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Sessão não me toque

A sessão de ontem na Câmara Municipal foi de pruridos, egos feridos, e não me toque, por conta de uma matéria na TV, considerada negativa à imagem de alguns vereadores. O autor da matéria fique alegre com a reação: jornalismo não se faz para agradar. Os que se sentiram injustiçados têm a tribuna para rebater e o direito ao contraditório. Assim é na democracia.


Visão técnica
O jornalista fez uma matéria em cima da visão técnica da produtividade. Os vereadores têm o direito de ter outra visão dos mandatos, de achar que extrapola os limites legais do plenário.


Proselitismo barato
Há coisas que se tem de se levar ao escárnio. A vereadora Roselane (PEP) pegar um carrinho de mão cheio de barro, uma pá e sair tapando buraco; isso é ridículo, não é papel de vereador.


Por que não critica?
Por que não usa a tribuna da Câmara Municipal para cobrar do prefeito Marcus Alexandre que tape os buracos? É o seu papel. Quer tapar buraco? Se candidate a diretora da EMURB.


Assim se faz
A vereadora Rose Costa (PT), por exemplo, fez o correto: foi na tribuna, disse não concordar com a matéria, defendeu os vereadores criticados e enumerou todos os seus pontos positivos.


Função importante
O vereador Marcelo Macedo (PT), por exemplo, cumpre um papel importante como primeiro secretário da Câmara, é quem mexe com licitações, pagamentos e o funcionamento da Casa.


Atitude ranheta
Quem está em mandato público, assim como critica quem está no poder, tem também que saber que é passível de críticas. Lamentável, pois, a tese de emitir uma Nota de Repúdio.


Mesa democrática
Um belo exemplo é a mesa diretora da Aleac, que encara as críticas aos deputados como ato normal da democracia, não se conhece de sua lavra Nota de Repúdio a uma matéria na mídia.


Já pensaram!
Já pensaram se as mesas diretoras da Câmara Federal e do Senado, cujos integrantes sofrem críticas em enxurrada, diárias, fossem emitir para cada uma delas, uma Nota de Repúdio?.


Canibalismo petista
Sena Madureira é um reduto onde o PT faz oposição ao PT. O radialista petista Boim, tanto usou a rádio do governo contra o Tião Lucena, diretor do DEPASA, que ele pediu demissão.


Não precisa de oposição
Com aliados desse naipe o governador Tião Viana não precisa de oposição ao seu governo.


Deram rabissacas
O prefeito de Sena Madureira, Mano Rufino, está “de mal” com o ex-prefeito Nilson Areal. Em recente aniversário, na cidade, ambos, não se cumprimentaram, só deram rabissacas.


Não tem igual
Em qualquer roda política que se forme e o assunto são os prefeitos do interior, um é citado sempre, por unanimidade, como dono do Troféu Desastre: o Ale, de Manuel Urbano.


Depois não reclame da chincha
Um prefeito do Vale do Acre, consta, está indo com sede na negociata com um fornecedor de medicamentos, está comprando tudo. Cuidado rapazinho, isso é crime federal e dá cana.


Fazenda grande
A colônia da família, que tinha meia dúzia de gado tucura, dizem, hoje tem o pasto coalhado de nelores de boa linhagem, cavalos manga-larga e não descobriram a árvore que dá dinheiro.


Substituindo a limitação
O vereador Rabelo Goes (PSDB) achou uma boa maneira de superar o limitado dicionário. Toda acusação que faz na tribuna mostra no telão da Câmara Municipal, para evitar os desmentidos.


Tá doido, Lhe?
O Abrahim Farhat quer uma intervenção do Diretório Nacional do PT, na eleição do diretório regional. Tolo, o Lhé, né? Quer criar um fato, pois, sabe que o Ermício Sena é o franco favorito.


Estaria elogiando
Não estaria criticando o Jorge, Tião Viana e o resto da cúpula do PT, se estivessem apoiando seu candidato Sibá Machado: era o primeiro a dançar um forró com elogios aos Vianas.


Quanto maldade!
Esta saiu ontem, no aquário da Aleac: “só vou comer o primeiro peixe produzido pela Piscicultura do Edvaldo Magalhães, no dia que o deputado Eduardo Farias desviar o rio Acre”.


Outra maldade
“Enquanto o deputado Walter Prado (PROS) não comer a última bisteca do restaurante do Roberto da Princesinha (presidente do PROS), não sossega: só almoça de graça e acompanhado”.


Nada de novidade
As coisas para valer só devem começar a acontecer na oposição no próximo ano, mas não esperem novidade no quadro atual, com mais de uma candidatura ao governo.


Nome na pauta
Caso o candidato ao governo Henrique Afonso (PV) consiga uma aliança com o PSB (pode ocorrer), um nome entra em pauta para ser o vice de sua chapa, o deputado Manoel Moraes (PSB).


Deixando claro
Quando ocorreu o sumiço misterioso das 25t de milho (falam até em abdução por um Disco Voador) o Enio Lazzare não era mais o responsável pelo silo da Seaprof, em Plácido de Castro.


Prestação de contas
Antes de deixar a direção do Silo, Lazzare fez a transferência para o atual gerente, Marcus Aurélio Freitas, com tudo detalhado. O sumiço do milho ocorreu na gestão do Marcus.


Que exemplo, Jamil?
Cuba é uma ditadura, não respeita a liberdade de imprensa, não tem eleições livres, mantêm  presos políticos, é um desastre econômico, onde a alimentação é racionada, e o deputado Jamil Asfury (PEN), sob argumento de que o País do ditador Fidel Castro é um exemplo, conseguiu aprovar na Aleac, um ato de elogios aos médicos cubanos que virão trabalhar, no Acre. E pisando na legislação federal, o Revalida. Cuba, Jamil, não é exemplo de democracia.   


 


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