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Em nota, polícia reitera que jornalistas colaboram com a investigação dos “tapurus”

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Nota da Polícia Civil do Acre divulgada nessa terça-feira (19) reafirma que os jornalistas Altino Machado, Ray Melo e Lenilda Cavalcante contribuem com as investigações de forma voluntaria.


Diferente do que afirma a nota da Polícia Civil do Acre, não há nenhuma reportagem de ac24horas informando que os três jornalista teriam sido intimados a depor contra vontade própria.

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Todas as reportagens são condizentes com os fatos ocorridos, os jornalistas foram acusados pelo Secretário de Comunicação do Estado, Leonildo Rosas, de sabotagem no caso das denúncias dos alimentos com larvas servidos aos pacientes de hospital público.


As acusações do secretário Rosas estão gravadas e podem ser acessadas pelo leitor por meio desse link, disponível no blog do Altino.


NOTA DA POLÍCIA CIVIL DO ACRE Jornalistas colaboram com a investigação


A Secretaria de Estado da Polícia Civil – SEPC, vem a público esclarecer, que busca a verdade real sob as denúncias de que alimentos com larvas teriam sido servidos à pacientes da área de Nefrologia do Hospital das Clínicas – HC, de Rio Branco. Assunto expresso pelo delegado-geral, Emylson Farias, em coletiva à imprensa nesta segunda-feira, 18, que apesar da clareza da iniciativa o sitio ac24horas.com tentou induzir o leitor a acreditar nas distorções ali contidas insinuando que os profissionais de imprensa estavam sendo investigados.


Em primeiro lugar, cumpre ilustrar que a Polícia Civil realiza seu mister de forma imparcial, e, que os jornalistas ouvidos em oitivas na fase inicial do apuratório, se voluntariaram em colaborar com as investigações. Resta posto, há necessidade de repor a verdade e o esclarecimento à sociedade acreana.


No caso da jornalista Lenilda Cavalcante, que se encontra hospitalizada decorrente de um AVC isquêmico, esta compareceu espontaneamente a unidade policial com sua advogada, que acompanhou todas as informações prestadas à polícia por sua constituinte.


Por fim, cumpre explicar que é descabida, impertinente e desarrazoada a comparação que o autor da matéria fez entre o caso investigado e a colaboração dos jornalistas. São casos completamente diferentes, os quais, em tempo oportuno, serão encaminhados aos órgãos competentes, a quem cabe à última palavra em matéria de julgamento na esfera processual criminal.”


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