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Fieac não usa produtos de empresas do Acre

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Contam que durante uma reunião de empresários da industria do Acre, o governador Sebastião Viana  foi apertado. Eles queriam apoio de 100% a produtos acreanos. Na reunião, que aconteceu no prédio da Federação das Industrias do Acre, o governador usou a seguinte tática para calar os reclamantes.


– Vocês cobram de mim que valorizem as empresas do Acre, mas você não se valorizam… Esta cadeira que estou sentado e esta água que estou bebendo, por exemplo, não são de empresas do Acre!, criticou.

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O governador mostrou ainda outros exemplo e no final, na hora do cafezinho, ainda voltou com o assunto:


– Esse cafezinho não é fabricado por empresa acreana… Como é que vocês querem que o governo compre só produtos da terra se vocês, que são da industria, só usam produtos de outros estados aqui na federação?


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Que é isso Pinheiro?
O senador Wilder Morais (DEM-GO) e sua namorada Vanessa (FOTO) passaram o maior sufoco no apartamento onde ficaram hospedados no Hotel Pinheiro, em Rio Branco, por causa do ar-condicionado pifado, de sexta para sábado. “O calor foi imenso até as 2h da madrugada. A gente não conseguiu dormir” contou Vanessa, namorada do senador magnata.  O senador que é empresário esteve no Acre no final de semana para conhecer empreendimentos acreanos, e participou do aniversário de seu amigo Sérgio Petecão. (LT)


Pra quem pode
Wilder que é empresário dos ramos da construção civil e mineradora e também é dono de uma rede de shopping quer construir no Acre um condomínio luxuoso nas proximidades da Arena da Floresta. Cascalho (leia-se R$) ele tem de sobra pra isso. (LT)


Marina é destaque em jornal britânico


O jornal britânico “The Guardian”, disponibilizou nesta segunda-feira, 22, uma reportagem sobre a situação política da ex-senadora pelo PT, Marina Silva.  O periódico destaca que acreana tem caído recentemente nas sombras da política nacional e da agenda de sustentabilidade que ela defende. De acordo com a reportagem, a agenda de Silva vem sendo marginalizada por um governo [Dilma] que está usando a crise econômica mundial para avançar com a mineração, a monocultura e infra-estrutura de investimento.


Pode fechar…
A indústria da Coca Cola, em Rio Branco, reduziu em 50% o número de suas vendas em todo o Estado. A crise tem nome: a concorrência dos grandes atacadões como é o caso do Makro e do Carrefour, que se instalaram recentemente na terrinha. Esses gigantes das vendas no atacado e no varejo vendem o liquido escuro mais em conta do que a própria fabrica em Rio Branco. 


Impunidade
A prática de roubos vem compensando sim. Em Rio Branco, quadrilhas se especializaram em arrombar e invadir residências sabendo, que caso forem presos, não ficarão na penitenciária nem por 4 meses. A matemática, além de suja, é simples: o bandido invade uma casa num bairro de classe média alta e faz a festa, rouba cerca de R$ 70 mil reais em jóias, eletrodomésticos e dinheiro, e depois se livra da carga e transforma todos os bens roubados em dinheiro e esconde. Se for pego, fica 4 meses, no máximo, detido, ai depois é liberado, sem dever nada a ninguém pra gastar o dinheiro.


Vai fechar?
A crise econômica não refresca e coloca em risco o projeto do Shopping Via Verde, em Rio Branco. Segundo informações não confirmadas pela Associação Comercial do Acre, cerca de 40 lojistas montaram uma associação para discutir o assunto com a direção do empreendimento. Eles alegam que amargam prejuízos que já superam o tamanho dos investimentos que fizeram. Eles não vêem saída para a crise e propõem a entrega de seus pontos comerciais para sanar débitos contraídos.


Prejuízo alto
Ainda falando em shopping, comenta-se nos bastidores que o Grupo Araújo amargou nos últimos 12 meses prejuízo financeiro na ordem de R$ 1,2 milhão com o supermercado montado no centro comercial. Mesmo assim, para impedir a entrada de mais concorrentes no setor, o Grupo Araújo decidiu manter o supermercado funcionando no local.


Valorizando marca acreana
Enquanto empresários acreanos reclamam da crise, uma grande rede de atacados instalada no Acre vibra com o crescimento das vendas. A receita do sucesso é simples: preços baixos e variedade. Prova de que ganhar pouco e vender muito dá resultado é o tamanho de venda de alguns empresários “isolados” ao grupo atacadista. Para se ter uma idéia, na semana passada, uma indústria de café do Acre, vendeu 1o toneladas da marca genuinamente acreana para o “Atacadão”. Alem de valorizar marcas da nossa terra, o grupo paga a vista o compra. Bom para a indústria do Acre, para o atacadista e melhor ainda para o consumidor, que tem preço baixo e produto de qualidade.


 


 


 


 


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