchões e o que for retirado do abrigo desativado, serão queimados no lixão localizados na BR 317 (Estrada do Pacífico).
Segundo o representante da Defesa Civil na fronteira num programa de rádio, a preocupação será a continuidade na chegada de mais imigrantes.
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