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Obra na encosta do Rio Acre enfrenta desafios e comerciantes têm negócios ameaçados

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A encosta do Rio Acre, na capital acreana, que abriga comerciantes e serve como importante ponto turístico da cidade, sofre com os efeitos devastadores das cheias. A última enchente agravou ainda mais a situação, levando parte do calçadão e intensificando o processo de erosão.


O Governo do Estado, por meio do Departamento de Estradas de Rodagem do Acre (Deracre), iniciou uma intervenção para conter a erosão e recuperar a área afetada. No entanto, a obra, que tem prazo de 10 meses para conclusão, tem causado angústia entre os comerciantes, que veem seus negócios ameaçados pela demora na execução.


De acordo com a empresa responsável pela obra, serão utilizadas 40 toneladas de aço na estruturação da encosta e da Passarela Joaquim Macedo. Porém, as condições climáticas adversas, características do inverno amazônico, têm dificultado o trabalho. As chuvas frequentes obrigam os operários a atuar em condições adversas, muitas vezes debaixo de intensa precipitação, o que compromete a agilidade dos serviços.

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O videomaker do ac24horas, Kennedy Santos, esteve no local e registrou cenas que exemplificam os desafios enfrentados pela equipe. Em uma das gravações, é possível observar o esforço coletivo dos trabalhadores para remover a esteira de uma máquina que quebrou durante o serviço, mostrando as dificuldades enfrentadas.


Apesar dos contratempos, o Deracre segue com o compromisso de finalizar a obra, que é essencial para proteger a área e preservar o local. Contudo, comerciantes e frequentadores esperam que o trabalho seja concluído antes que novas cheias agravem ainda mais a situação.


ASSISTA AO VÍDEO:


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