Jurada do quadro Dez ou Mil no Programa do Ratinho, Cariúcha cometeu um equívoco ao elogiar um candidato que prestou homenagem a Ney Matogrosso na segunda (3). A integrante do Fofocalizando acreditava que o artista já tinha morrido –e ficou constrangida pelo erro.
A gafe aconteceu logo depois da apresentação do rapaz, quando a ex-Fazenda foi dar sua nota. “Que linda homenagem para o Ney Matogrosso. Que coisa linda, ele vai estar muito feliz. Que Deus o tenha em bom lugar”, soltou ela.
Imediatamente, o humorista Igor Guimarães interrompeu a colega. “Ele tá vivo”, avisou. “Você tá louca? Você matou o Ney Matogrosso”, disparou Ratinho.
A jurada colocou a mão na boca e ficou incrédula. “Que vergonha”, afirmou ela. “Atenção, Brasil! Cariúcha pode ser presa, acaba de matar o Ney Matogrosso”, brincou o apresentador do SBT.
“Perdão, perdão. Ele não morreu?”, perguntou ela. “Ele tá vivo”, repetiu Igor. “Desculpa, meu amor, é que você é um ícone, você é uma lenda”, alegou a cantora. “É melhor você parar de falar. Amanhã só vai dar você na internet”, previu Ratinho.
Cariúcha compartilhou o trecho com a gafe no seu perfil no X (antigo Twitter). “Desculpa, Ney Matogrosso, meu amor! Você é um ícone, é uma lenda!”, escreveu no post.
Aos 82 anos, Ney Matogrosso atualmente faz apresentações com a turnê Bloco na Rua – Ginga pra Dar & Vender. O artista anunciou que “o maior show da carreira” será no Allianz Parque, em São Paulo, em 10 de agosto.
O cantor também marcará presença na Rio2C, evento importante da indústria criativa da América Latina que acontece nesta semana no Rio de Janeiro. Ele conversará sobre o universo das artes e seu legado com a jornalista Aline Midlej na quarta (5).
Ney de Souza Pereira começou a carreira no grupo Secos & Molhados, com o qual gravou dois discos. Deixou a banda em 1974 e decidiu se dedicar à carreira solo. O primeiro disco lançado foi Água do Céu – Pássaro, também conhecido como O Homem de Neanderthal.
Transgressor, Ney foi ameaçado várias vezes pelas músicas provocantes durante a Ditadura Militar (1964-1985). Ele é considerado um dos precursores da androginia como estética de arte, misturando características femininas e masculinas.