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Setor de serviços recua no Acre, mas é recorde nacional em 12 meses

Foto: Reprodução
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Em março de 2024, o volume de serviços no Acre apresentou queda de 4,8% em abril em relação a março deste ano, a 5a maior do País no período.No entanto, o acumulado em doze meses é a melhor do Brasil, com 9,9% de expansão.


Comparado com março de 2023, a queda é de 6,5%, segundo a Pesquisa Mensal de Serviços divulgada nesta terça-feira (14) pelo IBGE, Já no Brasil o setor mostrou expansão de 0,4% frente a fevereiro, na série com ajuste sazonal, após ter recuado 0,9% em fevereiro último.Dessa forma, setor de serviços se encontra 12,1% acima do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 1,5% abaixo de dezembro de 2022 (ponto mais alto da série histórica).


Regionalmente, a menor parte (13) das 27 Unidades da Federação (UF) assinalou expansão no volume de serviços em março de 2024, na comparação com fevereiro de 2024.

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Entre os locais que apontaram taxas positivas nesse mês, o impacto mais importante veio de São Paulo (1,1%), seguido por Rio de Janeiro (1,1%), Minas Gerais (1,2%) e Espírito Santo (5,1%).


Em contrapartida, Rio Grande do Sul (-3,6%), seguido por Mato Grosso (-7,6%), Distrito Federal (-4,0%) e Mato Grosso do Sul (-9,7%) exerceram as principais influências negativas do mês.


A comparação com março de 2023, a retração do volume de serviços no Brasil foi acompanhada por 22 das 27 UFs. A influência negativa mais importante ficou com São Paulo (-3,2%), seguido por Rio Grande do Sul (-7,2%), Mato Grosso (-14,3%), Mato Grosso do Sul (-16,4%), Goiás (-6,3%) e Ceará (-6,8%). Em sentido oposto, Rio de Janeiro (3,0%) e Minas Gerais (2,2%) lideraram os ganhos do mês.


No acumulado do primeiro trimestre de 2024, frente a igual período do ano anterior, o avanço do volume de serviços no Brasil se deu de forma disseminada entre os locais investigados, já que 19 das 27 UFs também mostraram expansão na receita real de serviços. Os principais impactos positivos em termos regionais ocorreram no Rio de Janeiro (4,0%) e em Minas Gerais (4,4%), seguidos por Paraná (4,6%), Santa Catarina (5,5%) e Distrito Federal (9,0%).


Por outro lado, São Paulo (-0,3%), seguido por Mato Grosso (-5,6%), Mato Grosso do Sul (-3,8%), Rio Grande do Sul (-0,8%) e Goiás (-1,9%) registraram as influências negativas mais importantes.


Na série sem ajuste sazonal, no confronto contra março de 2023, houve retração de 2,3% no volume de serviços, após dois resultados positivos seguidos.


No indicador acumulado do primeiro trimestre de 2024, o volume de serviços mostrou expansão de 1,2% frente a igual período de 2023.


Já o acumulado dos últimos 12 meses mostrou perda de dinamismo ao passar de 2,2% em fevereiro para 1,4% em março de 2024, mantendo, assim, a trajetória descendente verificada desde outubro de 2022 (9,0%).


A expansão do volume de serviços (0,4%), observada na passagem de fevereiro para março de 2024, foi acompanhada por quatro das cinco atividades de divulgação investigadas, com destaque para os avanços vindos de informação e comunicação (4,0%) e de profissionais, administrativos e complementares (3,8%), recuperando, assim, as perdas observadas em fevereiro: -2,5% e -2,1%, respectivamente.


Os outros avanços ficaram com transportes (0,3%); e serviços prestados às famílias (0,6%), com o primeiro setor recuperando uma pequena parte da perda acumulada nos últimos dois meses (-1,0%); e o segundo registrando um avanço de 0,8% no período fevereiro-março de 2024, após ter apontado um revés de 2,8% em janeiro último.


Por sua vez, os outros serviços (0,0%) mostraram estabilidade em março após terem recuado 1,0% em fevereiro.


Ainda na série com ajuste sazonal, a evolução do índice de média móvel trimestral para o total do volume de serviços mostrou estabilidade (0,0%) no trimestre encerrado em março de 2024 frente ao nível do mês anterior. Entre os setores, houve predomínio de taxas negativas, com os serviços prestados às famílias (-0,7%); outros serviços (-0,8%); e transportes (-0,2%) assinalando retração; enquanto informação e comunicação (1,0%) e os profissionais, administrativos e complementares (0,9%) registraram crescimento.

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Frente a março de 2023, o volume do setor de serviços apontou retração de 2,3% em março de 2024, após assinalar dois resultados positivos seguidos. O recuo deste mês foi acompanhado por duas das cinco atividades de divulgação e contou ainda com crescimento em apenas 41,6% dos 166 tipos de serviços investigados.


Entre os setores, o de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-10,4%) exerceu o principal impacto negativo. O outro recuo veio de outros serviços (-2,0%).


Em sentido oposto, o principal resultado positivo ficou com o setor de informação e comunicação (4,3%). Os demais avanços vieram dos serviços prestados às famílias (7,2%); e dos profissionais, administrativos e complementares (1,3%).


No acumulado do primeiro trimestre de 2024, frente a igual período do ano anterior, o setor de serviços apresentou expansão de 1,2%, com quatro das cinco atividades de divulgação apontando taxas positivas e crescimento em 54,8% dos 166 tipos de serviços investigados.


Entre os setores, a contribuição positiva mais importante ficou com o ramo de informação e comunicação (5,5%). Os demais avanços vieram dos profissionais, administrativos e complementares (2,9%); dos prestados às famílias (5,5%); e dos outros serviços (1,5%).


Em contrapartida, os transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-3,5%) exerceram a única influência negativa.


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