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Cinco Desembargadores não participarão da votação dos recursos dos envolvidos na G7 e julgamento pode ir para o Supremo Tribunal Federal

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Gleydison Meireles – da redação de ac24horas


ggreyck@gmail.com

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A sessão do Pleno do Tribunal de Justiça do Acre (TJ/AC) na manhã desta quarta-feira (5) começou com um embate entre os desembargadores por conta da aprovação da Ata da última sessão, onde começaram os debates sobre o julgamento dos Agravos Regimentais, recursos que podem libertar os envolvidos na Operação G7 presos desde o último dia 10 de maio, sob a acusação de fraude em licitações e desvio de recursos públicos.


Em tese, pelo menos cinco Desembargadores não poderão participar da votação dos recursos por impedimento ou por suspeição.


O Desembargador Roberto Barros, presidente do Tribunal de Justiça e presidente do Pleno se declarou suspeito por ser amigo pessoal de um dos envolvidos presos, na última sessão a Desembargadora Waldirene Cordeiro também se declarou suspeita por seu filho ser advogado de um dos presos.


O Desembargador Francisco Djalma está impedido de participar do julgamento, pois atuou no processo em primeiro grau, foi ele quem autorizou as escutas telefônicas, a Desembargadora Eva Evangelista se declarou impedida, por conta da sua filha, a Procuradora de Justiça Gilcely Evangelista também ter atuado no processo em primeiro grau.


Já a Desembargadora Regina Ferrari Longhini, esposa do Desembargador Adair Longhini é impedida por conta da Lei de Organização da Magistratura que impede que marido e mulher participe do julgamento de um mesmo processo.


No pleno do Tribunal de Justiça atuam dez desembargadores e com a metade da Corte impedida e/ou suspeita de votar os recursos impetrados o julgamento será encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF)


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