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Rompido, nem tanto!

Falando aos borbotões, sem pausa, misturando política com sectarismo religioso, assim foi a última entrevista do candidato ao governo, deputado federal Henrique Afonso (PV) na televisão, ao Alan Rick. Se disse rompido com o PT nos campos político, filosófico e ideológico. Rompido no quesito político, nem tanto: passou boa parte elogiando o governador Tião Viana.


Tudo muito confuso
Confesso, com toda modéstia, ter um QI razoável, mas o Henrique Afonso, ao falar das metas de um possível governo misturou alhos com bugalhos e não entendi o que ele quis pontuar.


Dedução certa
Da entrevista tirei um ponto que me pareceu irreversível, o de que, mesmo com um partido pequeno, dessa vez a sua candidatura para o governo não é blefe, ao contrário do que diz o PT.


 Vitória de pirro
Henrique Afonso confirmou nota que dei há 15 dias, de que costurava uma aliança via Brasília, com o PSB. Se conseguir será uma vitória de Pirro, o PSB do Acre vai de Tião Viana.


Oxigena o debate
Um lado positivo nessa candidatura do Henrique Afonso (PV) ao governo é que ela oxigenará o debate: é honesto, sério e muito qualificado. E dará mais amplitude de escolha ao eleitorado.


Discussão etílica
Os nossos nobres vereadores passaram boa parte da sessão da última quinta-feira discutindo se é melhor beber cerveja em copo de vidro ou de plástico, um assunto de relevância mundial.


Projeto estabanado
Tudo por conta do estabanado projeto da vereadora Roselane (PRP), que proibia em festas, bares, restaurantes, servir cerveja em copo de vidro. E a cidade com tantos problemas graves!.


Não é a sua praia
O deputado Jonas Lima (PT) era um os mais exaltados na reunião do PT. O Jonas é uma boa alma, mas, decididamente, a política não é a sua praia, quiça, ele ser um Pastor Evangélico.


Primeira pedra
O PT, sempre cioso com a disciplina interna, depois da confusão armada por militantes violentos, quebrou esse paradigma: não pode mais chamar a oposição de “saco de gatos”.


Erro sem tamanho
A direção regional deveria ter restrito o debate aos candidatos à presidência, Sibá Machado e Ermício Sena; e não entre militantes, que, não eram candidatos a nada, e deu no que deu.


Esqueceu a origem
O deputado federal Márcio Bittar (PSDB) teve a origem da militância política no velho PCB – o “Partidão”, em Mato Grosso do Sul, estranho, pois, renegar e posar em artigo de neoliberal.


Patinando na tabatinga
A candidatura do senador Aécio Neves (PSDB) à presidência patina na tabatinga molhada e não sai do lugar. É ruim para a candidatura ao governo do Márcio Bittar (PSDB), puxa para baixo.


Fim de papo
O deputado federal Gladson Cameli (PP) deu um basta nas especulações de que poderia disputar o governo. Ao reiterar a sua candidatura ao Senado, Gladson se mostrou inteligente.


Posição isolada
A disputa do governo é uma posição isolada do ex-deputado José Bestene, uma das boas cabeças do partido.


Sem deputados
O PP, isso se tornou ponto pacífico, não fará coligação para deputado estadual com nenhum partido que tenha deputado, questão fechada por seus candidatos, para não servir de escada.


Decisão coerente
A decisão é coerente. Ou então seria inócuo tirar a deputada Maria Antonia (PP) do partido. Se aliar-se com partidos que tenham deputados, o PP corre o risco de não eleger ninguém.


Bem fraquinha
Na opinião de companheiros da imprensa que cobrem a Câmara Municipal da Capital, nesse primeiro ano de legislatura, salvaram-se poucos, a atual composição é fraquinha em produção.


Deputado estadual
O deputado Eber Machado (PSDC) caiu na real e será candidato à reeleição, esqueceu a esparrela de tentar disputar uma vaga de deputado federal, onde o buraco é mais embaixo.


Deitado na rede
Quem está deitado na rede da reeleição é o deputado federal Flaviano Melo (PMDB). Terá um partido inteiro trabalhando para ele e nada menos do que quatro prefeitos do Vale do Juruá.


Dilema dos prefeitos
O grande dilema dos novos prefeitos é pagar dezembro e o décimo terceiro salário ou as contas de manutenção da máquina que se acumulam. Alguns só pagarão dezembro.


Farra da gastança
A maioria não se planejou e ao assumir fez uma farra com gastanças supérfluas, contratou afilhados, teve depois de demitir porque não podia pagar, e vai caminhando para um desastre.


E sem desculpa
E não cabe desculpa, esses prefeitos sabiam na campanha que receberiam as prefeituras sucateadas, mas prometeram aos eleitores solução para todos problemas, agora, se lixem.


Bom para a democracia
É bom para a democracia, amplia o horizonte de escolha do eleitorado, que na eleição do próximo ano tenhamos vários candidatos ao governo, sem aquela terrível e limitada dualidade, de fazer a opção entre o candidato da FPA e um da oposição. Os que defendem candidatura única na oposição são os mesmos que gritavam nas ruas pelo fim do bipartidarismo. Casa de ferreiro, espeto de pau?


 


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