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Indígenas manifestam contra atuação de mineradora em aldeias no Pará

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Mais de 250 indígenas da etnia Turiwara, do município de Tomé-Açu (PA), ocuparam nesta semana a sede da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (Semas), em Belém. O protesto é contra o licenciamento ambiental concedido à mineradora Artemyn, que atua em áreas próximas a pelo menos dez aldeias da região, segundo os manifestantes.


O grupo denuncia impactos ambientais causados pelas operações da empresa e afirma que os projetos foram iniciados sem estudos técnicos adequados nem consulta prévia às comunidades afetadas — como exige a legislação.


Entre as principais reivindicações estão a revisão das licenças ambientais já concedidas, o monitoramento contínuo das atividades da mineradora e a mediação do governo para garantir diálogo efetivo entre as partes.

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Em nota, a Semas informou que está disponível para atuar como mediadora entre os indígenas, a empresa e a Defensoria Pública da União. A Secretaria de Povos Indígenas (SEPI) também acompanha as negociações.


Já a Artemyn, também por meio de nota, declarou que mantém diálogo com os envolvidos e reforçou seu compromisso com os direitos das comunidades indígenas e com a busca por uma solução consensual.


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